MÍDIA SOCIAL: Localização, Captura, Coleta de dados e preparação de dados

Banca examinadora: ______________________________________________________ Prof. titulação). Nome do Orientador 1) Orientador Universidade Federal de Alagoas ______________________________________________________ Prof. titulação). Nome do membro da banca/OrientadorOrientadade EstduçNG 2) (sigla da instituição) ______________________________________________________ Prof. Conhecimento, Informações e Dados 15 2. Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento 18 2. Gestão do conhecimento e tecnologia da informação nas transações bancárias 20 2. E-Banking 22 CAPÍTULO 3 24 3 PROJETO DE PESQUISA 24 CAPÍTULO 4 25 4 RESULTADOS 25 CAPÍTULO 5 26 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 26 REFERÊNCIAS 27 CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 2 2 RERENCIAL TEÓRICO Um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) é um conjunto de ferramentas de ensino e aprendizagem projetadas para aprimorar a experiência de aprendizagem de um aluno, incluindo computadores e a Internet no processo de aprendizagem. Os principais componentes de um pacote de AVA incluem mapeamento de currículo (dividindo o currículo em seções que podem ser atribuídas e avaliadas), rastreamento de alunos, suporte on-line para professor e aluno, comunicação eletrônica (e-mail, discussões encadeadas, bate-papo, publicação na Web), e links da Internet para recursos curriculares externos.

O objetivo geral é criar valor e alavancar e refinar os ativos de conhecimento da empresa para atender às metas organizacionais. De acordo com Oliveira (2014), existem várias etapas para a implementação da gestão do conhecimento. No quadro 1 é mostrado algumas dessas etapas. Quadro 1: Algumas etapas para a implementação da Gestão do Conhecimento Etapa Característica Estratégia A estratégia de gestão do conhecimento deve depender da estratégia corporativa. O objetivo é gerenciar, compartilhar e criar ativos de conhecimento relevantes que ajudem a atender aos requisitos táticos e estratégicos. O conhecimento é utilizado o tempo todo. Às vezes queremos dizer know-how, enquanto outras vezes estamos falando de sabedoria. De acordo com Valentim e Gelinski (2005, p. o conhecimento “[. caracteriza-se pelo conhecimento de mundo, pelas experiências vivenciadas, pelo know-how adquirido e pelas competências essenciais consolidadas.

Isto é sempre conhecimento "para algum fim". Conhecimento, como informação, é sobre significado. É específico do contexto e ambas as definições enfatizam a natureza aplicada do conhecimento, isto é, devem servir a algum objetivo organizacional (OLIVEIRA, 2014). Figura 1: O triângulo do conhecimento Fonte: Magnier-Watanable (2008) A Figura 1 mostra a hierarquia de dados, informações e conhecimento. O triângulo do conhecimento apresenta o fato de que a informação carrega mais significado comparado aos dados, e o conhecimento é mais significativo. a criação, distribuição e compartilhamento de conhecimento dentro da organização. Personalização e codificação são duas estratégias dominantes de gestão do conhecimento (MACAGNAN; LINDEMANN, 2009). Uma estratégia de personalização enfatiza a transferência de conhecimento tácito de uma pessoa para outra, enquanto uma estratégia de codificação depende da reutilização de conhecimento explícito.

A Figura 2, mostra um exemplo do processo de Criação do Conhecimento. Figura 2: Exemplo de um Processo de Criação do Conhecimento Fonte: Oliveira (2014) A criação do conhecimento ocorre através da transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito e de volta ao conhecimento tácito através dos quatro processos descritos na Figura 2, a combinação, a socialização, externalização e internalização, criando assim a espiral do conhecimento. O gerenciamento eficaz do conhecimento explícito requer que esse conhecimento seja extraído, codificado e armazenado na base de conhecimento organizacional. As funções de busca e recuperação são fornecidas para acessar o conhecimento certo no momento certo. Como veremos na seção a seguir, a TI desempenha um papel fundamental na facilitação da criação de conhecimento, bem como na distribuição e compartilhamento (OLIVEIRA, 2014).

Tecnologia da Informação e Gestão do Conhecimento A tecnologia da informação (T. I) é o uso de qualquer computador, armazenamento, rede e outros dispositivos físicos, infraestrutura e processos para criar, processar, armazenar, proteger e trocar todas as formas de dados eletrônicos (MACCARI, et al. As páginas amarelas usam a função de armazenamento e recuperação. O processo de pesquisa associado a essas páginas podem ser aprimoradas através da função de localização de informações (ROSSETTI; MORALES, 2007). Externalização converte conhecimento tácito em conhecimento explícito. Técnicas e ferramentas de aquisição de conhecimento podem facilitar esse processo para um pouco de extensão. O processo de combinação cria conhecimento explícito por meio de transformação, análise e integração de conhecimento explícito disponível.

A procura pela transparência e responsabilidade devem ser mais abrangentes que os procedimentos tradicionais de credenciamento que desenvolvido por agências governamentais ou independentes que normalmente trazem um relatório de autoavaliação pelas instituições ou programas, além de uma visita oficial de um comitê de especialistas (BRASIL, 2019). A nova tendência é usar testes de resultado de aprendizagem nos alunos, para avaliar programas de ensino superior e instituições prestadoras (PEDROSA et. al, 2013). A União Europeia (UE) em 2009, solicitou que fosse criado uma seção para o ensino superior na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), no fórum Programa de Gestão Institucional no Ensino Superior, o IMHE) para desenvolver o projeto Avaliação de Resultados de Aprendizagem no Ensino Superior, em inglês Higher Education Learning Outcomes (AHELO).

Em 2012 houve um projeto piloto com este contexto, sendo utilizado como meio para avaliar os resultados da aprendizagem, componentes da educação geral e da área de estudo O Brasil criou o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), de forma abrangente em instituições públicas e privadas. al, 2013). Os resultados do ENADE originam-se de muitas fontes, que incluem notas dos graduandos, um componente de valor agregado que utiliza os resultados dos alunos do primeiro ano, além de informações sobre infraestrutura (instalações, biblioteca, etc. corpo docente e programa de Estudos. Eles são obtidos do banco de dados institucional e depois combinados para uma pontuação final, a Pontuação Preliminar do Programa (CPC) de cada programa de graduação. As fontes ​​de entrada são equalizadas assim: 40% da pontuação do ENADE para estudantes de graduação, 30% para o índice de valor agregado e 30% de dados do programa e institucionais.

A principal fonte de geração de conhecimento são os esforços humanos, os quais são desenvolvidos por meio da realização de boas atividades educacionais, atividades de pesquisa e geração de conceitos inovadores na área de interesse. Todas as organizações geradoras de conhecimento, como indústrias, centros de pesquisa e desenvolvimento e acadêmicos do ensino superior, de faculdades a universidades, estão em busca de novos conceitos em seus assuntos de interesse e também contribuem para o conhecimento de vários modos (DE SORDI, 2017). Eles são considerados como "Casas do Conhecimento", onde o conhecimento flui dos professores para os alunos e novos conhecimentos são criados. As informações geradas são abordadas em diferentes formas e fontes, como livros, artigos de revistas, teses ou dissertações, relatórios técnicos, relatórios de fatos, estudos de caso, patentes, desenvolvimento de métodos e padrões de teste, diferentes comunicações acadêmicas, etc.

Toda instituição acadêmica contribui para o conhecimento. In Periódicos Unesc. Seminário de Ciências Sociais Aplicadas, v. n. II Seminário de Ciências Sociais Aplicadas BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anisio Teixeira. O uso da gestão do conhecimento no processo de avaliação de cursos de graduação. Perspect. ciênc. inf. Belo Horizonte , v. MACAGNAN, Clea Beatriz; LINDEMANN, Almir. Gestão da informação e o processo de negociação bancária. JISTEM J. Inf. Syst. doi. org/10. S1807-17752009000100005. MACCARI, Emerson Antônio; SANTOS, Cássio Rogério; BATISTA, Denis Alberto; TOCURA, Fábio Hiromitsu, GUTIERREZ, José. IT Project Management issues at a Large Corporate Brazilian Bank. Como utilizar a Internet na educação. Ci. Inf. Brasilia , v. n. NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka.

Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues e Priscilla Martins Celeste. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1997 OLIVEIRA, Lais Pereira. L. AMARAL, Eliana; KNOBEL, Marcello. Assessing higher education learning outcomes in Brazil. Higher Education Management and Policy, Volume 24 Issue 2. Disponível em: < https://read. Curitiba: Secretaria da Educação, 2010. Disponível em: <http://www. diaadiaeducacao. pr. gov. Disponível em: <https://www. br-ie. org/pub/index. php/sbie/article/view/5182>. Acesso em 04 set. SALVADOR, Pétala Tuani Candido de Oliveira et al. Objeto e ambiente virtual de aprendizagem: análise de conceito. Rev. Bras. Enferm. org/10. SEGENREICH, Stella Cecilia Duarte. Desafios da educação à distância ao sistema de educação superior: novas reflexões sobre o papel da avaliação.

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