LUBRIFICAÇÃO/RESÍDUO DE ÁGUA

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

E tem um mercado que vai depender do petróleo, onde o mesmo é derivado, entretanto temos também uma preocupação mundial sobre a sua fonte não ser uma fonte renovável, sendo assim tóxico para o meio ambiente. Por causa disso, esse artigo tem como objetivo central realizar um estudo bibliográfico sobre os lubrificantes e os resíduos da água, através da pesquisa de artigos científicos, sites, livros entre outros. Através do levantamento de dados vale ressaltar a responsabilidade das empresas em seguir as normas corretas e optar pelo teste mais adequado, seja pelo método da crepitação, método Karl Fischer ou método Stark Dean. Palavras-chave: Lubrificação. Água. Introdução Símbolos do mundo atual, são os meios de transportes automotivos e as máquinas motorizadas que estão espalhadas por todo o território nacional funcionando plenamente.

Temos como meio, carros, ônibus, caminhões, barcos, trens, aviões entre outros, como os equipamentos motorizados como os tratores, motosserras, que são utilizados para os mais diversos fins, entretanto todos tem algo bastante comum, que é a dependência da lubrificação, para que os motores estejam em perfeito funcionamento (GMP, 2005). Um dos primeiros registros de utilização de composto pastoso que foi utilizado como lubrificantes foi em 2600 a. C, no Egito Antigo, onde os mesmos utilizavam nas rodas de trenó do Faraó sebo de boi ou de carneiro para poder acontecer o deslizamento das pedras. Acredita-se que foi desenvolvido e utilizado outros tipos de lubrificantes pelos egípcios em seus veículos (Inovação Industrial, 2018). Essa ciência é a que estuda essas relações entre os atritos de corpos é denominada de tribologia (CARRETEIRO; BELMIRO, 2006).

Esses lubrificantes minerais, tem sua origem no processo de refinamento do petróleo. Sua fração destinada à sua produção vem do processo de separação através da destilação, que é um processo que tem varias etapas de vaporização e de condensação para que consiga ocorrer a separação das parcelas de diferentes volatilidades (HONARY; RICHTER, 2011). De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), em 2018, tivemos 25 000 mil b de derivados de petróleo, e temos que da origem a lubrificantes cerca de 0,5% da produção desses derivados. Cerca de 4% dos lubrificantes são derivados que estão sendo importados pelo Brasil (PAULO, 2018). Pela viscosidade podemos medir a dificuldade para que o óleo escorra ou escoa, assim quando mais viscoso for o lubrificante ele vai ser mais grosso, e ser mais difícil de escorrer.

Esse tipo de viscosidade ajuda a se manter em duas peças móveis realizando uma lubrificação (TÁVORA; QUELHAS, 2003). Existe também uma variação da temperatura, quando a viscosidade não é de maneira constante. Quando existe um aumento de temperatura a viscosidade ocorre uma diminuição e faz com que óleo escoa com uma maior facilidade. Por fim, a densidade ela vai indicar a massa de um volume de óleo a uma temperatura podendo assim mostrar se existe contaminação ou deterioração de um lubrificante (TÁVORA; QUELHAS, 2003). Todos os óleos lubrificantes apresentam alguma presença de contaminação de água. O grande problema é o nível de água presente, pois existe nível permitido para cada máquina e existe o ensaio que deve ser escolhido para poder detectar essa água.

O teste de crepitação tem como tradição e segurança o valor de 0,1% (1. ppm) para ser o limite mínimo de detecção (ALS GLOBAL, 2018). Outro jeito que pode ser utilizado para detectar água em óleo, é o Método Karl Fischer. Nesse método podemos determinar teor de água acima de 0,1% (BRASIL, 2004). Conclusões Os óleos lubrificantes estão presentes em muitos materiais que utilizamos em nosso dia a dia, seja diretamente ou indiretamente. Em razão disso, este assunto é tema central de testes e pesquisas. O estudo do óleo lubrificante pode ser complexo, pois suas características podem variar em seu índice, viscosidade, densidade. Tais características podem determinar a facilidade de escoamento, bem como possíveis contaminações e deterioração do óleo. Disponivel em: <https://www. alsglobal.

com/%2Fpt-br%2Fnews%2Fartigos%2F2019%2F11%2Fentenda-como--feito-o-teor-de-gua-por-karl-fischer>. Acesso em: 29 outubro 2020. BRASIL. l. Interciência, 2006. FILHO , P. R. C. RICHTER, E. Lubrificantes e Graxas de base Biológica: Tecnologia e Produtos. New York: Jonh Wiley & Sons, 2011. INDUSTRIAL, B. D. br/historia-dos-lubrificantes/>. Acesso em: 29 Outubro 2020. PAULO, G. D. E. Acesso em: 29 Outubro 2020. TÁVORA, S. P. QUELHAS, O. L. wearcontrol. com. br/a-historia-do-oleo-lubrificante/>. Acesso em: 29 Outubro 2020.

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