GOVERNANÇA CORPORATIVA:  UM ESTUDO SOBRE A ADESÃO NO MERCADO BRASILEIRO É  SUAS REGULAMENTAÇÕES DE COMPLIANCE 

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão de projetos

Documento 1

E por meio questionamento proposto, foi observado que a Governança colabora de forma significativa para evolução das organizações, produzindo bons resultados, a nível interno e externo, assim como a grande contribuição que tem a cultura de Compliance que por meio de suas regulamentações produz um ambiente consolidando dentro organizações. Palavra chaves: Governança Corporativa. Mercado Brasileiro. Regulamentação. Compliance. Segundo o IBGC – Instituto Brasileiro de governança Corporativa (2009), quando uma empresa adere a compliance, ela necessita que seu conceito cheque a todas as camadas da instituição. Sua implentação possui um custo elevado, fundamentalmente para instituições que possui grande relevância de mercado, ainda que, para que seja eficaz a divulgação desse processo leva um certo tempo. Que pesa a necessidade da qualificação por meio de treinamentos e reuniões que atinja a todos que são partes desse processo, sendo preciso que conheçam os métodos assim como as normas que são apresentadas pelo compliance de forma completa e especifica devido suas características particulares.

Desta forma, o artigo foi desenvolvido para promover um estudo da adesão do mercado brasileiro perante a Governança Corporativa as regulamentações da compliance, diante dessa reflexão o objetivo e encontrar como ocorreu a adesão do Brasil nesse processo, o objetivo especifico é: compreender o que é a Governança Corporativa; e Como funciona a regulamentação da compliance. A justificativa do trabalho pode ser entendi pelos resultados que as empresas que se adequaram a esse sistema adquiriram, e pela organização que gera valorização na instituição, onde o Brasil já alguns década tem inserido nesse processo. • A criação do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) em 1995. • A aprovação da lei nº 10. de 31 de outros de 2001, conhecida como a nova lei da SAs; • A criação dos níveis 1 e 2 de Governança Corporativa e do Novo Mercado do pela BOVESPA.

• O estabelecimento de novas regras pela Secretaria de Previdência Complementar (SPC) para definição dos limites de aplicação dos recursos dos fundos de pensão. • A definição, pelo BNDES, da adoção de práticas de boa governança como requisito para a concessão de financiamentos. Objetivamente, uma empresa preocupada com a sustentabilidade investe na sua capacidade permanente de continuar crescendo. É exatamente este o nosso foco. Nessa perspectiva, existe uma convergência natural entre sustentabilidade e a aplicação das práticas de Governança Corporativa. O êxito dessa combinação tem sido responsável por resultados positivos, que podem se mensurados a partir de indicadores como nossa solidez financeira e a valorização de nossas ações. ADESÃO NO MERCADO BRASILEIRO A soma de marcos legais, associado a diversos projetos realizados de forma natural direcionarão lado a lado em um propósito que possibilitou consolidação da Governança no Brasil, como uma mecanismo importante para oferta valor e solidez para o mercado financeiro assim como de capitais.

Durante essa época, surgiram áreas especificas de relação de organizações emissoras de montantes mobiliários, criados com o objetivo de possibilita um ambiente de transações que incentivasse os desejos dos investidores assim como promover uma maior valorização das instituições. A filiação ao grupo funciona forma voluntaria onde cada segmento requer normas como características mais rígidas de Governança. Sendo assim as normas tende a ser acima das responsabilidades legais, todavia tende a se comporta como uma forma de selo da eficiência, colaborando para promover uma avaliação mais assertiva tanto para a instituição quanto para o mercado (SETÚBAL, 2010). O Índice de Governança Corporativa (IGC) criado em 2001 pela Bovespa, que tinha como finalidade analisa o desenvolvimento de uma carteira especulativa integrada por ações de instituições que demonstrassem resultados de Governança especifica.

Deste modo, o IGC é equiparado na mesma base dos indicativos da Bolsa buscando acompanha a sua eficácia, ou até mesmo, comprova a valorização das instituições que se inseriram aos princípios e condutas de Governança. COMPLIANCE A termologia Compliance tem origem do verbo Inglês to comply, que em português tem significa efetiva exercer, desempenha o que lhe foi determinado (COIMBRA, MANZI, 2010). As organizações têm cada dia mais adotado o Compliace. De acordo com Ferrari (2012), antigamente os administradores tinham como objetivo gerar lucro e se desenvolver, atualmente, os gestores buscam outros fatores complementares e fundamentais, que vão além de somente aspectos financeiros e organizacionais, o atual cenário mostra que aspectos culturais também são essenciais em um mundo globalizado, onde necessita pensar nas instituições como cultura que se ajustam para sobreviver, para tal, os indivíduos necessitam ser dirigidos de maneira completa, qualificada para as transformações e para elaborar novas maneiras de trabalho.

Para Robbins (2007, p. A cultura desempenha várias funções, destacando a definição de fronteiras, propicia o senso de identicidade, influencia no comprometimento de seus membros com as rotinas, estimula a estabilidade em relação á dinâmica organizacional e influencia no comportamento de seus membros. Apropriação das normas externas com normas internas 3. Atuação na aprovação de novos produtos ou métodos 4. Participação próxima a área de atuação do negocio - Consultivo 5. Menciona dos riscos de Compliance para executivos de gestão 6. Difundir altos padrões éticos 7. Carteira Teórica para o Quadrimestre de Janeiro a Abril de 2005 do IGC. Disponível em: https://www. itnow. com. br/content/dam/itnow/documentos-pdf/igct/metodologia-do-indice-IGCT. G; Governança Corporativa no Brasil em Perspectiva. Revista de Administração, São Paulo v.

n. p. CANDELORO, A P. São Paulo: Atlas, 2010. CHAGAS, J. F; Governança Corporativa – Aplicabilidade do Conceito, dos Princípios e Indicadores à Gestão de Pequenas e Médias Organizações. In: Congreso Internacional de Costos. CVM – Comissão de Valores Mobiliários. org. br/Arquivo/Destaques/Funcao_de_Compliance. pdf>. Acesso em: 13 de Mar de 2020 INTERNACIONAL DE COSTOS, 2003. Disponível em: eco. Código das melhores práticas de Governança Corporativa. São Paulo, 4. ed. Disponível em: <http://www. ibgc. Uma análise dos primeiros passos do novo mercado. In: SEMINÁRIO USP DE CONTABILIDADE. São Paulo. Anais… São Paulo: FEA/USP, 2002. MANZI, V. Uma década de Governança Corporativa: história do IBGC, marcos e lições de experiência. São Paulo: Saint Paul, 2006.

p. SILVA, E. C.

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