GESTÃO AMBIENTAL URBANA: UM DESAFIO PARA AS CIDADES

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Neste contexto, a redução de gases poluentes, e a implementação de saneamento básico em locais de acesso reduzido nas cidades, por exemplo, compreendem estratégias bastante valiosas. Além disso, a atuação da comunidade local, por meio da minimização do acúmulo de resíduos sólidos também pode contribuir de forma considerável para a obtenção de um meio sustentável e propício para a manutenção da vida. Sendo assim, muitas medidas ainda precisam ser adotadas para se reduzir os prejuízos ao meio ambiente, em detrimento das atividades antropológicas, resultando em uma gestão ambiental mais eficaz. Palavras-chave: Equilíbrio. Governo. Para tal finalidade, buscas digitais foram realizadas em bancos de dados, tais como Google Acadêmico, Scielo, Science Direct e Pubmed, sendo pesquisados artigos publicados em periódicos indexados, monografias, dissertações e teses publicados especialmente nos últimos dez anos.

Os principais relatos das publicações pesquisadas foram abordados a seguir. DESENVOLVIMENTO A globalização e o consequente processo de industrialização apresentam devastadoras consequências para o equilíbrio do meio ambiente. Neste contexto, uma série de ações humanas são responsáveis pelos eminentes prejuízos ambientais reportados na atualidade, de modo que a gestão ambiental nas cidades se mostra um relevante desafio contemporâneo (ANDRADE; FERREIRA, 2011). Jacobi (2006) inclusive alertou que os dilemas socioambientais, em um contexto de gestão metropolitana, encontram-se em um processo de aceleração de riscos ambientais e de impactos sobre a qualidade de vida. Frequentemente, os chamados aterros sanitários são utilizados em grandes centros urbanos para o acúmulo de lixo sólido, caminhando para um processo de saturação ambiental (JACOBI; JANSEN, 2011).

Ainda mais, a disposição clandestina de resíduos tóxicos industriais também é bastante alarmante para a qualidade do ambiente, sendo responsável pelo aumento no número de enchentes e contaminação de solos nas proximidades, por exemplo (JACOBI, 2006). Assim, a ausência de um saneamento adequado, especialmente para o descarte de poluentes, tais como os resíduos sólidos, compreende um dos maiores problemas enfrentados pela gestão ambiental urbana nos tempos atuais. A problemática relacionada é corroborada pelo aumento nas taxas de poluição do ar e do solo, em decorrência de um descarte inadequado de resíduos, além dos inúmeros casos de alagamentos e escorregamento de encostas observados nos centros urbanos. Por conseguinte, a ausência de saneamento é responsável pela contaminação direta do ar e do solo, resultando em diversos prejuízos para o ambiente e para a população local, tais como a perda do valor e da qualidade da água adequada para consumo, revelando a necessidade de estratégias mais eficazes em tais localidades (JACOBI, 2006).

Jacobi (2006) também identificou que práticas de apropriação de territórios e de seus respectivos recursos naturais, por exemplo, também contribuem para a problemática relacionada à implementação da gestão ambiental. Tal fato é inclusive denominado “insustentabilidade urbana”, em que grande parcela do processo de urbanização é caracterizado pela ocupação de espaços intra-urbanos configurados por uma baixa qualidade de vida e por uma extensa depreciação dos recursos naturais (JACOBI, 2006). Assim, uma das medidas mais promissoras sugeridas pela literatura contemporânea é a realização de projetos e ações de intervenção relacionados a educação ambiental (LAYARGUES, 2019). Dessa forma, a educação ambiental é considerada um ponto primordial para possibilitar o reconhecimento de cada indivíduo como ser atuante e, consequentemente, como responsável pela conservação do ambiente em que vive (MINÉU et al.

Layargues (2019) apontou que a educação para a gestão ambiental pode representar uma estratégia valiosa para o enfrentamento dos problemas socioambientais nos centros urbanos. M. FERREIRA, J. A. A gestão de resíduos sólidos urbanos frente às questões da globalização. REDE – Revista Eletrônica do Prodema, v. A política de mobilidade urbana e a construção de cidades sustentáveis. Revista dos Transportes Públicos, Ano 30/31, p. JACOBI, P. R. BESEN, G. n. p. LAYARGUES, P. P. Educação para a gestão ambiental: a cidadania no enfrentamento político dos conflitos sócio-ambientais. Educação ambiental e gestão participativa de unidades de conservação: elementos para se pensar a sustentabilidade democrática. Ambiente & Sociedade. v. XI, n. p. net/profile/Ricardo_Machado13/publication/266468187_A_Abordagem_dos_Corredores_de_Biodiversidade_para_a_Conservacao_dos_Recursos_Naturais/links/553a78670cf29b5ee4b64c2e/A-Abordagem-dos-Corredores-de-Biodiversidade-para-a-Conservacao-dos-Recursos-Naturais.

pdf>. Acesso em 09 abr. MINÉU, H. F. PECCATIELLO, A. F. O. Políticas públicas ambientais no Brasil: da administração dos recursos naturais (1930) à criação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (2000). Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. Do Protokolo Kyoto ao Acordo de Paris: uma análise das mudanças no regime climático global a partir do estudo da evolução de perfis de emissões de gases de efeito estufa. Desenvolv. Meio Ambiente, v. p.

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