Internacionalização

DESENVOLVIMENTO 7 2. INTERCIONALIZAÇÃO 7 2. DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING 9 2. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 11 CONSIDERAÇÕES FINAIS 13 REFERÊNCIAS 14 1. INTRODUÇÃO A empresa Cosmethica foi desenvolvida por duas engenheiras químicas  (Sam Shiraishi) e (Chris Santos) que bisaram unir esforços para concretizar uma marca. Além disso, além de remover tarifas, barreiras não tarifárias também são reduzidas e eliminadas (GUEDES, 2007) Para que um mercado comum seja bem-sucedido, também deve haver um nível significativo de harmonização das políticas microeconômicas e regras comuns sobre o poder de monopólio e outras práticas anticoncorrenciais. Também pode haver políticas comuns que afetam setores-chave, como a Política Agrícola Comum (PAC) e a Política Comum das Pescas (PCP) do Mercado Único Europeu (MEE) (GUEDES, 2007) 2.

DESENVOLVIMENTO 2. INTERCIONALIZAÇÃO A seguir, será demonstrado uma sequência de questões importantes para a internacionalização para a adequação da empresa estudada no mercado internacional. • Mercado do país de origem? • Análise da potência do mercado de atuação da empresa, no caso é maquiagem? • Análise da concorrência, afim de verificar os pontos fortes, fracos, para atender o público alvo? • Fazer a identificação do produto escolhido que é maquiagem no mercado do país escolhido, que é Argentina? • Análise do público alvo, identificação da persona? Segundo Maia (2004) até a década de 1990 o Brasil era considerado um país com economia fechada. DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Um bom produto e um preço adequado não são suficientes para assegurar vendas, é necessário também a existência de uma forma eficiente de conduzir os produtos até os compradores finais”.

“Caso contrário, o plano de marketing será deficiente, pois os consumidores estão acostumados e muitas vezes exigem comprar seus produtos em locais que lhe sejam acessíveis e convenientes, além de disponíveis quando deles necessitam” (LAS CASAS, 2009, p. O ponto-de-venda faz essa função de conduzir produtos até o consumidor ou usuário final. As pessoas buscam a disponibilidade de produtos que elas necessitam no tempo e no lugar direcionado a vender aquele tipo de produto desejado. Segundo Las Casas (2009, p. Os intermediários são empresas que prestam o serviço de transporte das mercadorias (os produtos acabados) até o ponto-de-venda ou canal de distribuição do produto para o cliente. As organizações devem decidir qual a melhor empresa para intermediar esse serviço, para que cumpra com os prazos de entrega da mercadoria.

Para Las Casas (2009, p. “Além das decisões sobre que tipo de intermediário usar para levar os produtos até o consumidor, o administrador deve pensar na forma como fará a administração de seus estoques para ter os produtos disponíveis no momento certo”. Gerenciar os estoques é não deixar que produtos estejam em falta nas prateleiras das lojas, mercados, farmácias, etc; ou seja, que estejam disponíveis nos pontos-de-venda. “o controle de estoque é a parte vital do composto logístico, pois estes podem absorver de 25 a 40% dos custos totais, representando uma porção substancial do capital da empresa”. Ainda conforme os autores referenciados, administração do estoque deve definir o programa de objetivos, estabelecer certos padrões de direção aos programadores e controladores e critérios para avaliar o desempenho do controle de estoque.

De acordo Ballou (1993) discorre que, essas diretrizes são políticas que, de maneira geral são as seguintes: • Prazos de entrega de produtos aos clientes definidos pela empresa. • Quantidade de depósitos e lista de materiais a serem estocados • Nível de flutuação dos estoques para atender alterações de vendas e consumo. • Limite de especulação do estoque para compras antecipadas com desconto nos preços. Uma estratégia sustentável segue o modelo genérico de qualquer estratégia e considera para suas decisões, segundo Gravronski, (2009, p. quatro fatores interdependentes: O contexto externo (ambiente, concorrência, legislação, etc. • As dimensões competitivas (preço, qualidade, etc. • As atividades da rede de valor (desenvolvimento, suprimento, produção, etc. • A aprendizagem/conhecimento (troca de conhecimento interno e externo, clima organizacional, etc.

Não se aplica, pois ninguém é responsável por nada", afirmou. Sabsay comentou leis e artigos que tratam de questões ambientais e asseguram a preservação do meio ambiente e a promoção do desenvolvimento sustentável. Ele destacou que as legislações sobre meio ambiente são a "garantia dos habitantes em exigir e das autoridades de atuar". Citou também as normativas sobre danos ambientais, salientando a postura de valentia de juízes argentinos que julgaram causas evitando danos ambientais e protegendo espécies naturais. A matéria ambiental exige um compromisso permanente de toda a comunidade", concluiu. V. A. F; NETO. O. M. Rio de Janeiro : FGV, 2011. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998. BURGESS, Cheryl. GlANESI. lrineu G. N.

Just in time, MRP II e OPT: Um Enfoque Estratégico. ed. ed. São Paulo: Campus,1993. LAS CASAS; Alexandre Luzzi. Marketing. edição. Antonio Cesar Arnaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, C.