MANEJO FITOSSANITÁRIO E COLHEITA DO MILHO Zea mays L

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Este método de manejo amplamente utilizado está relacionado às condições climáticas favoráveis (chuvas excessivas e dias nublados) para promover o crescimento de certos fungos. O manejo inadequado da água na área de irrigação favorece sobremaneira a preservação de inóculos de vários patógenos (SILVA, et al. Dentre os fatores mais relevantes que limitam o potencial produtivo da cultura do milho, destacam-se as doenças, principalmente a podridão foliar e da espiga. Os danos causados por doenças foliares na cultura do milho são atribuídos à redução da área foliar, ao declínio da capacidade fotossintética, à necrose foliar e à morte prematura da podridão do colmo e da espiga, prejudicando a produtividade dos grãos (KAPPES; CECCON; DUARTE, 2019). Atualmente, os híbridos de milho apresentam potencial de produção extremamente alto, mas seu nível de resistência a doenças não é satisfatório, portanto, alternativas mais eficazes são frequentemente necessárias, uma delas é o controle químico por meio do uso de fungicidas (TIBOLA, et al.

Geralmente, os fungicidas químicos têm um efeito fisiológico nos organismos após serem introduzidos no meio ambiente. Alguns deles podem mudar animais, humanos e o meio ambiente. Para introduzir o meio ambiente e registrar os produtos fitossanitários, a legislação brasileira exige uma série de estudos toxicológicos, testes de campo e de laboratório. Em termos de recomendações técnicas de produtos, os engenheiros agrícolas engajados em vários campos da produção agrícola agora têm uma responsabilidade muito maior do que há alguns anos. Pressão de todas as partes, especialmente pressão de uma sociedade mais exigente e exigente dos direitos do consumidor (AZEVEDO, 2003). Uma simples gradagem pode eliminar 50% do LCM no solo. Além da secagem, o preparo do solo também expõe os insetos a diversos inimigos naturais.

Uma vez que os insetos são fornecidos durante todo o ano, as safras fora da estação e irrigadas têm contribuído para o aumento da densidade populacional de insetos nocivos (MODOLON, et al. O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma solução utilizada pelos produtores para reduzir o ataque às cultivares, melhorando a economia, a ecologia e a sociologia. A base desse manejo é monitorar os insetos encontrados nas lavouras e controlar essas pragas com base no tratamento de sementes. Embora seja uma cultura adequada, de alta tecnologia e com potencial para ultrapassar 16 toneladas/ha, domina o uso de tecnologias de baixo investimento, o que mantém a produtividade média nacional em torno de 2,5 toneladas/há (TABILE, et al. O Brasil é um país de contrastes. Por um lado, se mostra uma agricultura muito dinâmica, grande indústria, enormes plantações e pastagens, alta genética, muitas tecnologias, produção em massa, mas poucas pessoas envolvidas; por outro lado, mostra 4,5 milhões Agricultura de subsistência por agricultores familiares.

Estes representam cerca de 85% do total de produtores rurais e são caracterizados por pouca ou nenhuma terra, incapacidade de investir em tecnologia e, geralmente, baixa escolaridade (FINCH; COELHO; BRANDINI, 1980). Com os esforços para aumentar a produtividade, é necessário melhorar o processo de colheita e as condições de armazenamento dos grãos. A temperatura do ar seco para sementes não deve exceder 44 °C, a temperatura do ar seco para grãos na indústria de moagem não deve exceder 55 o C e a temperatura do ar seco para grãos de ração não deve exceder 82 °C, o que reduzirá a qualidade (MACEDO; BRANDÃO; LARA, 2003). Quando o produtor não tem infraestrutura para a secagem artificial, costuma esperar que o milho seque naturalmente no campo.

O tempo de permanência do milho no campo, ou seja, o atraso na colheita, varia de região para região, dependendo das condições climáticas, como umidade do ar, temperatura e insolação. Fatores como insetos (gorgulho e mariposas), pássaros, chuva e vento aumentam as perdas por colheita tardia. A ocorrência de chuvas antes da colheita e a penetração de água nas espigas são as principais causas das perdas. Para obter os melhores resultados em termos de produtividade, as lavouras devem ser planejadas de acordo com as funções e operabilidade das máquinas e equipamentos envolvidos na colheita. Dessa forma, a área deve ser dividida para facilitar a movimentação da colhedora e o escoamento do grão colhido. Alguns fatores devem ser considerados ao se esperar uma boa colheita, como a distância entre o cilindro e a superfície côncava, a velocidade de rotação do cilindro, o teor de umidade do grão e o ajuste da qualidade e perda do grão (SILVA, et al.

Estudos têm demonstrado que a qualidade do grão está relacionada à umidade na colheita, que está relacionada à velocidade da colheita. Para se obter um menor índice de avarias no grão colhido, além de colher com menor velocidade de rotação, deve-se ter umidade de 12% a 13%. No entanto, o armazenamento de longo prazo só pode ser realizado se os cuidados de colheita, limpeza, secagem, inseticida e fungos forem devidamente adotados. O agricultor deve integrar a colheita ao sistema de produção e planejar todas as etapas para que o grão colhido tenha um bom padrão de qualidade. Nesse sentido, várias etapas até que o grão seja transportado, seco e armazenado, como o plantio das lavouras. Os lotes de grãos armazenados são materiais sujeitos a transformação, deterioração e perda devido à interação entre fenômenos físicos, químicos e biológicos.

Fatores como temperatura, umidade, disponibilidade de oxigênio, microrganismos, insetos, roedores e aves têm grande influência neste ambiente. Milho: caracterização e desafios tecnológicos. Brasília: Embrapa. Desafios do Agronegócio Brasileiro, 2), 2019. COSTA, Mônica SS de M. et al. Época de aplicação do nitrogênio em milho safrinha no Mato Grosso e em São Paulo. XIV Seminário Nacional Milho Safrinha, Cuiabá. Anais, p. KAPPES, Claudinei; CECCON, G. DUARTE, A. Manejo fitossanitário da cultura do milho (Zea mays L. utilizando defensivos naturais. MACEDO, J. F. BRANDÃO, M. In: Embrapa Milho e Sorgo-Artigo em anais de congresso (ALICE), Sete Lagoas. Trabalhos apresentados]. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2017. MODOLON, Tatiani Alano et al. Preparados em altas diluições para o manejo fitossanitário e pós-colheita do tomateiro.

Perdas na colheita de milho em função da rotação do cilindro trilhador e umidade dos grãos. Scientia Agrária, v. n. p. TIBOLA, Casiane Salete et al. n. p.

100 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download