FUTEBOL E A PROPAGAÇÃO DO DISCURSO DO LUSO TROPICALISMO NO IMPÉRIO PORTUGUÊS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Estatística

Documento 1

Prof. Prof. CIDADE 2022 RESUMO Apresentar uma descrição sobre luso tropicalismo é o objetivo geral deste trabalho, portanto a definição é baseada na teoria bibliográfica a partir de como o futebol propagou esse discurso no império português. A revisão bibliográfica narrativa é uma metodologia para o desenvolvimento de um tema, e é feita por meio de métodos qualitativos e descritivos. Para selecionar os autores citados, foram realizadas buscas em bases de dados como Scielo, Capes e Scholar por artigos, bem como por livros, revistas etc. The narrative literature review is a methodology for the development of a theme, and is done through qualitative and descriptive methods. To select the cited authors, searches were carried out in databases such as Scielo, Capes and Scholar for articles, as well as for books, magazines etc.

using the Kindle. A list of bibliographies used was prepared based on criteria for analyzing titles and a brief reading of the abstracts of each study. Materials in Portuguese, English and Spanish were considered. Na primeira página, ao descrever "as características gerais da colonização portuguesa do Brasil", Freer defende a capacidade portuguesa de viver nos trópicos, que surgiu da plasticidade de dois continentes infinitos. Já em "O mundo feito pelos portugueses" (1940), Freer solidificou sua visão da superioridade do domínio colonial português sobre outros colonos. Mas foi em 1951, numa conferência intitulada "Cultura Moderna: Portotrópicos", que Gilberto Freer de Goa esboçou as primeiras propostas em torno de "certos aspectos da civilização portotropical" (GARCIA, 2017). Os campos desportivos são uma das áreas onde as pessoas que vivem em diferentes comunidades em território português estão em certa maneira mais distantes de discriminação racial, e isso é mais evidente.

Até mostram de forma eloquente que em Portugal existe uma verdadeira troca de valores entre as províncias de todo o globo (DOMINGOS, 2012). Para atingir esse objetivo geral e demonstrar o domínio do assunto, foram ramificados os objetivos específicos da seguinte maneira: - Evidenciar uma contextualização geral acerca do luso tropicalismo; - Correlacionar o futebol com o colonialismo e o luso tropicalismo; - Determinar sobre a propagação do discurso luso tropicalismo através do futebol na época do império português. A partir da perspectiva delineada neste tópico, a questão de pesquisa pode ser identificada como: como o futebol propagou o discurso do luso tropicalismo no império português? A pesquisa aqui apresentada justifica-se pelos fundamentos teóricos do futebol e a propagação do discurso do luso tropicalismo no império português, levando assim em conta referências científicas mais amplas sobre o tema, enriquecendo dessa forma a produção de pesquisas contemporâneas.

Dadas as lacunas levantadas e a resolução dessas lacunas, tem benefícios tanto a nível acadêmico como profissional e social. Porque, para além da resposta à questão colocada, especifica também a base de referência para a emergência de novas questões e experiências. Em seguida, contribui para a sociedade como um todo e atribui melhorias aos processos comumente utilizados por grandes públicos. CONTEXTUALIZAÇÃO GERAL ACERCA DO LUSO TROPICALISMO Luso tropicalismo, às vezes chamado de Lusotropicologia, é o estudo da colonização portuguesa nas Américas, África e Ásia. Apresenta uma busca por traços comuns da experiência colonial portuguesa nos trópicos. Como parte integrante das ciências tropicais ou das ciências tropicais em geral, o luso tropicalismo reúne aspectos que podem ser considerados como “civilizações luso-tropicais”, caracterizadas por (GROSFOGUEL, 2012; MAIA, RIBEIRO e AFONSO, 2014): - A experiência colonial centrada em Cristo em vez de centrada na raça; - Tratamento ecologicamente correto das possessões portuguesas pelos colonos Português, sempre de fácil adaptação ao meio ambiente; - O importante papel que as mulheres desempenham no mundo criado por Portugal; - A natureza missionária e civilizada do trabalho português.

Ao mesmo tempo, o Luso tropicalismo pretende estudar os fatores de aproximação entre todos os grupos lusodescendentes na Terra, sendo a aproximação o resultado da mestiçagem, criando contexto e temas comuns a todo o complexo de estudos e estudos científicos. Grupos que compõem o mundo luso-africano-asiático-brasileiro (GROSFOGUEL, 2012). Se no campo da política, os debates em torno da velha república deram origem aos processos que deram origem ao golpe de 1930 e, posteriormente, ao novo Estado no Brasil; no campo do conhecimento, área central desta pesquisa, surgiram estudos que buscam compreender pelo escrutínio do passado aquele momento e busca planejar o futuro, formulando uma dissertação sobre as raízes da sociedade brasileira e seus processos até o século XX (PALOMO, 2013). Intelectuais nacionais buscam explicações sobre as origens da sociedade brasileira, problemas e soluções para superá-los e construir um futuro moderno e desenvolvido.

O Brasil vive uma turbulência sobre o que foi o passado, o que foi o passado e o que o país poderia ser, como se fosse um invisível nebuloso, em busca aleatória de expressão e direção (SCHWARCZ, 2012). Existem "cientistas" que realmente ajudam a construir carreiras inteiras fazendo novos eufemismos dessa escala. Um dos exemplos mais contundentes é o do historiador de renome internacional Gilberto Freyre, fundador do chamado tropicalismo português, ideologia que prestou serviços tão eficazes ao colonialismo português (PIAZZI, 2015). Embora essa teoria democrática tenha sido descartada como uma falácia, até mesmo um mito, e questionada por alguns intelectuais, ela permanece arraigada no imaginário brasileiro (PIAZZI, 2015). Gilberto Freyre é conhecido como um grande tradutor para o Brasil, mas ao longo dos anos demonstrou grande carinho por Portugal e pelas conquistas do povo português.

Sua obra principal, Casa Grande e Senzala, não só abre uma nova perspectiva sobre a natureza do povo brasileiro, mas também marca uma reconciliação com a colonização portuguesa, uma homenagem às qualidades originais do povo português (PIZARRO, 2015). Constrói a investigação a partir do ímpeto de explicar o Brasil e reconhecer o legado dos colonizadores portugueses, e faz de Gilberto Freer o protagonista dessa empreitada acadêmica. O protagonista Freyr é visto positivamente por alguns e negativamente por outros; com certeza, é impossível rotulá-lo, pois a dualidade é outra característica importante da obra de Frey (POCOCK, 2013). As duas obras devem ser vistas como complementares entre si, por isso Aventura e Rotina é um diário de viagem com notas e observações sobre o que mais chamou a atenção de Freyre.

Um Brasileiro em Terras Portuguesas é um livro composto por longas introduções - nas quais o autor expõe vários aspectos observados durante suas viagens e tenta delinear a primeira síntese do português - seguidas de Frel em Várias conferências e discursos foram proferidos nesse período, e o livro termina com um texto em homenagem ao autor (BALLESTRIN, 2013). Aventura e Rotina é um relato de viagem sem grandes citações acadêmicas ou reflexões conceituais, um trabalho focado nas impressões e sentimentos das primeiras experiências do autor no campo ultramarino português. O livro Um Brasileiro em Terras Portuguesas pode ser visto como uma continuação de O Mundo que o Português Criau, que não propõe novas ideias, mas tenta sistematizar as visões da década de 1940 sobre a ação colonial portuguesa e os efeitos dos casamentos mistos, num certo sentido de Síntese e Definição do Conceito de Luso tropicalismo (RODRIGUES, 2015).

Eles não propõem novos conceitos para a obra de Freer e não significam que sejam obras sem valor ou conteúdo, mas mostram a maturidade dos pontos do referencial teórico de Freer. Freyre propõe a possibilidade de um tropismo "prático", aplicado no exterior através da gestão de aspectos técnicos baseados no tropismo. São perspectivas sobre a modernização das administrações ultramarinas pautadas pela ciência tropical portuguesa e a integração de Portugal com suas províncias (SANTOS e DRUMOND, 2012). Depois de todo este trabalho, e à medida que o conceito está finalizado, pode-se generalizar o luso tropicalismo como um conceito com traços comuns da experiência colonial portuguesa nos trópicos; o legado colonial é construído em três pontos característicos únicos de Portugal, esses pontos característicos conferem a Portugal excelente desempenho: mobilidade, miscibilidade e adaptação (BARBOSA, 2018).

Este conceito é parte integrante da Lusotropicologia, ciência dedicada ao seu estudo. O luso tropicalismo reúne aspectos do que se pode considerar uma civilização luso tropical, entre outras qualidades de mestiçagem; a experiência cristocêntrica e não racialmente centrada dos colonos; pela gestão ecologicamente correta da propriedade portuguesa pelos colonos portugueses, sempre tendência a adaptar-se o meio ambiente; traços missionários e civilizacionais do trabalho colonial português (SANTOS e DRUMOND, 2012). Um intelectual brilhante, amplamente reconhecido internacionalmente, brasileiro; ex-colonizador, que atesta a boa vontade da colonização portuguesa, a dimensão fundamental do nacionalismo português como nação, mesmo antes do salazarismo (COUTO, 2016). O governo português tem tentado usufruir do prestígio do Frel no exterior, pois o status colonial de Portugal, apesar de vários contornos discursivos, está sendo cada vez mais contestado, não se limitando às organizações internacionais (SANTOS, 2014).

No início da década de 1960, trabalhou arduamente para promover a presença portuguesa em África em entrevistas a meios de comunicação estrangeiros, plenamente endossados ​​pelas doutrinas inspiradas no tropicalismo português. Ele destacou a tendência dos portugueses de se envolver com outros povos e recorreu ao Frel para justificar as ações dos portugueses, argumentando que de outra forma não saberiam viver no mundo (BARLEM, 2018). O Ministério das Relações Exteriores divulgou o trabalho de Freer por meio de suas embaixadas e embaixadas com o objetivo de justificá-lo cientificamente perante as Nações Unidas e outros órgãos, com alto apoio de sociólogos brasileiros. A habilidade especial de interagir com outros povos, principalmente os dos trópicos, é uma forma de contatar esses povos sem preconceito racial; interesses especiais levam à birracial; devido a todas essas características, a missão como pontes, elos entre diferentes regiões e culturas (DE JESÚS, DANTAS e TEIXEIRA, 2014).

Ainda assim, o porto tropicalismo (e todos os seus significados) nunca foi adotado como discurso oficial da nova nação. Esta não deixa de ser profundamente nacionalista, limitando-se a veicular versões simplificadas e manipuladas da teoria de Gilber (SOUZA, 2021). De fato, os principais pontos de Freer sobre os portugueses - a ausência de racismo; a capacidade de empatia com os outros; a profunda irmandade cristã - foram assumidos pelo discurso oficial nas décadas de 1950 e 1960. Mas o tropicalismo português é mais do que isso (SANTOS, 2019). Além de amenizar a violência da escravidão, a ideia de uma relação historicamente horizontal entre as raças dentro da sociedade brasileira foi apontada como forma de mascarar as relações de poder e o preconceito racial dentro da sociedade brasileira.

Nesse sentido, o trabalho de Freer tem sido frequentemente alvo de inúmeras críticas (BBC, 2018). Os portugueses conseguiram estabelecer civilizações avançadas e paraísos raciais na África e nas Américas que colonizaram. A democracia racial antecipada é, na verdade, uma ficção ideológica e utilizada como ferramenta de proteção das instituições em um jogo de redução das imagens racistas à esfera privada (SCHNEIDER, 2012). Uma democracia cujos truques estão expostos a quem quiser vê-la; apenas um de seus elementos constituintes detém todo o poder em todos os níveis político-econômico-sociais: os brancos. Esse conceito identifica a ordem hierárquica racial, política e social imposta na América Latina pelo colonialismo europeu, impondo valores e desautorizando certos povos, resultando em classificação e discriminação refletida nas macroestruturas sociais e econômicas do discurso sexual, e isso continua a se refletir no a estrutura das sociedades pós-coloniais modernas (CAVALCANTI e CAPRARO, 2015).

É importante ressaltar que o futebol reproduz o colonialismo de várias maneiras. A partir de uma compreensão do pensamento pós-colonial, o futebol também pode ser visto como uma ferramenta com potencial decolonial. Nota-se que o futebol possui grande potencial social e hoje rompe com o paradigma imposto no sistema mundial moderno (LOBATO, 2012). É entendido como um processo interno, muitas vezes intersubjetivo, de descolonização. Além disso, no que se poderia chamar de terreno textual, situa-se do outro lado dos muros do campo de futebol, de modo que sua relação com o clube é antitética (MARTINS, 2015). O Governador de Moçambique, ao discutir os estatutos da Comissão Provincial do Desporto na Assembleia Legislativa, afirmou que, embora os povos indígenas não estejam abrangidos pela lei, devem ser consideradas soluções para a sua integração gradual no desporto; isso deve ser feito com um certo grau de flexibilidade, permitindo inclusive experiências, ensaios (DOMINGOS, 2012).

Mais rápido que o estado, a lógica do processo esportivo colocará à prova essa política maleável. Em 1957, quando jogadores africanos como Matateu e Coluna já marcavam presença na metrópole, o time de colonos Carreira de Tiro questionou a recém-formada Comissão Provincial de Esportes sobre a possibilidade de receber jogadores indígenas (DOMINGOS, 2012). O CPEF foi então confrontado com uma questão para a qual a lei não forneceu qualquer resposta. Ora, esse mito busca respaldo teórico para o tropicalismo luso, pois foi Gilberto quem confundiu realidade biológica (ou) com realidade socioeconômica (histórica), talvez sem querer, fazendo com que o povo das províncias coloniais portuguesas, a alegria do paraíso tropical português seja a prova do sucesso da propaganda do tropicalismo pelo futebol (LIMA, 2021).

A PROPAGAÇÃO DO DISCURSO LUSO TROPICALISMO ATRAVÉS DO FUTEBOL NA ÉPOCA DO IMPÉRIO PORTUGUÊS Em Portugal, a popularidade do futebol teve nos meios de comunicação uma das suas forças motrizes, uma vez que o futebol pode ser observado de perto, começando com o aparecimento dos meios desportivos no início da década de 1920 (GRIX e LEE, 2013). No caso de Moçambique, além do importante papel da mídia moçambicana, um grande grupo de grupos esportivos em Moçambique na década de 1920, além dos campeonatos realizados entre sul-africanos e moçambicanos, também contribuíram para a popularização do futebol. Tem havido um aumento demográfico em alguns negros que de alguma forma contornam a lógica colonial de exclusão dos negros moçambicanos aplicada aos campos de futebol e assim partilham o mesmo espaço futebolístico (NASCIMENTO, 2016).

A produção historiográfica na perspectiva da história imperial contribui para uma melhor compreensão da dinâmica das interações entre as diferentes partes de um império e nos ajuda a pensar o impacto imperial das metrópoles nas colônias e o impacto dessas políticas imperiais nas colônias (HAAG, 2014). No entanto, também pode-se considerar a resistência a tais tentativas (ARAUJO, 2013). A produção historiográfica na perspectiva da história imperial ajuda a compreender melhor a dinâmica das interações entre as diferentes partes do império, e ajuda a pensar a influência imperial da metrópole sobre a colônia e a influência desse império. A atividade de troca de experiências entre a metrópole e suas colônias pode ser vista como elementos da circulação de uma rede imperial que conecta pessoas, bens e capitais por meio de seus nós (GARCIA; ALVES e LÉONARD, 2017).

No caso dos impérios europeus, esses nós eram portos e, na segunda metade do século XX, aeroportos em sítios coloniais e metropolitanos. Essa materialidade da rede proporciona uma série de discursos expressos por meio de seus circuitos de comunicação. Os autores base para a criação da discussão acerca do futebol e o luso tropicalismo no império português tem muito conhecimento sobre o tema. Dessa forma, a pesquisa fica mais rica e responde à questão de pesquisa originalmente definida, promovendo uma definição diferente do objetivo da classificação. A conclusão final é que Portugal tem sido um fervoroso adepto do futebol desde a sua fundação como império no século XV. Neste ensaio, foi explorado como os administradores e jogadores portugueses viam o futebol no seu contexto colonial, especificamente durante a era do luso tropicalismo (1910-1920).

Como uma das principais potências imperiais da Europa na virada do século XX, Portugal investiu fortemente na projeção de uma imagem positiva no exterior através do esporte. Apresentação. São Paulo: EdUSP, 2013 ARAÚJO, M. Challenging Narratives on Diversity and Immigration in Portugal: (De)Politicization of Colonialism and Racism. Nova York: Routledge, 2013 BALLESTRIN, L. M. COTAS PARA QUÊ?. Cadernos Imbondeiro, 2013. BBC. The forgotten first Internacional Women’s football match. BORGES, F. RBFF – Revista Brasileira de Futsal e Futebol. COUTINHO FILHO, J. E. Os efeitos da globalização nas relações laborais de futebol e a necessidade e viabilidade de uma regulação de seu mercado global de transferências. Franca. M. DANTAS, A. TEIXEIRA, A. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo, editora Ática, 2014 DIAS.

Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2012. DOMINGOS, N. Futebol e colonialismo: corpo e cultura popular em Moçambique. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 2012. DOMINGOS, N. Lisboa: 70, 2017. GARCIA, J. L. ALVES, T. LÉONARD, Y. R. Mario Filho e O negro no futebol brasileiro: uma análise histórica sobre a produção do livro. Esporte e Sociedade, 2014 LAGE, M. V. C. C. Colonialismo, Lusotropicalismo e futebol.  São Paulo: Ludopédio, 2021. LOBATO, M. Memória urbana, paisagem social e intertextualidade: Goa nos relatos de viajantes europeus dos séculos XVI e XVII. A. Pequenas-grandes representações do Império português: a série postal Modalidades Desportivas (1962). Estudos Históricos, 2012. MIRANDA, V. S. CHACRA, G. Os hermanos e nós. São Paulo: Editora Contexto, 2014 PALOMO, V. Evocações do lugar de origem: a saudade em “Evocação do Recife” e “Recife”, de Manuel Bandeira.

Revista Crioula da USP, São Paulo, 2013 PIAZZI, G. A. Linguagens do ideário político moderno. São Paulo: EdUSP, 2013 RIBEIRO, L. C. Futebol: por uma história política da paixão nacional. São Paulo: Perspectiva, 2013 SANTOS, A. D. G. Os três pontos de entrada da economia política no futebol. Porto Alegre. C. M. DRUMOND, M. A construção de histórias do futebol no Brasil (1922 a 2000): reflexões. Revista Tempo, Dossiê Uma história do esporte para um país esportivo, 2012 SCHNEIDER, A. São Paulo, Companhia das Letras, 2015 SILVA, M. R. Quem desloca tem preferência: ensaios sobre futebol, jornalismo e literatura. Belo Horizonte: Relicário, 2014 SILVA, R. S. Gilberto Freyre e o tempo-espaço brasileiro: uma crítica ao cronótopo da modernidade.

Brasília. Sociedade e Estado, 2017. VAN GENNEP, A. Os ritos de passagem.

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