IMPACTOS CAUSADOS PELA CANA DE AÇÚCAR NO SOLO

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Ciencias ambientais

Documento 1

Mas Para avaliação da qualidade do solo tem sido postulada a necessidade de identificar parâmetros indicadores do seu estado de conservação ou degradação. Os parâmetros usados ​​são de propriedades físicas, químicas e microbiológicas Do solo. A avaliação do indicador é uma ferramenta para avaliar a capacidade a autossuficiência do sistema agrícola, mas o principal problema não é só identificar e avaliar indicadores para medir a qualidade do solo, mas desenvolver um ecossistema agrícola complexo que pode alcançar a qualidade ambiental e desempenho econômico satisfatório. Existem três linhas de pensamentos, usadas para observar a qualidade do solo, as quais são: 1º tem que ser identificado os melhores índices de qualidade do solo; 2º a matéria orgânica tem que ser considerada como o melhor indicador para a verificação da qualidade do solo; 3º relacionar como interação o sistema solo-planta.

Sendo que o mais importante é considerar o solo como um sistema aberto, como a 3ª linha de pensamento. É nativo do temperado quente ao tropical e climas do sul e sudeste da Ásia, embora agora seja cultivado em mais de 100 países ao redor do mundo, onde a produção mundial cresceu pouco abaixo de 448 milhões de toneladas colhidas em cerca de 8,9 milhões de hectares em 1961 para chegar a mais de 1,9 bilhão toneladas em cerca de 27 milhões de hectares. Enquanto o Brasil é há anos o produtor mundial da cana-de-açúcar com expressivas taxas de expansão observadas a cada ano, a Índia é o segundo maior produtor mundial, 15,7% da produção mundial, Guatemala e Peru tiveram, respectivamente, a maior produtividade de cana-de-açúcar em torno de 121 t/ha. O debate científico acima citado mostra especialmente os impactos em diferentes ecossistemas, aspectos ambientais e sócios econômicos.

Conforme a Millenium Ecosystem Assossment (2005), a mudança do ecossistema impactaria os “serviços de Provisão”, modificando assim o bem estar humano. Vejamos os principais impactos encontrados na literatura: *A crescente competição entre a cana-de-açúcar e as culturas alimentares no uso da terra é ameaçador a produção mundial de alimentos já enfrenta o desafio de alimentar 9 bilhões de pessoas até 2030. Em geral, fica evidente a partir da literatura avaliada que a conversão de pastagens ema cana-de-açúcar tem impactos positivos nas propriedades químicas do solo, No entanto, se comparada à vegetação e florestas nativas os resultados mostraram uma perturbação inicial das propriedades químicas seguidas por uma estabilidade de longo prazo em valores mais baixos do que a vegetação e florestas nativas.

Esse novo status quo (estado das coisas) foi interpretado por alguns autores, que o compararam ao natural sistema, como um impacto negativo da produção de cana, enquanto outros autores compararam a outros agrossistemas, considerando um impacto positivo de longo prazo. No entanto, as práticas de manejo têm grande influência nas propriedades químicas do solo, como Por exemplo, a diminuição de nutrientes depende dos tipos de solo e é mais lento, embora seja uma boa prática de gestão aplicada, com irrigação na produção orgânica da colheita convencional, colheita verde, lixo inoculação ou grau de remoção da palha e agricultura rotativa. Ainda através de estudos avalia-se que a contaminação do solo com metais pesados ​​tóxicos mostra que o mercúrio concentração nos solos de Everglades na Flórida (EUA), sob cana queimada pode chegar a 0,15mg por kg de solo.

No entanto relatos mostram que o solo com contaminação química varia com o tipo de solo e práticas agrícolas. Na Austrália, houve um monitoramento em sete locais de cana-de-açúcar diferentes estimasse que a erosão média do solo seja em 148 t ha ano. Enquanto usando o método de modelagem espacial estimou a média nacional em 16,1t ha ano. Essas médias são muito altas em comparação com a erosão sob a floresta, estimada a 1 t ha ano. Além disso, na mesma faixa de declive (8,5% -12%) e a mesma precipitação (1. mm ano), observou que a erosão é diferente em diferentes canaviais e práticas de colheita. A produção de biocombustíveis é geralmente considerada uma ameaça à biodiversidade dos ecossistemas, em particular, a destruição induzida de habitat e outros fatores como espécies invasoras e doenças, perda de fauna do solo, poluição do uso intensivo de insumos.

A quantidade de estudo que trata o impacto da produção de cana-de-açúcar na biodiversidade, confirma o que foi mencionado sobre a ausência de atenção para este tipo de pesquisa. O estudo avaliado focou principalmente em riqueza de espécies em solos e águas, como peixes, minhocas, cupins, formigas, presas, aranhas e anfíbios e os resultados mostraram uma redução nessas comunidades entre a cana-de-açúcar e outros usos da terra. Eles também notaram uma diferença no número dessas comunidades entre diferentes práticas de manejo dentro dos canaviais. Dois estudos analisaram a abundância de mamíferos comparando diferentes práticas de manejo da cana-de-açúcar e concluíram que, a abundância dos mamíferos está correlacionada à intensidade da produção. REFERENCIAS ANDRADE de Sá S, Palmer C and Di Falco S.

Dynamics of indirect land-use change: Empirical evidence from Brazil. Journal of Environmental Economics and Management, 2013. doi:10. j. Genome, 1998. FAO (2019). The agricultural production indices. FAOSTAT, Food and Agricultural Organizationof the United Nations (FAO). Available Online: http://faostat. Food Policy, 2011. QUEIROZ, Rossi C, Pereira MG, Loss A, Gazolla PR, Perin A and Cunha dos Anjos LH. Mudanças na distribuição de C e N do solo avaliada pela abundância natural de δ 13 C e δ 15 N em um cronos sequência de lavouras de cana-de-açúcar manejadas com queima pré-colheita em um Cerrado área de Goiás, Brasil. Agriculture, Ecosystems & Environment,. doi: 10.

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