Megaconstruções: Túnel Sob San Andreas Dublado Documentário Discovery Channel [HD

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Construção a ser realizada: 2 túneis Localização: a 100 km ao leste da cidade de Los Angeles Finalidade: levar água do vale de sacramento para as áreas ao sul da Califórnia Importante: a região ficará sem água caso não consigam construir os túneis para esta finalidade Desafios a esta construção: • solo instável (desmoronamentos); • inundações; • zona próxima a terremotos (a falha de San Andreas) • falta de oxigênio Túnel a leste: adiantado Túnel a oeste: está atrasado devido ao solo instável Proposta do túnel: conduzir 1 milhão e 700 mil litros de água por minuto Há um transporte (um trem) que leva os trabalhadores a 300 metros abaixo da superfície para trabalharem nos túneis; Características do local do túnel: Local quente; Difícil para respirar.

Máquina que está construindo o projeto: máquina tuneladora (ou TBM) – é uma máquina mecânica de 1. metros de comprimento. Cabeça de corte: possui seis metros de altura para furar a terra. Escava camadas de 1 metro e meio por vez e instala simultaneamente anéis de concreto deixando o túnel pronto em seu rastro. Ele mostra que a cabeça de corte tem a aparência de uma roda mecânica de aço gigante que permanece girando quando está em funcionamento. O repórter chega a uma parte em que nada sustenta o solo perfurado pela TBM e afirma que caso haja um bolsão de lençol freático, ele pode romper e inundar a máquina. Neste momento, ele chega a uma zona sísmica.

Segundo um relato de um dos trabalhadores (Danny Sayre), que realiza esse tipo de trabalho há 46 anos, um cuidado que se deve ter na cabeça de corte tem a ver com o perigo de se encontrar terra solta, pois se o terreno não for firme o bastante, ele poderá desabar sobre a cabeça de corte, necessitando assim, que se saia do local de imediato. Com a TBM em movimento, a equipe começa a trabalhar abrindo o caminho pela montanha e colocando os anéis de concreto no túnel. No túnel leste, os funcionários não fazem pausa para lanche – ficam das 07 às 15:00 direto. No túnel leste descobriu-se que a produtividade da equipe dele era quase o dobro da produtividade da equipe do túnel oeste.

Mas também se descobriu que o motivo disso não tinha a ver com a equipe em si, mas com o solo ser menos úmido do que no túnel oeste, o que permitia que se escavasse mais. Como no oeste tem muita água, é bem mais lento. NO TÚNEL OESTE: (o mais lento) Há uma orientação para quem entra nos túneis: uma placa de identificação para que cada pessoa leve consigo para o caso de alguém ficar soterrado, se acidentar, ou morrer. Após bombearem a água, os funcionários realizam o procedimento de colocação da argamassa (65 litros por minuto) – utilizando-se um aparelho chamado “acelerador” que é utilizado para endurecer a argamassa imediatamente. Conexão com a água se rompeu, o que pode configurar um problema sério, pois se trata de um dos elementos essenciais necessários à alimentação da TBM.

Para escavar e sobreviver a profundidades como estas deste túnel, é necessário que se tenha ligação direta com a superfície. Se trata de canos com argamassa, ar fresco, e água. Enquanto não for consertado, não há como prosseguir com os trabalhos. Além do ar, também há quilômetros de tubos e de mangueiras de água e energia que também são conectados à superfície. Enquanto a máquina perfura, a equipe tem que continuar a ampliar essas conexões. Para o caso de se esquecer de alimentar algum desses suprimentos, tem que se parar todo o trabalho para suprir com esses recursos que não podem faltar por serem tão essenciais. Mesmo assim, caso o trem não conseguisse chegar até a TBM, não haveria nenhum suprimento pois ele é que levariam todas essas coisas.

Outra coisa que pode acontecer: os trilhos acabarem. A cada 1 metro e meio que a TBM perfura, é preciso construir um anel. Como é feito o anel: primeiro sua estrutura é feita com barras de reforço, dando ao anel uma força tensil. As barras são colocadas num molde onde o concreto será despejado. São postos em uma mesa giratória. Conduzir a estrutura até o molde é difícil por ela ser pesada e tem uma máquina controlada por controle remoto que a direciona. Ele limpou, destravou as rodas, e verificou se estão ok para começar o próximo ciclo. James destrava as rodas das cabeça de corte, mas depois disso, é necessário limpar a sujeira que ficou acumulada dentro da cabeça de corte. Quando a cabeça de corte gira, ela pulveriza a rocha transformando no que chamam de sujeira.

A broca empurra a sujeira para longe, o que impede que a cabeça de corte fique atolada. Depois disso, conseguiram ultrapassar a linha de falha.

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