Infecção urinária em pediatria

ou Dr. Nome do orientador CIDADE (Ano em que o TCC será entregue) NOME DO ALUNO ALEITAMENTO MATERNO E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Trabalho de Conclusão de Curso de pós-graduação, apresentado ao curso de nome do curso, da faculdade, como requisito para obtenção do título de especialista em nome do curso. Aprovado em: _____de________________________________de_________. BANCA EXAMINADORA (Prof. Msc. A infecção do trato urinário compõe uma das infecções bacterianas mais frequentes encontradas na Pediatria, e possivelmente, a infecção bacteriana mais prevalente em lactentes. O presente artigo tem como objetivo analisar as infecções no trato urinário na pediatria. O método de abordagem, optou pela análise teórica, baseada em procedimentos: Pesquisa Bibliográfica a partir da revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, coleções, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de sites como: SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, no período de 2000 a 2019, enquanto a pesquisa documental valeu-se de informações colhidas de trabalhos públicos e privados.

Perante o artigo apresentado conclui-se que as infecções do trato urinário são problemas pediátricos comuns, com risco de mobilidades ao longo prazo, portanto a prevenção primária é um aspecto essencial, com o objetivo de evitar reincidentes. Nesse trabalhou evidenciou a importância de diagnóstico e tratamento precoce, para a prevenção de agravos e a melhora do diagnostico de crianças com infecção do trato urinário. Keywords: Urinary Tract Infection in pediatrics. Children. Infections Nursing care Sumário 1. INTRODUÇÃO 9 2. METODOLOGIA 12 2. INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO NA PEDIATRIA 24 5. CONCLUSÃO 26 REFERÊNCIAS 27 1. INTRODUÇÃO A infecção urinária é identificada pela presença de microrganismo na urina em qualquer parte do aparelho urinário, nessa situação identificar o agente causados da infecção do trato urinário é essencial para o diagnóstico e tratamento ideal.

A maior parte das infeções do trato urinário é ocasionado por bactérias, entretanto, podem ser ocasionadas por vários agentes patológicos como vírus e fungos. korb, 2013). WESTWOOD et al. A maior parte das infecções urinárias são causadas pela bactéria Escherichia coli, embora, nos primeiros meses de vida, as bactérias Klebsiella pneumoniae, Enterobacter spp, Enterococcus spp e Pseudomonas, serem mais corriqueiros do que mais tarde em outras etapas da vida e há um elevado risco de urossepse comparado a fase adulta. ARSHAD; SEED, 2015). A prevalência da Escherichia coli, que consiste em uma bactéria da flora intestinal, a qual é responsável por 80 a 95% dos casos de infecção do trato urinário no sexo feminino e aproximadamente 40% no sexo masculino. A bactéria Proteus sp.

BRASIL, 2013). A enfermagem por ser a equipe que está em contato próximo com o usuário, sendo assim é responsável pela prevenção desse tipo de infecção. A equipe de enfermagem é a responsável por fazer a maior parte dos procedimentos, invasivos ou não. Além disso, a transmissão de microrganismos também se dá de forma indireta, por exemplo, através de aparelhamentos empregados na assistência ou até mesmo itens que permanecem próximos ao usuário. BRASIL, 2013). A alternativa dessa metodologia deu-se pelo episódio da mesma propiciar um baseamento científico que admitisse através de análises já concretizadas, abranger o universo especialista científico do assunto em ênfase. Dentre as vantagens apresentadas dessa metodologia em pesquisa encontrassem: a probabilidade de abreviação de artigos publicados; permitir exposições comuns a reverência de um campo de estudo; adaptar uma abrangência mais completa do assunto de empenho, resultando assim, uma ciência baseada.

FONTE DE BUSCA E DESCRITORES Serão utilizadas as bases de dados eletrônicas LILACS, Scientific Electronic Library Online (Scielo), livros e manuais do Ministério da Saúde, utilizando os seguintes descritores: Infecção do Trato Urinário na pediatria, Crianças, Infecções e cuidados de enfermagem. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO Serão incluídos nesta revisão somente artigos que apresentam informações sobre infecções em crianças, escritos em português e inglês, publicado entre 2000 e 2019, e disponibilizados na íntegra da internet. Os critérios de exclusão são artigos que não tem relevância no tema e não forem disponibilizados na íntegra. A infecção do trato urinário acontece na multiplicação de organismos patogênicos em qualquer segmento do trato urinário, identificado por urocultura coletada por metodologias confiáveis, a urina e o trato urinário são habitualmente estéreis.

O períneo e a zona uretral de neonatos e lactentes estão colonizados por Escherichia coli, Enterobacteríaceae e Enterococus sp, ainda em meninos que o prepúcio não circuncidado é um reservatório de variáveis espécies de Proteus. Esse tipo de colonização reduz após o primeiro ano de vida sendo rara após os cinco anos. A infecção do trato urinário acontece a partir de bactérias que ascendem á zona periuretral. BRESOLIN, 2016). De acordo com a Organização Mundial da Saúde, as infecções, de maneira total, compõem relevante intercorrência clínica e, ressalta ainda a crescente resistência bacteriana, determinada pelo uso impróprio de antibióticos. LOPES; TAVARES, 2005). Os procedimentos infecciosos, essencialmente as infecções do trato urinário possui caso progressivo, em crianças apresentam fatores de risco, e pode aparecer de maneira sintomática ou sem sintomas, independente do sexo (RORIZ et al.

A contaminação do trato urinário pode acontecer por meio de três passagens: ascendente, hematogênica e linfática. Por passagem ascendente, a infecção acontece partindo da flora fecal e uretral. Na maior parte dos quadros, são consequências da higiene intima inadequada. CAMARGO, 2001). A maior parte das crianças acometidas por infecções do trato urinário tem excelente prognostico, entretanto tem um conjunto de crianças com grandes complicações que acontece mais corriqueiramente após infecções recorrentes. ARAÚJO; QUEIROZ, 2012). De acordo com Roriz et al. Com o refluxo, quando a bexiga urinária se preenche, a urina faz a direção oposta, ascendendo até os rins; essa anormalidade é habitualmente achada em crianças com infecções do trato urinário. GUINODI, 1999). Outra anormalidade é a obstrução urinária, onde ocorre um bloqueio do fluxo urinário que pode acontecer em algum componente do trato urinário é corriqueiro de acontecer quando a uretra ou ureter são muito apertados, ou pela apresentação de cálculos renais.

FALCÃO, 2006) 3. INFECÇÃO HOSPITALAR Os agentes patógenos se diferenciam dependendo da etiologia da infeção do trato urinário, que pode ser hospitalar ou adquirida na comunidade. As faixas etárias de maiores porcentagens de IH ocorreram entre 45 a 49 anos (10,3%) e entre 70 a 74 anos (9,4%), sendo que o acometimento foi mais elevado na faixa acima de 60 anos, (38,4%). As doenças de base eram linfomas, leucemias, doenças cardiovasculares e doenças hepáticas e renais necessitando de transplantes. O tempo médio de internação foi de 36 dias, o que pode estar relacionado com as doenças de base dos pacientes que adquiriram IH. A taxa de infecção hospitalar ficou entre 2,19 a 10,9% ao longo do ano, com uma taxa média anual de 8,2%. Esta taxa pode variar com o porte do hospital, tipo de assistência, se público, privado, ou de ensino, entre outros.

As ações de práticas na saúde devem enfatizar em custos e qualidade de promoção em segurança do paciente. A utilização de sistema de notificações e gerenciamento de riscos, se caracteriza como ferramenta necessária para a avaliação dos serviços de saúde. LACERDA, 2006). DIAGNÓSTICO A infecção do trato urinário na pediatria acontece com frequência e de modo despercebido, o diagnóstico demanda uma grande e permanente taxa de suspeitas por parte do pediatra. Em torno dos cinco anos de idade, as crianças com infecções urinárias recorrente pode exibir lesões renais, é de toda a conveniência que o diagnóstico seja realizado de modo rápido e eficiente. VERONESI, 1996). No caso de coleta de amostra a punção supra púbica ou a sonda vesical, só pode ser utilizada em crianças com idade inferior a dezoito meses ou sem controle esfincteriano.

VASCONCELO et al. A amostra por jato intermédio pode ser efetivada em crianças maiores, com controle esfincteriano, correspondendo às normas de assepsia das genitálias e usando recipientes adequados e completamente estéreis. Este artifício não é aconselhado quando acontecer vulvovaginite ou balanopostite. É importante ressaltar que se os resultados demonstrarem anomalias do trato urinário, elevam os riscos de infecções reincidias, o médico pode recomendar um manejo terapêutico a longo prazo. Determinadas pesquisas evidenciam que a amamentação pode prevenir infecções do trato urinário durante os primeiros meses de vida. O colostro começa a ser sintetizado no segundo trimestre de gestação até os primeiros dias de vidas do recém-nascido. A sua coloração no início é branco amarelado, sua concentração é espessa e torna-se liquido no fim da gravidez e logo após o parto, em uma quantidade intensa para consentir as precisões do recém-nascido.

ABDALA, 2011). O emprego protetor do leite materno contra as infecções do trato urinário se oferece pela existência de agentes imunológicos na sua composição, assim como a atuação de seus numerosos elementos em outros órgãos. Ela solicita o início, pelo sistema digestório, de componentes alergênicos e ainda atenua a fragilidade aos mesmos. Proporciona decorrência protetora contra infecções otológicas e pulmonares por meio da ação da IgA secretora, que fixa as consequências danosas da inflamação. PASSANHA et al. No que se diz aos benefícios da amamentação na prevenção de infecções, Passanha et al. TOMAS; MONTEIRO, 2001). De acordo com Farias (1997), o ensino em saúde é estimado o programa responsável pelo procedimento educativo, com o utilitário de aconselhar funcionários a exercer sua função de modo adequado e conscientizar a população sobre um determinado problema.

Logo o aprimoramento são instruções ou exercícios que dirigem à atualização dos profissionais de saúde. Se tratando de infecções é importante uma educação de saúde, tanto para profissionais quanto para a população, sendo um respaldo do enfermeiro a sua efetivação. Para Bezerra (1997), Grupo de Estudos de Educação Continuada em Enfermagem, inaugurado no ano de 1991, com desígnio de se responsabilizar pelo adiantamento técnico científico dos enfermeiros que operam nesse campo, o ensino constante é um perfeito modo de sustentar os profissionais da área de saúde consecutivamente coevos e certificados para adimplirem as suas atuações. BRESOLIN, 2016). É uma enfermidade que acomete fundamentalmente o sexo feminino pode acometer a cada vinte crianças uma, apesar do período neonatal até os seis meses de idade pode acontecer predominância no sexo masculino.

A elevação das incidências acontece entre três e cinco anos de idade, obtendo diferente incidência na adolescência, provavelmente por meio das alterações hormonais e, em diferentes circunstâncias, inicio precoce de atividade sexual. Tendo repetições podendo acontecer novo episódio em cerca de 40% dos usuários, a recorrência é rara no sexo masculino. BRESOLIN, 2016). coli constituíram conexos mais repetidamente a anomalias do trato urinário, idade mais jovem, maior número de complicações a longo prazo e tratamento antibiótico prévio. SHAIKH; HOBERMAN, 2008). CONCLUSÃO As infecções do trato urinário são problemas pediátricos comuns, com risco de mobilidades ao longo prazo, portanto a prevenção primária é um aspecto essencial, com o objetivo de evitar reincidentes. Nesse trabalhou evidenciou a importância de diagnostico e tratamento precoce, para a prevenção de agravos e a melhora do diagnostico de crianças com infecção do trato urinário.

Para reduzir as taxas de infecção urinaria e suas complicações no decorrer da infância, é necessária varias etapas, em diversos pontos de assistência, bem como a educação em saúde para os pais, que deve orientar sobre a coleta de urina, solicitar exames, atentar aos hábitos de vida da criança, pois o diagnostico e tratamento precoce é essencial para um tratamento adequado e eficaz. Análise do perfil dos agentes causadores de infecção do trato urinário e dos pacientes portadores, atendidos no Hospital e Maternidade Metropolitano-SP. J Health Sci Inst. v. n. p. Rev. Paulista de Enfermagem. v. n°3, p. BEZERRA, A. Brasília, 2013. BRASIL. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. Updated functional classification of beta-lactamases.

Antimicrob Agents Chemother 2010. CAMARGO I. L. B. Infecção urinária pode ser problema grave. Terra Magazine, 2006 FERRARI, B. T. Infecção do Trato Urinário no Idoso - Projeto Diretrizes do Conselho Federal de Medicina. Infecção hospitalar: a tragédia o Brasil. Atualidades E Perspectivas Em Educação Continuada: Treinamento E Aperfeiçoamento De Pessoal. Rev. Paulista de Enfermagem. v. n°1/3, p. H. Infecção do trato urinário: Em busca das evidências. Jornal de Pediatria - v. Supl. KORB, A. An Sist Sanit Navar 2005. Lima, V. L. B. Desenvolvimento de Sistema Protótipo Colector de Urina para Bebés. MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. ° edição ed. São Paulo: 2008. Scand J Prim Health Care. PALMA, P. C. R. DAMBROS, M. P. Elementos protetores do leite materno na prevenção de doenças gastrintestinais e respiratórias.

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