HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO

Tipo de documento:PIM

Área de estudo:Linguística

Documento 1

Depois da educação ter passado por períodos machistas e extramente exclusiva, chega, no Brasil, por períodos mais democráticos e efetivos. As ações que se apresentam hoje estão nos processos mais democráticos de reformulações das bases curriculares do ensino brasileiro. As novas discussões da educação apontadas no novo documento nacional BNCC (Base Nacional Comum Curricular) estão visíveis nesse trabalho que apontam a preocupação do governo brasileiro em melhorar os índices de qualidade do ensino. DESENVOLVIMENTO A educação que conhecemos hoje nem sempre foi definida por um conjunto de regras escritas e ditadas por instituições de ensino. No início da humanidade a educação era passada através da oralidade de pai para filho ou de grupos onde as mesmas estavam inseridas.

O que conhecemos hoje como espaços de educação veio dessa época das escolas cristãs. Para eles a palavra em latim escolare deu origem não somente o termo escola, mas todo o conceito filosófico que criou diretrizes ao ensino. Como a sociedade começava a traçar relações comerciais e com o surgimento e empoderamento da classe burguesa, viu-se a necessidade de construir escolas que atendessem a demanda social em acensão, com intuito de aprimoramento do saber para entrelaçar com o crescimentos econômicos dessa classe. Em 1977, na Prússia, que o ensino tornou-se obrigatório para crianças de 5 a12 anos. O objetivo dessa época, além de formar os cidadãos nas bases da leitura e escrita, declinava a sua formação aos soldados.

No Brasil a educação teve seus primeiros passos com os jesuítas, que tinham a incubência de fazer com que as pessoas aprendessem a ler, escrever e a caucular. Em 1808 a família portuguesa veio morar no Brasil. Foi um período em que a educação passou por várias mudanças, antes da vinda da família real, a educação das pessoas era em grande parte ensinada pelos jesuítas, que tinham além da imposição da ideologia religiosa, ensinavam a ler, escrever, contar e cantar. Esses processos eram os moldes de um ensino altamente mecânico. PAIVA (2003). Nasceu no Brasil então correntes positivistas, que se desvincularam dos conceitos religiosos. Nesse período qualquer conceito deveria ser comprovado pelos métodos científicos. A primeira reforma educacional no período republicano foi a de Benjamin Constant que propunha um ensino gratuito sem qualquer ligação com a igreja.

Nascia, nesse momento, a figura de um ensino laico. Benjamin Constant por possuir um conhecimento muito alto, que eram impostas na ideologia desse novo sistema, acabou por ser revogado. A escola nova colocava então o aluno como centro no processo de construção do conhecimento. Foi um período que foi interrompido por um novo sistema de governo: a ditadura. Em 1942 surge a Reforma Capanema que institui a inserção do ensino industrial no Brasil. Já com o período militar iniciado em 1964, os movimentos populistas e estudantis foram proibidos. Os programas de aulas eram elaborados pelo próprio governo. Além de rever todos os conteúdos currilares aponta também para a formação docente. A BNCC traz a ideia de um trabalho interdisciplinar, que aponta para a dialogação entre todas as disciplinas de ensino.

Além disso a expansão da obrigatoriedade e gratuidade de ensino em modalidades não previstas pela LDB 9394/96 como é o caso do educação infantil de 4 anos. Além disso, a BNCC busca minimizar os problemas de aprendizagem apresentadas nos exames nacionais de qualidade. Os exames tem mostrado que os alunos saem do ensino com muitas dificuldades. Tardiamente a educação começa a destacar a necessidade de acesso isonômico de classes de gênero. Porém, deixou marcas negativas durante esse processo, sendo uma delas a exclusão. Históricamente e culturalmente os processos de ensino internalizaram nas pessoas as diferenças de acesso ao ensino e enfatizou as visões conservadoras de que somente o homem poderia receber o ensino. Atualmente as diferenças entre os homens e mulheres são menos aparentes, mas as visões machistas implantadas por esses sistemas ainda estã presentes.

Para isso é ncessário que as instituições de ensino repensesm seus Projetos Políticos Pedagógicos e apresentem discussões que minimizem as desigualdades. Disponível em: http://www2. redeto. com. br/noticia-12064-programa-que-estimula-exercicio-da-cidadaniaeapresentadoaestudantes. html#. C. A Bauhaus entre 1919 e 1933: uma revisão sobre os métodos, os mestres, as fases e oficinas. In SILVA, José Carlos Plácido da; PASCHOARELLI, Luis Carlos (orgs. Bauhaus e a Institucionalização do design: reflexões e contribuições. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2011. novembro 2000, p. Piracicaba SP. ROTHBARD, M. Educação: livre e obrigatória. São Paulo, 2013.

15 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download