Genética da Conservação

Tipo de documento:Resumo

Área de estudo:Biologia

Documento 1

As contribuições da genômica vão permitir abordar questões importantes relacionadas à variedade das espécies, como por exemplo o uso de marcadores (uma espécie de "impressão digital" molecular) para mapeamento de locus de traços quantitativos e estudos de associação de genoma completo e ainda, várias taxas combinadas em sequenciamento que podem ensaiar grandes quantidades de sequencia de DNA variável. Mesmo que ainda em estágios iniciais a aplicação da metagenômica, desenvolvida com o intuito de auxiliar métodos utilizados na microbiologia clássica para o entendimento da diversidade de micro organismos nos ambientes, sendo esses não-cultiváveis. É através dessas novas tecnologias de sequenciamento de DNA que se gera uma grande quantidade de dados em tempo muito mais curto que antes.

Entre os objetivos, dois se destacam, o primeiro é a identificação dos problemas na biologia da conservação em que a genômica será valiosa pelo fornecimento de novos conhecimentos e compreensão e, o segundo é sobre quais abordagens genômicas permitirão que se beneficie da análise genética através do fornecimento de diretrizes por meio de novos conhecimentos e compreensão de informações acessíveis, que em um futuro próximo podem se tornar cada vez mais viáveis. Quando se fala em consevação há importantes problemas a serem esclarecidos, pois ainda são de uma certa maneira conceitos novos, e a necessidade de compreensão dos efeitos da hibridização e previsão da depressão de exclusão, ainda com a previsão de respostas evolutivas às mudanças climáticas.

Através do desenvolvimento de múltiplas abordagens, foram detectadas valores atípicos. Aplicações de abordagens incorretas podem resultar em erros tipo I quando a hipótese nula é verdadeira e há rejeição pelo pesquisador, e tipo II quando a hipótese nula é falsa e não é rejeitada. Geralmente as análises mais propriadas se concentrarão na diferenciação nas frequências de alelos, que são segmentos variantes do material genético – entre as populações, ou seja FTS, implicando assim um considerável grau de diferenciação entre as populações. As bases de dados genômicas podem até vir de espécies relacionadas, de modo que as espécies raras de preocupação de conservação são genoma ativado pelos recursos de taxa melhor estudada.

Em algum momento a adaptação local, com fluxo de genes contínuo entre populações sujeitas a seleção diferencial deverá porduzir uma varredura suave, podendo ter uma pegada estreita ao longo do genoma e ser difícil de detectar, mesmo com forte seleção. Está se tornando cada vez mais viável sequenciar genomas completos em uma linha de tempo com o orçamento mais razoável das pesquisas. A estrutura genômica provavelmente será ainda mais pronunciada em pequenas populações com necessidades de conservação do que em organismos nos modelos tradicionais. Para um futuro próximo, os recursos para armazenar, montar e analisar grandes conjuntos de dados podem superar seus benefícios. Um padrão emergente para a genômica de conservação em que o ponto de partida será uma sequencia de genoma de referência.

Um número cada vez maior de espécies, particularmente vertebrados, tem seqüências de referência disponíveis e, a partir deste ponto, com a seqüência de referência fornecendo um recurso valioso para alinhamento de seqüência e identificação e anotação de genes candidatos.

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