Lua

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Engenharia mecatrônica

Documento 1

Ao longo desse período a Lua passa pelo ciclo de fases, mudando dia a dia a sua aparência e a hora de nascer e de se pôr. A Lua e o Sol, juntos, nos proporcionam um dos fenômenos astronômicos mais belos e "misteriosos" - os eclipses. Lua A Lua é o único satélite natural da Terra e o quinto maior do Sistema Solar. É o maior satélite natural de um planeta no sistema solar em relação ao tamanho do seu corpo primário, tendo 27% do diâmetro e 60% da densidade da Terra, o que representa 1⁄81 da sua massa. Entre os satélites cuja densidade é conhecida, a Lua é o segundo mais denso, atrás de Io. Estas missões recolheram mais de 380 quilogramas de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história geológica e estrutura interna da Lua.

Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua foi visitada apenas por naves espaciais não tripuladas, como pela última sonda do programa soviético Lunokhod. Desde 2004, Japão, China, Índia, Estados Unidos e a Agência Espacial Europeia enviaram sondas espaciais ao satélite natural. Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta de água gelada em crateras lunares permanentemente escuras nos pólos e vinculada ao regolito lunar. Missões tripuladas futuras para a Lua foram planejadas, através de esforços de governos e do financiamento privado. Dezoito meses antes de uma conferência sobre a possível origem da Lua em outubro de 1984, Bill Hartmann, Roger Phillips e Jeff Taylor desafiaram os colegas cientistas ao dizer: "Vocês têm 18 meses. Voltem para os dados da Apollo, voltem para os computadores, façam o que tiverem que fazer, mas decidam-se.

Não venham para a conferência a menos que tenham algo a dizer sobre o nascimento da Lua. Na conferência de 1984 em Kona, no Havaí, a hipótese do grande impacto emergiu como a mais popular. Antes da conferência havia partidários das três teorias "tradicionais", além de algumas pessoas que estavam começando a considerar o impacto gigante como uma possibilidade séria e havia um enorme grupo apático que achava que o debate jamais seria resolvido. Em 2001, uma equipa do Instituto Carnegie de Washington divulgou a medição mais precisa das assinaturas isotópicas de rochas lunares até à atualidade. Para sua surpresa, descobriram que as rochas do programa Apollo apresentavam uma assinatura isotópica idêntica à de pedras da Terra e diferente de quase todos os outros corpos do Sistema Solar.

Tratou-se de uma observação inesperada, uma vez que se acreditava que a maior parte do material que entrou em órbita para formar a Lua fosse proveniente de Theia. Em 2007, um grupo de investigadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia anunciou que a probabilidade da Terra e de Theia terem assinaturas isotópicas idênticas era inferior a 1%. Uma análise de isótopos de titânio nas amostras lunares trazidas pela Apollo, publicada em 2012, demostrou que a Lua tem a mesma composição que a Terra. No entanto, o seu núcleo interno é pequeno, com um raio de apenas 350 km ou menos, o que corresponde apenas a cerca de 20% da sua dimensão, em contraste com os cerca de 50% da maior parte dos outros corpos terrestres. A sua composição não está ainda confirmada, mas é provavelmente de ferro metálico ligado com uma pequena quantidade de enxofre e níquel.

A análise da rotação da Lua indica que o núcleo se encontra num estado de fusão, pelo menos parcialmente. Geologia de superfície A topografia da Lua tem sido medida através de altimetria laser e análise estereoscópica. A característica topográfica mais proeminente é a Bacia do Polo Sul-Aitken, com cerca de 2240 km de diâmetro, o que faz dela a maior cratera lunar e a maior cratera conhecida do Sistema Solar. Pensa-se que isto seja devido à concentração de elementos produtores de calor na face visível, observada em mapas geoquímicos obtidos através de espectómetros de raios gama, a qual poderia ter provocado o aquecimento, fusão parcial, subida à superfície e erupção do manto inferior. A maior parte dos basaltos presentes nos mares surgiu durante erupções no período ímbrico, há cerca de 3-3,5 mil milhões de anos, embora algumas amostras datadas através de radiometria sejam de há 4,2 mil milhões de anos, enquanto que as erupções mais recentes datam de há apenas 1,2 mil milhões de anos.

As regiões mais claras da superfície lunar são denominadas terrae ou montanhas, uma vez que são mais elevadas do que a maior parte dos mares. Têm sido datadas, através de radiometria, de há 4,4 mil milhões de anos, e podem representar cumulatos de plagioclase do oceano de magma lunar. Em contraste com a Terra, pensa-se que nenhuma das principais cadeias montanhosas da Lua tenha sido formada em consequência de eventos tectónicos. Movimento de Rotação Rotação é o nome do movimento realizado pelo planeta Terra em torno do próprio eixo no sentido de oeste para leste. Este é o movimento que determina a sucessão dos dias e noites. Além disso, o movimento de rotação da Terra provoca o movimento aparente do céu.

Se observarmos uma estrela durante um determinado tempo, veremos que sua posição irá mudar. Essa observação, durante muitos anos, levou a conclusão de que a Terra era fixa e que os demais corpos celestes giravam ao seu redor (Teoria Geocêntrica). Consequências do Movimento de Rotação Com o movimento de Rotação, nem todas as partes da superfície da Terra são iluminadas no mesmo momento. Essa diferença na oferta de luz criou a necessidade de estabelecer horários diferentes para as diferentes regiões do planeta. Com isso, se estabeleceu os fusos horários, que são instrumentos de padronização do tempo. Os fusos horários resultam da divisão do ângulo da circunferência terrestre, que é de 360º pelas 24 horas aproximadas do dia.

O resultado é 15º para 24 fusos horários contados a partir do meridiano de Greenwich. Segundo essa teoria, os estudiosos do assunto deveriam atingir um consenso sobre a natureza revolucionaria desses acontecimentos. Como exemplo podemos dar a Revolução Industrial. Mas o conceito de revolução não tem uma definição totalmente clara, não permitindo dar uma significação especifica ao termo, já que por um lado, nem sempre as diferentes versões dos historiadores têm total concordância e alguns acontecimentos históricos nem sempre criaram transformações drásticas como para ser consideradas de tal forma. Desde o ponto de vista da definição da corrente marxista, uma revolução se da quando os fatores essências que sustentam uma sociedade (status quo) são completamente invertidos. Isso implica que para ser considerada uma revolução, devem se dar transformações em quanto a fatores como: • Hábitos cotidianos • Hierarquia social • Práticas econômicas • Relações laborais ou de trabalho • De não ser assim, não pode se considerar a atribuição de “revolução” O conceito de revolução não está diretamente relacionado com a terminologia de movimentos planetários, porem, a comparação com os conceitos de rotação e translação não é valida.

O ponto onde a Terra se encontra mais próxima do Sol é chamado de periélio, e o mais afastado, afélio. No periélio, a distância entre o nosso planeta e o Sol é de aproximadamente 147,1 milhões de km, já no afélio essa distância é de 152,1 milhões de km. A velocidade de translação da Terra também não é a mesma ao longo de sua trajetória, apresentando velocidades ligeiramente diferentes de acordo com sua posição em relação ao Sol. No periélio sua velocidade é maior, sendo igual a 30,3 km/s, já no afélio a velocidade cai para 29,3 km/s. As estações do ano Existem duas razões para que ocorra as estações do ano. Este dia é chamado de solstício de verão e é o dia mais longo do ano e a noite mais curta.

No hemisfério norte ocorre neste dia exatamente o contrário, isto é, o início do inverno e o dia mais curto e a noite mais longa. O solstício de inverno no hemisfério sul ocorre no dia 21 de junho e é quando ocorre a noite mais longa e o dia mais curto do ano nesta região, ocorrendo o contrário no hemisfério norte. Outros movimentos da Terra Além do movimento de translação, a Terra ainda apresenta outros movimentos. Entre eles o movimento de rotação, em que a Terra gira ao redor do seu próprio eixo. A distância média da Lua à Terra é de aproximadamente 384 000 quilómetros. Bibliografia McFadden, Lucy-Ann; Paul Weissman, Torrence Johnson (org. Encyclopedia of the Solar System (em inglês) 2ª ed.

Washington: Academic Press. páginas. páginas. ISBN 0-521-62274-3. Consultado em 25 de outubro de 2013 Bansal, Malti (2010). Now We Set to Settle on Moon. Chandrayaan Discovery Paves the Way (em inglês).

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