Inclusão Social: Um Estudo para a ampliação dos conhecimentos e potencialidades dos alunos portadores de necessidades especiais

INTRODUÇÃO – TEMA E PROBLEMATIZAÇÃO. JUSTIFICATIVA. OBJETIVOS. Geral. Específicos. A garantia de uma educação de qualidade para todos implica, na realidade, dentre outros fatores, um redimensionamento da escola no que consiste não somente na aceitação, mas também na valorização das diferenças humanas que descobrimos no dia-a-dia. Esta valorização que aqui se discute é efetuada pelo resgate dos valores culturais, os que fortalecem a identidade individual e também a coletiva, bem como pelo respeito ao ato de aprender e de construir e de se adaptar as diferenças com o intuito de apoiar o próximo num bem-estar social, com mais qualidade de vida na sua rotina. Com essa pesquisa, explana-se o desejo de construção de uma sociedade mais inclusiva e compromissada com as minorias sociais, cujo grupo inclui os portadores de necessidades educacionais especiais.

Portanto, este tema foi escolhido porque muito se falam, discutem sobre a educação inclusiva; e a Proposta de Educação Inclusiva (1996) recomenda que todos os indivíduos com necessidades especiais sejam matriculados em turma regular, baseando-se no princípio de educação para todos que tem direito preconizado na lei. Dessa forma, pretendeu-se enfatizar a educação inclusiva, e a problemática sobre os alunos com necessidades especiais dentro do contexto social da escola, verificando a atual realidade, fazendo um paralelo entre a teoria e a prática, isto é, a legislação vigente, os referenciais teóricos e o cotidiano dos alunos inclusos no ensino regular. Refletir sobre o papel da escola na educação especial que deve desenvolver o intelecto pelo lúdico e trabalhar de maneira mais produtiva com a diversidade.

Observar, apreciar e fazer a releitura dos avanços históricos, em especial da educação inclusiva brasileira, para contextualizar o conhecimento da sua importância na história social. METODOLOGIA Para a elaboração da pesquisa, segundo os objetivos, o delineamento metodológico teve como suporte a utilização de pesquisa bibliografia e documental sobre o assunto. Segundo Pádua (1996, p. a pesquisa bibliográfica abrange a leitura, análise e interpretação de livros, textos legais, mapas, fotos, etc. Alguns líderes, da educação especial da época fizeram notáveis esforços para promover a ideia de que todas as crianças, incluindo as deficientes, deveriam ter direito ao ensino (STAINBACK, 1999, p. Um dos representantes desse movimento foi Benjamim Rush, médico do final da década de 1700, que foi um dos primeiros norte-americanos a introduzir o conceito da educação de pessoas com deficiência.

Nesse período da história, os alunos com déficits de desenvolvimento em geral não tinham nenhum tipo de serviço educacional disponível e ficavam quase sempre nas alas dos fundos das grandes instituições do Estado, retrato não muito distante das turmas do fundão das escolas de hoje. Mais adiante nesse processo histórico, na década de 1960 a pessoa deficiente ou com retardo era reconhecida como “individuo excepcional” para tornar a classificação menos ofensiva e mais positiva. No final dos anos de 80, surge o movimento mundial de inclusão com base no princípio de igualdade de oportunidades nos sistemas sociais, incluindo a instituição escolar com o direito de todos os alunos frequentarem a escola regular e a valorização da diversidade humana.

O papel do educador, portanto é o de intervir nas atividades que o aluno ainda não tem autonomia, ajudando o estudante a se sentir capaz de realizá-las. Mas, para conhecer seus alunos, suas competências, suas necessidades educacionais específicas e possíveis formas de aprendizagem, o professor precisa de tempo. A formação e a aquisição de conhecimentos sobre a educação inclusiva são imprescindíveis para fundamentar a prática pedagógica dos professores proporcionando sua a transformação de sua prática profissional. A Importante Participação Familiar Na Educação Especial. A família deve ser orientada e motivada a colaborar e participar do programa educacional do seu familiar ou ente querido especial, promovendo desta forma uma interação maior com a criança, motivando-o a socializar e ter mais qualidade de vida, fazer isso participando da continuidade dos estudos e atividades também é uma forma de os impulsionar a desenvolver cada dia mais o seu potencial.

Portanto, faz-se necessário que os professores devem capacitar-se, acreditar e, principalmente, aceitar a inclusão. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ARRUDA, Marco Antônio; ALMEIDA, Mauro de. Cartilha da inclusão escolar: Inclusão Baseada em Evidências Científicas. Rio Preto: ABDA, 2014. BRASIL. R. Inclusão escolar e suas implicações. ed. Curitiba: IBPEX, 2008. PÁDUA, E. Porto Alegre: Artmed, 1999.