GESTÃO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Para o cumprimento deste trabalho, foram utilizadas pesquisas em diversas fontes, como livros de autores destacados na área de educação inclusiva e gestão escolar. Concluirei relatando como essas informações vão contribuir aos gestores escolares e para a sociedade em desenvolver projetos para a preparação de escolas e professores na aplicação da inclusão educacional sendo um tema de extrema importância para o desenvolvimento educacional do país. PALAVRAS-CHAVE: Ensino. Escola. Gestor. Sem educação, nenhum país ou nação será capaz de alcançar progresso e prosperidade, nem alcançará dignidade e um futuro brilhante. A finalidade da educação é dotar homens e mulheres das competências mínimas necessárias para que ocupem um lugar na sociedade e busquem conhecimentos futuros; proporcionar-lhes uma formação profissional para se manterem; estimular o interesse e o gosto pelo conhecimento; pensadores, e conectá-los e treiná-los para valorizar as conquistas culturais e morais do ser humano.

Portanto, a educação formal ou escolar tornou-se um meio para atingir os objetivos educacionais desses países. Os gestores da educação são os principais administradores das instituições de ensino. Os administradores de educação são responsáveis ​​por supervisionar todas as tarefas de gestão das escolas primárias e secundárias. Todas as crianças, com deficiência ou não, têm direito à educação, pois são os futuros cidadãos do país. Na situação predominante na Índia, os recursos são insuficientes, mesmo para fornecer escolas regulares de qualidade para crianças comuns, é antiético e impraticável colocar as crianças com necessidades especiais em teste ou para prover tudo em um estudo de pesquisa para viver e aprender na escola e na comunidade.

No entanto, preparar e operar uma escola integrada não é fácil. Inclusão não significa permitir que alunos com necessidades especiais estudem em salas de aula regulares. Inclusão tem um significado amplo, que envolve não apenas o ensino de alunos com deficiência em salas de aula regulares, mas também a igualdade de oportunidades de participação em todas as atividades educacionais. A gestão escolar e a comunidade escolar, juntas têm a função de promover comportamentos educacionais escolares que façam os indivíduos respeitarem as diferenças do cotidiano escolar (como palestras, grupos de estudos e treinamentos). Tendo o colégio equipes de diferentes programas e atividades possuem igualmente antagonismos, os quais geram conflitos permanentes e distorções Sendo que na proporção em que o Gestor Pedagógico entende estas incoerências.

Pode amplificar comportamento para enfrentá-las. As principais contradições referem-se a: conformidade e heterogeneidade, aonde a escola acaba por contestar a multiplicidade em benefício de um conhecimento escolar sustentado pela racionalidade, autonomia e subordinação do grupo em descrição ao Gestor Pedagógico; invariância e alteração; conciliação e agitação, ao desfiladeiro que inexistente grupo sobrevive dominado a conflitos permanentes, tampouco tão pouco cresce sobre progressiva concordância. Consequentemente, o gestor escolar exerce inúmeras funções, dentre elas a de recepção aos pais, alunos e professores, é articulador do procedimento democrático do colégio, visando uma edificação coletiva, apesar das divergências. Ela fundamenta-se no relacionamento orgânico entre a administração e a cooperação dos membros do grupo, garantindo-se a administração participativa, mas igualmente a gerência da participação.

Portanto, busca clareza no tratamento das questões da instituição e administração, por meio de coleta de informações reais, com a ausência de perda da consideração dos significados subjetivos e culturais. No entanto, uma vez decididas as decisões coletivamente, advoga que cada sócio do grupo assuma sua fração do trabalho, admitindo-se uma efetiva coordenação das funções, o seguimento e avaliação sistemáticas da operacionalização das decisões tomadas. Essa colocação, em motivo de seu comprometimento junto a construção científica e crescimento mental dos alunos mediante ao procedimento de educação e aprendizagem, requer do pessoal da escola alto nível de qualificação e de conhecimento profissional. Portanto, cumpre compreender, afinal, que essas concepções representam estilos de administração em seus traços gerais.

Aprendendo a relevância do ofício do gestor pedagógico no ambiente escolar e as suas conexões com o serviço do administrador e dos demais profissionais do colégio, percebem-se as contribuições para um costume de administração democrática e participativa. Isso jamais quer dizer que o gestor pedagogo seja o único ou o central dirigente no andamento de gestão participativa, mas ao acontecer com sua obrigação de preparar e apoiar o trabalho dos gestores e professores, ele realiza a sua função e a sua obrigação nessa busca. Então, mediante aos novos desafios que o universo contemporâneo exige, as concepções e posicionamentos sobre a didática precisam acontecer de maneira redirecionados. É função do Gestor escolar: complementar, examinar e acolher a dinâmica da instituição curricular, os projetos interdisciplinares e a rotina da educação e do aprendizado das turmas da escola com observância ao crescimento do protagonismo, tendo em vista que o docente e os estudantes precisam transpor da postura do transmitir/assimilar os conteúdos para ponderar sobre os conhecimentos já obtidos, visualizando-os em situações reais.

A Realidade que se perfaz em mediante aos problemas de ordem social e ambiental; debatidos por meio de atitudes críticas, propondo novas soluções construtivas, eficazes e eficientes para um mundo melhor. Portanto, o gestor enfrenta a dificuldade de construir sua atual fisionomia profissional e objetivar sua área de atuação, contudo precisa resgatar sua autenticidade e alicerçar um trabalho que vai excessivamente além do espaço pedagógico, “possui aparência mediadora juntamente aos demais educadores, atuando junto todos os protagonistas do colégio no resgate de uma circunstância mais efetiva e de uma educação de qualidade nas escolas” (TEZANI, 2010) Nos últimos 15 anos, a lógica dos administradores escolares envolvidos no processo de ensino tornou-se uma parte básica da estrutura política do sistema educacional.

O sucesso de cada política depende muito do grau em que os administradores escolares estão preparados para assumir às duas funções principais. O responsável pela escola deve se tornar o líder do ensino e da aprendizagem, estabelecer metas, gerenciar as atividades curriculares, supervisionar, avaliar, avaliar e promover um bom ambiente escolar. Carneiro (2016) expressou apoio a isso. Ele apontou que o líder coaching forneceu a equipe orientação curricular para estimular e inspirar a vitalidade da equipe. A educação especial é uma modalidade de educação escolar que visa considerar os pressupostos da educação inclusiva e da sucessiva aproximação das práticas sociais de ensino, de forma a atender aos seguintes dispositivos legais e políticos e filosóficos: 1. Constituição Federal, Ordem Social Artigo VIII: Artigo Art.

III-A assistência à educação especial às pessoas com deficiência deve ser prestada preferencialmente na rede de ensino formal; IV-§1- O recebimento do ensino obrigatório gratuito é direito público e subjetivo. V- De acordo com a capacidade de cada indivíduo, obter o mais alto nível de ensino, pesquisa e criação artística (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2001). Nos últimos anos, a inclusão de crianças, adolescentes e jovens com necessidades educacionais especiais tem levado a uma nova compreensão das mudanças de comportamento no meio social, envolvendo pessoas com desenvolvimento atípico. Embora seja recomendado que os supervisores de educação entendam a teoria educacional e as habilidades educacionais práticas, incluindo feedback construtivo, habilidades de comunicação e habilidades de resolução de problemas, infelizmente este não é o caso.

Na verdade, todos os consultores devem ser diretores de educação qualificados com o mínimo de treinamento ou nenhum interesse. Além disso, mesmo aqueles que são educados descobrem que têm pouca ou nenhuma alocação de tempo em seus planos de trabalho e podem assumir essa função como um complemento ao compromisso clínico. Poucas pessoas discordariam de pouco investimento nesta área. Um dos principais desafios da educação de pós-graduação é atender às necessidades educacionais por meio da supervisão e do treinamento da educação formal. Três décadas de pesquisa demonstram que o envolvimento dos país auxiliando o gestor escolar adicionado significativamente de várias maneiras, para melhorar os resultados do aluno estão associados ao sucesso da aprendizagem. Este permanece bastante confiável.

A participação dos famíliares sofreu grandes mudanças durante esses períodos de pandemia, tornando-se algo essencial para a aprendizagem dos alunos que estão de quarentena em casa, onde pode-se notar a união participativa da gestão escolar com os pais, para provomer a educação mesmo em tempos tão difíceis como o que estão sendo vividos hoje em dia. As escolas funcionam em tempos muito distintos do que a experiência de uma ou duas décadas atrás. Portanto, escolas que identificam a natureza co-dependente do associação entre famílias e escolas e taxa pais como parceiros indispensáveis na aprendizagem processo compreenderá todo o valor desta parceria e usá-lo para inspirar o sucesso educacional dos alunos. Educadores devem ser capazes de construir respeito mútuo entre os alunos, de modo a criar um ambiente familiar na sala de aula.

A Escola precisa ser capaz de atender às necessidades de crianças especiais, desde a detecção infantil através de ferramentas, de aprendizagem e criadores de criatividade em de acordo com o caráter ou tipo de inclusão infância. Em termos de gestão, podemos sentir através da pesquisa a necessidade e preocupação com as seguintes questões: acolher alunos com necessidades especiais, inspirar toda a comunidade escolar e familiar, valorizar e respeitar a sua personalidade, mas precisam promover a sua aprendizagem dentro da escola. Cooperar com professores que atuam em salas de referência e salas de aula regulares para planejar ações abrangentes que visem fazer com que todos os alunos tenham qualidade de ensino e aprendizagem. REFERÊNCIAS _______, Secretaria de Educação Especial.

In: BARROSO, João (Org). O estudo da escola. Porto: Porto Editora. BEYER, H. D. de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei Nº 10. de 24 de abril de 2002. CARNEIRO, Relma U. C. texto produzido para a disciplina Educação Especial no Brasil-UFSCar) – mimeo, 2000. RODRIGUES, David. Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In: RODRIGUES, David (Org. Inclusão e educação: dozes olhares sobre a educação inclusiva. C. Orgs. Políticas e gestão da educação: dois olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. p.

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