NOVAS POSSIBILIDADES DIGITAIS NA BUSCA PELA MAIOR ATRATIVIDADE DO JORNALISMO ONLINE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Resultado:___________________________________________________________ BANCA EXAMINADORA Prof. Assinatura___________________________________________________________ Prof. Assinatura___________________________________________________________ Prof. Assinatura___________________________________________________________ Data: Dedico este trabalho a minha família xxxxxxxxxx. Aos meus pais, xxxxxxxxxxxxx. Online. ABSTRACT The present theme "New digital possibilities in the search for greater attractiveness of online journalism" has a communication / journalism relationship, being an affinity between the researcher and the topic, thus bringing a relevance to the area of communication. The present work aimed to reflect on the current applicability models of online journalism, establishing a connection with the new possibilities and trends for this segment of journalistic production. The methodology was bibliographic research is an excellent means of scientific training when carried out independently - theoretical analysis - or as an indispensable part of any scientific work, aiming at the construction of the theoretical platform of the study.

Still, the material was analyzed through articles published on the topic, whose sampling was only a literary review, with bibliographic research for involving several authors on the topic addressed. A COMUNICAÇÃO NO BRASIL………………………………………………. OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO…………………………………………. O novo ambiente do jornalismo. INTERNET: O SURGIMENTO DE UMA NOVA MÍDIA. AS RELAÇÕES ENTRE MÍDIA E SOCIEDADE. O PROFISSIONAL NO JORNALISMO ONLINE. JORNALISTA OU PRODUTOR DE CONTEÚDOS. CENÁRIOS NOVOS DE JORNALISMO ONLINE. METODOLOGIA…………………………………………………………………. TIPO DE DELINEAMENTO. Sabe-se que os avanços tecnológicos têm contribuído para desenvolver as sociedades, onde a humanidade tem participado de várias áreas, cuja comunicação tem se destacado fundamentalmente no tratamento dos veículos de comunicações e exercícios da atividade jornalística. Justifica-se que esse tema traz relevância ao mundo acadêmico e aos profissionais do jornalismo, uma vez que existem novas possibilidades digitais quando se trata da atratividade online, o qual lida com novas tecnologias, atualizando a possibilidade em permitir o produto jornalístico online, que se vê diante da necessidade de constante atualização, considerando o feedback quase que instantâneo do público leitor.

Sabe-se que os impactos da internet vão além da discussão sobre o futuro do jornal. É visto que tem ocorrido uma evolução quanto aos modelos de negócios online, mostrando assim, fortes impactos na execução do jornalismo online, no qual o debate sobre cobrar ou não cobrar pelo conteúdo online está no cerne de muitas das discussões sobre a necessidade de se ter profissionais realizando o trabalho jornalístico. Pelo fato de haver amplamente um desenvolvimento quanto aos caminhos que proporcionam a construção hipertextual, seja pela multimidialidade, interação, memória, customização ou atualização contínua, que depende de toda existência de uma estrutura dinâmica, maleável e expansível. Quanto aos objetivos específicos tem-se em descrever a evolução do Jornalismo no Brasil, finalizando com a abordagem do Jornalismo online; Identificar quais as principais dificuldades na produção e distribuição de notícias online na visão dos jornalistas; Contemplar o contexto social quanto ao jornalismo online em Porto Velho-RO; levantar os benefícios e atratividades do jornalismo online; Analisar a circulação dos veículos de comunicação online existentes; e por fim, propor, sugerir alternativas ao atual modelo de distribuição de notícias e conteúdo.

Por fim, a Internet tem mudado o modo de produzir informações no Jornalismo online, por isso, é interessante analisar a relevância do estudo na busca de um processo de produção e disseminação da informação do mesmo. Quando se trata da metodologia, este trabalho de conclusão de curso teve por principal método do estudo de caso, trazendo a técnica que estuda profundamente os objetos, consistindo um extenso e detalhado conhecimento sobre o assunto que foi abordado. Este estudo indaga um acontecimento recente de acordo com seu ambiente, usando assim, as pesquisas explicativas, exploratórias e descritivas (GIL, 2010). De acordo com os capítulos do trabalho, este teve no primeiro capítulo o abordamento sobre o jornalismo no século XXI, com a evolução comunicação no Brasil, os meios de comunicação e o novo ambiente do jornalismo.

Criado por Alvin Toffle, o conceito de prosumidor, traz noção boa do jornalismo do segundo milênio. O consumidor pode produzir uma figura de cada usuário das redes sociais, que adquire o costume de interagir diretamente com os temas recorrentes. Com isso, os jornalistas se adaptam ao perfil do público, que utiliza os recursos inovadores. As produções transmídia proporcionam conteúdos multiplataformas e experiências de imersão que exemplificam as estratégias bem-sucedidas de transposição da barreira entre consumidor e produtor (MELO, 2011). São consolidadas no século XX, as empresas transnacionais. A EVOLUÇÃO DA COMUNICAÇÃO Conceitos, definições, teses, conferências, palavras, entrevistas, publicações e as demais manifestações de pensamento podem identificar rigorosamente o fenômeno da comunicação, que caracteriza o conhecimento humano.

Infinitamente mobilizada e diversas formas e meios de expressão ou até mesmo coletivo, corporal ou espiritual, a comunicação antigamente, tinha diversos sinais físicos, como por exemplo, as pinturas rupestres nas cavernas (DOTTI, 2020). De todos os meios de comunicação do passado até os dias atuais, possivelmente possa ser ignorado a revolução copérnica com Johannes Gutemberg (1396-1468), inventor de um novo método de impressão caracterizada como a mais importante da história mundial pela possibilidade de criação do livro. Os meios de comunicação constituem formas ou canais para as pessoas compartilharem dados e informações, bem como para expressarem suas opiniões, pensamentos e sentimentos. É visto que a Constituição Federal de 1988 inovou uma relação aos modelos que reservam no Título VIII (da ordem social) um espaço generoso para a Comunicação Social (arts.

Na rotina diária, a principal finalidade das redes sociais é conectar pessoas e com isso propiciar a troca de informações, dados, imagens, vídeos, áudios e mensagens escritas. Certas redes sociais são mais usadas diariamente: (a) Facebook; (b) Instagram; (c) LinkedIn; (d) Youtube; (e) Twitter; (f), Pinterest, etc. Fora as redes sociais, há aplicativos que trocam mensagens instantâneas, sendo o mais conhecido WhatsApp. sendo possível o envio de mensagens de texto, fotos, vídeos, documentos, além da realização de chamadas de voz gratuitas. O WhatsApp é constituído atualmente por um fenômeno na interação e comunicação entre pessoas (DOTTI, 2020). Constata-se que tais valores estão grandemente inseridos na cultura, em mentes que podem formatar as interações sociais que geralmente estão impregnados nas mensagens que são compostas no mercado simbólico existente (ARAÚJO, 2002).

Os valores podem fortalecer uma aquisição de bens materiais como elemento de reconhecimento de mérito social e fonte simbólica, que deve fazer valores que são retroalimentados pelo processo contínuo. O individualismo competitividade consumismo pode ser transformado e nos dias atuais, todos, indivíduos em competição, distinguindo vencedores e perdedores (MADEIRA, 2010). OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO No momento de chegada das tecnologias no Brasil, é visto que a Telebrás, sendo uma empresa estatal, e que era responsável pela difusão e funcionamento dos meios de telecomunicação, viram que na década de 90, todo o serviço foi privatizado. Foi aberto um processo, cujas portas para implantar novos meios de comunicação no Brasil, o qual permite as tecnologias se desenvolver, sendo de uma forma rápida.

O novo ambiente do jornalismo O final do século XX, até o presente momento, tem sido marcado pela evolução dos processos de comunicação da sociedade, impactando diretamente o profissional jornalista. O cenário deve trazer mudanças, sendo princípios básicos que executam o jornalismo, cuja produção da notícia deve ser baseada tradicionalmente aos valores-notícias, questionando assim, a exigência de uma adequada rotina que pode ser estabelecida anteriormente, cujo modelo organizado de uma empresa noticiosa, cujo ambiente é totalmente digital (LOPES, BONISEM, 2019). Conforme os meios jornalísticos que são tradicionais, como por exemplo, o impresso, a televisão e o rádio, sendo era digital que surgiu o jornalismo na web, cuja plataforma de comunicação quanto a internet, que pode exigir dos jornalistas a abolição de práticas jornalísticas antigas e novos desafios para a profissão e seu relacionamento com o público consumidor (SILVA, 2015).

Momentaneamente pode ser enfrentado pelos jornalistas, que configura as exigências de mercado, cujas empresas de comunicação e ainda pelas mudanças tecnológicas que são exigidos dos jornalistas que tem conhecimento específico quanto às ferramentas de trabalho. Na era digital, o jornalismo tem se deparado pelas transformações na sociedade. Assim, as redes de comunicação nasceram a ARPANET, sendo uma das primeiras precursoras da Internet (JUNKES, 2014). A Arpanet tem sido uma rede que permitiu aos cientistas, pesquisadores e militares, localizados em diferentes regiões, modificar dados através do "correio eletrônico" (e-mail) e do "talk". O aumento foi muito rápido e se colocou em outros locais, conectando-se à Arpanet. E através disso, foi disponibilizado um projeto pelos cientistas que desenvolveram essas pesquisas na década de 70, sendo enorme a atividade de pesquisa que culminou na formação de um conjunto de protocolos que, nos dias atuais, trouxe uma base de sustento da Internet, conhecido como TCP/IP (Tramission Control Protocol e Internet Protocol) (GARCIA, 2020) (JUNKES, 2014).

AS RELAÇÕES ENTRE MÍDIA E SOCIEDADE Ao longo do século XX, as relações entre mídia e política tem ocupado um grande espaço de pesquisas de comunicação, onde o campo político quanto na área de mídia tem sublinhado diversos aspectos da relação, havendo assim, hipótese na questão de ligações entre mídia e política, possibilitando analisar e trazer certos trabalhos clássicos na Comunicação que emergiram justamente da interseção. É visto que não tem sido uma questão econômica, pois a visão de mundo acabou, ao longo das últimas décadas, se espalhando para a vida social, cultural e política das sociedades (OLIVEIRA; BAZI, 2008). Castells (2011) descreve que através de uma nota de rodapé em seu prólogo, há essencialmente uma diferença quanto a repercussão dos variados estudos entre os termos Sociedade da Informação e Sociedade Informacional.

Castells (2011, p. descreve que: O termo Sociedade da Informação tem como objetivo enfatizar o papel da informação na sociedade. O problema, segundo ele, é que a noção de informação foi crucial na construção de todas as sociedades ao longo dos tempos. Assim, o Tempo Atemporal seria, conforme Castells (2011, p. a prática social cujo objetivo é negar a sequência para nos instalar na simultaneidade perene e na ubiquidade simultânea”. A Sociedade em Rede pode ter ênfase na comunicação instantânea, o qual pode recolher a informação imediata globalmente, sendo apresentadas formas hipermidiáticas sem oferecer o contexto histórico, sendo expostos a uma paisagem mental atemporal. WEBSTER, 2006). Castells (2011) descreve ainda o Espaço de Lugares e Espaço de Fluxos, tem por o primeiro tipo de espaço poderia ser a noção de local como território físico, definido, onde os espaços são marcados por uma continuidade física.

A mais próxima de mim é a zona da vida cotidiana diretamente acessível à minha manipulação corporal. Analisando a mediação, questiona-se a influência dos elementos que são constituintes da mídia inseridos no contexto dessa sociedade. Croteau, Hoynes e Milan (2012), tem tido uma proposta quanto ao modelo que traz revelação do diálogo entre a indústria midiática, onde o jornalismo pode ser inserido num mundo cotidiano, como também ao público e os avanços tecnológicos. Assim, é visto que Croteau, Hoynes e Milan (2012, p. trazem a perspectiva sociológica como sugestão de não olhar para os produtos de mídia em vácuo. Em meio a todo esse emaranhado de relações de trocas, incluem-se ainda os elementos econômicos, políticos e regulatórios.

Por exemplo, com o surgimento da internet, a tecnologia interferiu na indústria, que, por sua vez, modificou o produto midiático, que passou a ser recepcionado de forma diferente pela audiência, que passou a demandar novas velocidades de conexão para ter acesso a novos conteúdos, que obrigou a indústria a rever suas práticas, que modificou, mais uma vez, a forma do produto (CROTEAU, HOYNES, MILAN, 2012). Enfim, o governo tem passado a criar regras novas, cujo mercado buscou por novas formas de lucro devido ao novo cenário, podendo passar páginas que descreve o movimento, revelando inserir um ciclo infinito que se retroalimenta, tanto do modelo de sociedade quanto modelo de jornalismo, vivendo intrinsecamente no diálogo que auxilia na construção de ambos (CROTEAU, HOYNES, MILAN, 2012).

GESTÃO E MÍDIAS DO CONHECIMENTO A evolução das tecnologias e mídias de comunicação trouxe mudanças significativas nos modelos de disposição da informação e construção do conhecimento. Os meios de comunicação têm sido significados e ressignificados constantemente a partir do contexto evolutivo da sociedade. Young (2010) separa os métodos e técnicas de gestão do conhecimento entre aqueles que dependem de TICs e aqueles que não dependem. Assim, demonstrando a utilização de diferentes mídias no suporte à gestão do conhecimento. Por exemplo, para Young (2010) o método de captura de ideias não é dependente de mídias baseadas em TICs para ser executado. Para o autor este método por realizado somente com um bloco de notas e caneta.

Por outro lado, o método de bases de conhecimento, também conhecidos como wikis, necessita de mídias baseadas em TICs para este propósito, como por exemplos softwares específicos para a construção de wikis.  (…) As redes são estruturas abertas que evoluem acrescentando ou removendo nós de acordo com as mudanças necessárias dos programas que conseguem atingir os objetivos de desempenho para a rede. …) O que a sociedade em rede é atualmente não pode ser decidido fora da observação empírica da organização social e das práticas que dão corpo à lógica da rede. Assim, é dito que a sociedade em rede pode estar relacionada diretamente pelo processo histórico conhecido por “Globalização”, cuja formação de redes globais quando selecionadas, em todo o planeta, pode ser encampado todas as grandezas funcionais da sociedade.

Segundo Cardoso (2007, p, 28) nos esclarece o contexto sociopolítico que possibilitou o surgimento da sociedade em rede: Essa sociedade é designada por Castells como sociedade em rede, caracterizada por uma mudança na sua forma de organização social, possibilitada pelo surgimento das tecnologias de informação num período de coincidência temporal com uma necessidade de mudança econômica (a globalização das trocas e movimentos financeiros) e social(a procura de afirmação das liberdades e valores de escolha individual e iniciada com os movimentos estudantis de Maio de 68). Diante disso, a afluência de fatores sociais, políticos e econômicos, podem conjugar as novas tecnologias da comunicação, permitindo ascensão da sociedade pós-industrial para a atual sociedade em rede. ” Canavilhas (2001, p. dispõe que, “o jornalismo online não é mais do que uma simples transposição dos velhos jornalismos escrito, radiofônico e televisivo para um novo meio.

” É visto que o jornalismo online designa outros conceitos, sendo nomeado de webjornalismo, ciberjornalismo, jornalismo digital, jornalismo eletrônico, jornalismo multimédia, entre outros. No fundo, mesmo que seja conceituado, deve ser designada a ideia de que a produção de conteúdos quanto ao caráter informativo e noticiosos publicados e divulgados através da Web. Primeiramente, importa abordar e descrever as principais características do jornalismo online, sendo assim, muitos autores que tem proposto nos mais variados conceitos para caracterizar este novo tipo de jornalismo. São deixados de ser apenas fatos apresentados e lidos quando são discutidos pelos utilizadores em rede que partilham e comentam as informações. Demanda, o hipertexto pode ser enfrentado como um ponto de partida para o utilizador que pode, ele próprio, procurar informações complementares.

Canavilhas (2001, p. quando afirma que “no webjornalismo a notícia deve ser encarada como o princípio de algo e não um fim em si própria deve funcionar apenas como o «tiro de partida» para uma discussão com os leitores. ” Os leitores têm navegado livremente pelos conteúdos de uma forma não-linear e de acordo com os seus interesses. quando é pensativa. ” Quando utilizado os sons, é visto que a entrevista tem sido interessante, ouvindo assim, a leitura apenas, cujo som pode acarretar melhor o conceito de objetividade, também transmite emoções que não são perceptíveis quando é lida. Por outro lado, o vídeo transporta para a notícia uma maior veracidade e objetividade do acontecimento, porque vai muito mais além do que descrever um acontecimento, isto é, trata-se da prova que o jornalista fornece afirmando intrinsecamente “eu vi” e possibilitando ao leitor também ver com os seus próprios olhos.

Todos estes elementos unidos à nova distribuição das notícias, cuja intemporalidade, atualização permanente e personalização podem contribuir para que o jornalismo online seja apresentado por novas formas de apresentação dos conteúdos informativos, quebrando assim, barreiras existentes entre emissor e receptor e fomentando a interatividade e o interesse dos utilizadores neste novo tipo de jornalismo. JORNALISMO ONLINE E SUA LINGUAGEM É encarado o jornalismo online de forma que seja transportado por outros meios para o formato digital, obedecendo a uma série de regras e uma linguagem específica adaptada ao meio em que se insere. Vieira (2009, p. apresentou critérios que podem aplicar na produção de conteúdos informativos quando se tem o jornalismo online: Conhecimento da audiência, isto é, deve-se ter em conta as rotinas, as necessidades e os interesses do utilizador; Pensar primeiro e diferente, ou seja, a informação deve ser transmitida utilizando o meio que permita um melhor ângulo de abordagem e enquadramento; Juntar os conhecimentos adequados; Utilizar uma escrita agradável, justa e explicativa; dar ênfase ao lead, que é o mais importante no online, visto que os utilizadores querem ter acesso às informações principais de uma forma rápida e imediata; Não exagerar nas atualizações, pois pode pôr em causa o que é relevante ou não e pode-se perder o sentido da notícia; peças curtas e interessantes repartidas por blocos e separadores; Ser claro relativamente aquilo que se pretende comunicar; utilizar hiperligações para enriquecer o texto com informações complementares; E, por fim, não esquecer a veracidade das informações, a questão das fontes e os parâmetros éticos da profissão.

De acordo com Sousa (2003, p. o jornalismo online: Contempla ainda a questão do design e do aspecto gráfico do website onde são apresentadas as peças informativas. O aspecto clean, a leitura em “F”, a funcionalidade, os botões e separadores que permitem uma navegação simples e rápida indicam ao utilizador onde se encontra os caminhos que percorreu enquanto navegava e tudo aquilo a que pode acessar. Mas sim, a voz sempre é a que emana da experiência combinada do enfoque do momento, da lexia 8 que um está lendo e da narrativa em perpétua formação segundo o próprio trajeto da leitura’ (LANDOW, 1995, p. DESCENTRALIZAÇÃO – Esta característica refere-se ao fato de que, ao contrário dos textos impressos que propõem um centro, oferecem uma ordem para a leitura (que pode ou não ser obedecida pelo leitor), o hipertexto enquanto uma malha de blocos de textos interconectados oferece a possibilidade de movimentos de descentramento e recentramento contínuos.

É o leitor, através dos seus caminhos de leitura, que vai elegendo temporariamente os sucessivos centros. RIZOMA – É um conceito desenvolvido por Deleuze e Guatarri, no livro intitulado Mil Platôs. Os autores utilizam a metáfora de um tipo de vegetação aquática, que se desenvolve na superfície da água, não possuindo tronco ou caule, ela é totalmente ramificada. MIELNICZUK, 2003). Quando se trata de rotinas que são produzidas, são satisfeitas certos questionamentos e estudos que recepcionam o atendimento quanto a outras. Sabe-se que a opção pode ser realizada para estudar a esfera do produto, isto é, podendo pensar na questão de apresentar a notícia partindo de reflexões sobre o mesmo. O surgimento quanto a questão de estimular a estruturação, quanto a produtividade aos recursos tecnológicos necessários e ainda, aos profissionais capacitados, que são os usuários familiarizados com a internet, navegadores experientes, tem disposto aos computadores que são adequados, especialmente quando se trata dos aspectos que apresentam a notícia (também ideal) no contexto da web (BUZATO, 2001).

O CONTEXTO E A MEMÓRIA ATRAVÉS DO ESPAÇO ILIMITADO O objetivo dessa pesquisa é abordar e apontar a possibilidade de uma outra forma de se fazer o jornalismo online, menos calcado no perfil imediatista propagado pelas NTR e em busca de um fornecimento de contexto através da indexação da memória. Acredita-se que existe disponibilizar informações “ricas”, ou seja, contextualizadas no ambiente da Internet. Porém existe um dilema na realidade profissional já que esse trabalho é mais complicado. O pesquisador Carlos Castilhos traça a sua consideração acerca do assunto: Castilho (2005, p. dispõe que: (…) a contextualização da informação tornou-se o grande dilema dos profissionais, pois a identificação de causas, consequências, interesses e atores tornaram-se, frequentemente, tão ou mais importante que o fato em si.

O problema é que a contextualização exige muito mais trabalho e qualificação do profissional, contrariando a tendência das empresas de cortar custos e enxugar redações. Nesses casos, a desinformação pode ocorrer pelo excesso – devido a constante produção e atualização de notícias –, pela superficialidade – pois as notícias podem ser incompletas ou descontextualizadas – ou pela inconsistência – devido ao fato de não se checar a veracidade de uma informação. A EVOLUÇÃO DO WEBJORNALISMO Ao longo dos estudos, o jornalismo na web tem recebido muitas terminologias utilizadas que identificam os aspectos de seu exercício, diferenciando as confusões quanto às suas especificidades. Por jornalismo eletrônico, Santos (2002, p. entende-se como sendo “a transposição literal para a internet de conteúdos originalmente produzidos para outros meios, mais especificamente o meio impresso”.

Tal definição tem estabelecido primeiramente o estágio do jornalismo exercido na web, o transpositivo, que, de acordo com Palácios (2008), define a partir da terminologia, determinando esfeas de classificação de acordo com as tecnologias e suportes utilizados. Mesmo que a representação de certos períodos, são coexistentes por não tratar de uma escala obrigatoriamente linear, sendo comum no início da exploração da web pelos veículos de mídia, o estágio transposto pode ser marcado pela reprodução dos conteúdos de jornais impressos, mais em uma tentativa de ocupar o meio do que utilizá-lo de forma efetiva na disseminação de notícias (PALÁCIOS, 2008). A atualização contínua ainda não existe, ficando restrita à lógica industrial do deadline diário.

Com a evolução da web e o grande entendimento dos atributos do meio, surgiram iniciativas novas para dar início a segunda fase, a da metáfora, quando Palácios (2008, p. dispõe que “quando, mesmo atrelado ao modelo do jornal impresso, os produtos começam a apresentar experiências na tentativa de explorar as características oferecidas pela rede” Segundo Palácios (2008, p. Tem-se o início do uso do e-mail como ferramenta de interatividade com o leitor, alguns links embutidos nas matérias, a quebra da periodicidade, com a inclusão de sessões de “Últimas Notícias”. Durante o desenvolvimento da fase da metáfora, tem-se o predomínio de um modelo narrativo hipertextual básico. Nesse caso, a interatividade é pouco explorada, mantendo a narrativa fechada, porém o uso de links para matérias relacionadas e fontes externas começam a aparecer.

No terceiro estágio, que acompanha o webjornalismo, a narrativa se estrutura segundo um modelo hipertextual avançado. Assim, pode-se observar a utilização do hipertexto como elemento narrativo, dividindo o texto em blocos. Com a evolução dessa forma, começam a serem incluídos recursos multimídia e possibilidades de interatividade com o texto e com outros usuários, através de chats, seções de comentários e fóruns. Classificaremos, aqui, esses portais como sendo do modelo ‘básico’ ou ‘genérico’, com oferta de e-mail, chat, algumas notícias – em sua maioria vindas de agências de notícias e sites parceiros –, busca e compras. Com a evolução da internet, as empresas de comunicação também passaram a observar com mais atenção a possibilidade de oferecer serviços para seus usuários.

Mas esse passo não foi dado da noite para o dia. Durante a Web 1. os principais jornais brasileiros começaram a dar os primeiros passos online com a simples transposição dos conteúdos de suas edições impressas. A maioria oferece material mais aprofundado que aquele disponibilizado nos veículos tradicionais. É considerado que os portais têm definição quanto aos websites de notícias online de referencia que oferecem conteúdos editoriais semelhantes aos da imprensa, podendo incluir os boletins de esportes e trânsito, como também as seções e links que são categorizados por temas, áreas para bate-papo, e-mails, dicas, e uma variedade de serviços e produtos (HERCOVITZ, 2009). Mesmo que não seja fácil a distinção por também serem sites, os portais de notícias devem ser caracterizados sites de notícias.

Silva Jr. p. Segundo, que passou, com o tempo, a ter uma redação estruturada para oferecer conteúdo jornalístico exclusivo para o meio. Influenciado diretamente pela história dos portais no Brasil, que se desenvolveram, em sua maioria, através do oferecimento de conteúdos jornalísticos, o IG passou a disputar a liderança da audiência com a UOL, alternando sistematicamente a primeira posição no ranking dos portais nacionais (FERRARI, 2003). Segundo Prado (2011, p. Por necessitar de uma variedade maior de conteúdos, inclusive jornalísticos, para satisfazer as expectativas de usuários – e, consequentemente, dos anunciantes – os portais noticiosos acabaram formando grandes redações no início de sua trajetória no final da década de 1990. Até mesmo pela crença, à época, de que os negócios de empresas ligadas ao universo online iriam ter um grande crescimento (uma das razões da “bolha.

Kim e Shoemaker (2007) argumentam que os portais da Coréia do Sul acabam tendo que “re-mediar” conteúdos, mais até do que criar. Esse conteúdo não vem apenas de agências e sites parceiros, mas de suas versões feitas para outras mídias, o que acaba influenciando na forma do conteúdo final. Na prática, isso quer dizer que os grandes portais não teriam se livrado completamente do estágio transpositivo da Web 1. De acordo com Kim, Shoemaker (2007, p. De acordo com um fórum de estudos jornalísticos na Coréia do Sul, em 2005, os portais de notícias se tornaram uma importante fonte de notícias para os usuários e a mídia do portal acaba afetando as características do conteúdo jornalístico.

afirma que: Até por ser um formato originado ainda na Web 1. – apesar de ter evoluído com a inclusão de novas ferramentas de interatividade, por exemplo,– os portais representam uma época da história da mídia classificada como “mídias-sol”. Esse tipo de mídia se encontra no centro do sistema de transmissão, determinando a “gravitação universal da comunicação e da informação em torno delas”. É visto que os modelos dos blogs e das redes sociais da internet tem sido um momento das grandes mídias. Segundo Ramonet (2012, p. As RSIs são plataformas-rebentos da Web 2. que inaugurou a era das redes colaborativas, tais como wikipédias, blogs, podcasts, o YouTube, o Second Life, o uso de tags (etiquetas) para compartilhamento e intercâmbio de arquivos como no Del.

icio. us e de fotos como no Flickr e as RSIs, entre elas o Orkut, My Space, Goowy, Hi5, Facebook e Twitter com sua agilidade para microblogging. Ao facilitar as trocas simbólicas entre as pessoas, as redes sociais da internet acabam por redefinir a comunicação online. As redes sociais da internet criam um cenário em que a possibilidade de participação do cidadão na produção e distribuição de conteúdo coloca as empresas de mídia diante de um universo online em que a produção amadora coexiste com a profissional (ANDERSON, 2006). Coexistência que, apesar de já existir offline, ganha novas dimensões na web, em muitos momentos atuando como concorrência dos medias tradicionais, e disputando audiência. A comunicação em redes digitais tem afetado diversas práticas de intermediação econômica e socioculturais.

Segundo Silveira (2009, p. A indústria editorial e a imprensa, detentora do maior poder de definição do que poderia ser considerada notícia, também tiveram suas operações profundamente comprometidas. Li (2008, p. explica que o Groundswell pode ser definido como “uma tendência social na qual as pessoas passam a utilizar as tecnologias para conseguir as coisas que elas precisam, geralmente, entre elas ao invés de utilizar as instituições tradicionais, como as corporações”. No caso do jornalismo, isso exerce um forte impacto na legitimação social da atividade em si, já que, através das redes sociais, as pessoas passaram a trocar, cada vez mais, informações e criar consciência crítica sem a intermediação dos veículos de imprensa. Assim, passa a ser demandada uma maior participação do público não apenas no debate iniciado após a publicação da notícia, mas na produção noticiosa, sendo novas opções de fontes jornalísticas.

Segundo Machado (2011, p. Na internet, porém, apesar de ainda serem aplicados os critérios de noticiabilidade, a falta de limitações de espaço e a capacidade de atualização instantânea e criação de links com outras matérias acaba por criar um caos informativo (AGUIAR, 2009). De acordo com Canavilhas (2011, p. “Esta realidade criou a necessidade de mecanismos de triagem. Ainda assim, a quantidade de informação na web é tal que os consumidores continuam à procura de novos mecanismos de seleção". Quanto ao segundo nível de Gatekeeping tem surgido consequentemente direta do contexto que denomina o Gatewatching, pelo novo processo de filtragem da informação que coloca o usuário no papel de indicador de leituras. A questão tem merecido inúmeras reflexões de especialistas na área, tanto no campo acadêmico quanto no campo profissional.

A Associação Nacional de Jornais (ANJ), que representa proprietários de mais de uma centena de jornais em todo o país, vem realizando anualmente encontros para discutir a questão. Desde 1994, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), que representa 31 sindicatos e 250 mil jornalistas brasileiros abriu uma janela de discussões com a ANJ sobre o futuro do jornal de papel e o papel do jornal diante das novas tecnologias. O jornalista, enquanto categoria profissional, é diretamente atingido por esta metamorfose da mídia que mexe com o mercado e ameaça a legislação vigente. A profissão de jornalista no Brasil é regulamentada por uma série de decretos e leis. O leitor tende a confiar mais numa Globo. com ou num Correioweb que num “João Ninguém” que abre um site para divulgar “fofocas” ou promover personalidades da alta sociedade.

Raramente existe equipe própria de profissionais trabalhando na captação, redação e distribuição da notícia. Os novos sites fazem principalmente pirataria. Ou seja, sugam o trabalho dos profissionais sem pagar direito de autor ou direito de reprodução. Financiada por investimentos maciços de diversos fundos de capital de risco que interferem no setor de novas tecnologias da informação, esta ofensiva do novo jornalismo digital pode dar outros contornos à economia das comunicações. Publicado em outubro de 1998 sob a direção de Alain Accardo, o livro “Journalistes Précaires” analisa em profundidade o processo de precariedade que atinge as empresas de comunicação cada vez mais submetidas à lei do mercado, com efeitos desastrosos para os profissionais, que se refletem na qualidade da informação. CENÁRIOS NOVOS DE JORNALISMO ONLINE A produção e a distribuição da notícia em rede trouxeram novos atores para o cenário da comunicação.

A informação não é mais exclusividade da empresa jornalística com sua equipe de profissionais devidamente estruturadas. Qualquer pessoa pode hoje criar seu site e distribuir informação. Não há mais necessidade de enviados especiais para cobrir os acontecimentos. Cada um informa do lugar onde se encontra tecendo os fios e amarrados os nós da imensa rede de informações mundial. Isso permite às empresas de ganhar tempo e dinheiro. Os jornais consideram que o jornalista local tem mais conhecimento de sua localidade ou região do que um enviado especial. Mas isso supõe que o jornal compre a notícia de um jornalista local ou que tenha uma rede de correspondentes bem distribuídas na região. Até pouco tempo o jornal era o destinatário quase exclusivo dos comunicados, dossiers, relatórios ou outros documentos que viravam pauta ou notícia.

Hoje as próprias empresas ou instituições governamentais disponibilizam as informações em seus sites que podem ser diretamente acessadas pelo leitor. Uma situação cada vez mais comum que desestabiliza a posição histórica do jornalista como mediador social. Pontos relevantes para engajar atendimento As dez melhores ideias de ferramentas online para o engajamento dos jornalismo online 1. Piktochart É uma das melhores ferramentas para fazer infográficos.  Você pode adicionar links e botões de ação a cada uma das fotos ou vídeos para torná-los interativos. Esferas de história Com esta ferramenta, você pode adicionar áudio a imagens 360 para criar uma experiência interativa. Âncora Com o Anchor você pode transformar um áudio em um podcast com uma simples ação.  Ligue para alguém, deixe essa pessoa ligar e gravar a conversa.

Wirewax Se você enviar um vídeo, o Wirewax reconhecerá as tags. Segundo Gil (2008, p. Um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. É visto que a pesquisa Bibliográfica é um tipo de pesquisa tende a ter como referências somente materiais retirados de livros, artigos e textos científicos no geral. De acordo com Gil (2008, p. A principal vantagem [. De acordo com Gil (2008, p. “Para que um conhecimento possa ser considerado científico, torna-se necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação”. Impor como se chegará ao conhecimento, de que forma chegará e o que será usado. Segundo Gil (2008, p. Um conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento”. Ou seja, a tabulação dos dados será realizada no Excel e apresentados em forma de gráficos.

Os resultados da pesquisa serão divulgados na monografia que será apresentada e ainda, que será apresentado como requisito avaliativo para obtenção do título de Bacharel em Jornalismo, pela Faculdade de Educação de Porto Velho. ANÁLISE DOS DADOS Os dados serão coletados através de questionários com perguntas fechadas. CRONOGRAMA Para a realização desta pesquisa foi desenvolvido um cronograma a ser executado no período de junho de 2021 à Novembro de 2021 quando ocorrerá a entrega final da monografia. Atividades Jun Jul Ago Set Out. br/data/biblioteca_1214. pdf AMARAL, L. Jornalismo: matéria de primeira página. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasil, 1997. CAMPOS, P. C. Jornalismo Digital: novos paradigmas de produção, emissão e recepção do discurso. Disponível em: 114 < http://webmail. faac.

Rio de Janeiro, Editora FGV, 2007, p. CASTELLS, Manuel. Compreender a Transformação Social. p. Artigo escrito para Conferência de 4 e 5 de Março de 2005, em Portugal-Lisboa, sobre o título Sociedade em Rede: do Conhecimento à Acção Política, em Conferência promovida pela Presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, organizado por Manuel Castells e Gustavo Cardoso. Cavalcanti, Ivo Henrique França de Andrade Dantas O Webjornalismo e suas pontecialidades: um estudo de caso do portal NE10 / Ivo Henrique França de Andrade Dantas Cavalcanti. – Recife: O Autor, 2013 CHAMPY, J. NOHRIA, N. Avanço Rápido: as melhores idéias sobre o gerenciamento de mudanças nos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1997. O advento da nova organização. In: CUNHA SERRA, A. C. Gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

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