FAMÍLIA EDUCA, ESCOLA ENSINA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

XXXXXX. Aprovado pelos membros da banca examinadora em ___/___/___. com menção ____ (________________). Banca Examinadora _________________________________ _________________________________ Cidade 2018 resumo O presente trabalho pretende abordar o tema do ensino e da educação no contexto das relações entre família e escola. Muitas transformações ao longo dos séculos influenciaram a forma como essas duas instituições da sociedade se relacionam. Over time, there was a distortion of the roles of each one and, given the many educational problems witnessed, such as violence, lack of limits, indiscipline, school dropout, low student achievement, among others, there is a need today for to regain this link and this partnership in order to build a better course for learning by establishing and clarifying the role of the school of teaching and that of the family of education.

Key-words: Education. Family. School. Teaching. EDUCAR E ENSINAR 15 2. AS TRANSFORMAÇÕES DAS FAMÍLIAS 18 2. RELAÇÕES ENTRE ESCOLA E FAMÍLIA 22 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 28 REFERÊNCIAS 31 1 INTRODUÇÃO Atualmente, presencia-se uma realidade em que diversos fatores e mudanças têm influenciado a vida das pessoas. O mundo está cada vez mais dinâmico, a globalização trouxe inúmeras novas descobertas e avanços em diversas áreas, e as pessoas já estão sentindo o impacto dessas influências em vários setores da sociedade, inclusive nos núcleos familiares e no âmbito da educação. Vivencia-se um período de questionamentos e reflexões onde muitos educadores se perguntam acerca do futuro de suas profissões e do propósito da prática pedagógica. Nesse contexto, as escolas estão se sentindo na responsabilidade de assumir uma obrigação a mais, que não é sua, e que não estão preparadas para isso.

Ensinar, orientar o aluno para a pesquisa, para a busca e construção do conhecimento é o papel da escola, mas no contexto vivenciado, atualmente, não está sendo suficiente e a cobrança dos pais para que a escola também eduque seus filhos tem sido um grande problema. Educar é uma tarefa que exige dedicação, é complexa e possui grande abrangência, pois contempla valores, cultura, moral, competências ligadas às famílias. As escolas são instituições de ensino, ensinam os alunos. Dessa forma, é no convívio familiar que a educação das crianças deve acontecer. JUSTIFICATIVA O presente trabalho se justifica na necessidade de se discutir os problemas existentes hoje na parceria que deveria existir entre família e escola. Muitos dos problemas que existem no contexto educacional podem ser amenizados, e até mesmo evitados, quando há uma parceria estabelecida entre essas duas instituições e quando há uma definição clara dos papéis e da responsabilidade de cada um.

A abordagem do assunto também é pertinente por possibilitar uma percepção ainda mais ampla acerca do assunto, além de servir de embasamento para futuros trabalhos acadêmicos. PROBLEMA Considerando o exposto na apresentação do assunto a que este trabalho se propõe, levanta-se a questão acerca de quais são os limites de atuação da escola e da família frente à educação dos alunos. Além disso, também há o questionamento sobre como pode se dar uma parceria de qualidade entre os dois de maneira a facilitar o desenvolvimento do aluno e amenizar os problemas existentes na educação atualmente. C. registram-se os primeiros ensaios da escrita, através de gravuras feitas em cavernas e em pedras. O surgimento da escrita possibilitou às sociedades primitivas a conservação do seu passado coletivo, entretanto, por ser considerado um dom divino, a capacidade da escrita ficava restrita aos sacerdotes daquela época.

Sobre esse momento da história da educação, Rauber (2008, p. explica que: Com a crescente escrituração e estratificação da sociedade, à casta sacerdotal, devem-se o primeiro sistema de ensino formal, motivado pela necessidade da formação do sacerdote escriba – guardião da ordem religiosa – o qual passa a ser o encarregado da administração da sociedade. A educação acontecia sem escola e o processo educacional se desenvolvia dentro da comunidade cristã. Inicialmente os educadores eram os próprios padres das igrejas, tendo destaque Santo Agostinho e São Tomaz de Aquino, sendo suas teorias base para muitas reflexões ainda hoje. Os padres da igreja “criaram ao mesmo tempo uma educação para o povo, que consistia numa educação catequética, dogmática, e uma educação para o clérigo, humanista e filosófico-teológica” (GADOTTI, 1996, p.

A partir do século XV, a história da educação começou a ganhar novo rumo. Com o renascimento e o avanço da ciência, com destaque para a razão e produção cultural, o modo de ver o mundo e o próprio homem passou por uma mudança. De acordo com Junior e Bittar (1999), o primeiro plano educacional foi desenvolvido pelo Padre Manuel da Nóbrega, integrando-o ao padrão de educação europeu. Sobre isso, Rauber (2008, p. comenta que: Não podemos deixar de reconhecer que os portugueses trouxeram um padrão de educação próprio da Europa, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíam características próprias de se fazer educação [.

Quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade europeia; trouxeram também o método pedagógico. Nascimento et al (2012) explica que a educação foi implantada não somente para fins evangélicos, mas também para fins de dominação. Em 1930, durante o governo provisório, foi criado o Ministério da Educação. Entre 1931 e 1932, foram decretadas diversas reformas na educação brasileira, uma delas convergindo para a criação do Conselho Nacional de educação, regulamentando e organizando o ensino superior e o segundo grau. No ano de 1932, foi lançado o Manifesto dos pioneiros da educação, reivindicando o ensino gratuito a todos, igualdade de acesso às escolas, buscando elaborar um planejamento do processo educativo para todo o país.

“Esse manifesto é muito importante na história da pedagogia brasileira porque representa a tomada de consciência da defasagem entre a educação e as exigências de desenvolvimento” (ARANHA, 1989, p. Entre 1940 e 1970 foram criadas universidades federais em quase todos os estados. Desta forma, a criança passou a entrar na escola aos seis anos de idade, e não mais aos sete anos, concluindo último ano, o 9º ano, aos quatorze anos. Entretanto, embora a Lei determine dessa forma, Bermüdez e Cruz (2016) nos trazem dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) sobre o desempenho de estudantes brasileiros nas áreas de ciências, leitura e matemática e que mostraram o que as avaliações nacionais já haviam sinalizado. A qualidade educação do país é ruim e precisa de melhorias.

Segundo o relatório do Pisa, divulgado em 06 de dezembro de 2016, a maioria dos alunos brasileiros na faixa dos 15 anos não sabe fazer conta e nem compreende aquilo que lê. De acordo com Freitas (sem data), são muitos os problemas que estão presentes na educação do nosso país, em especial na educação pública, que incidem no baixo desempenho dos alunos frente a diversos índices de avaliação da educação. Nesse sentido, conforme coloca Stokrocki (1991) ensinar pode ser compreendido como um processo que envolve pessoas em um diálogo constante. Esse processo pode propiciar recursos temporais, recursos materiais e informacionais para que a auto-aprendizagem se desenvolva assim como a aprendizagem com os outros ou a partir de outros. Para Lopes (1996) ensinar pode ser entendido como instigar e orientar os alunos para que se apropriem de conhecimentos específicos condizentes com cada fase escolar que a criança passa para a “interiorização do saber sistematizado, historicamente acumulado” (LOPES, 1996, p.

Em contrapartida, a palavra educação deriva também do latim, aparecendo na língua no século XVII, oriunda de educatio, que evidencia o processo de desenvolvimento da capacidade física, intelectual e moral da criança, ou seja, a palavra educar representa uma prática cuja finalidade é o objetivo do processo pedagógico. O termo educação, assim, possui uma visão mais ampla, mais complexa e integral do aprendizado. Educar, partindo-se de uma perspectiva sócio-interacionista, também pode ser compreendido como instrumentalizar os alunos para que possam perceber que já possuem conhecimento trazido de seus lares, de suas famílias, e que estes podem ser integrados com outros conhecimentos sistematizados na escola, através da comunicação e do relacionamento com colegas e professores, para criarem novos conhecimentos individuais ou coletivos.

Ensinar pode se caracterizar como uma atividade de colaboração entre os alunos e professores, e entre alunos e alunos, estimulando o trabalho em equipe e proporcionando um ambiente para que uns ensinem e aprendam com o outro o que dominam melhor. Essa investigação colaborativa possibilita que os alunos se auxiliem mutuamente, coletando e analisando informações, permitindo que na interpretação as vivências individuais produzam conclusões mais ricas. Nesse âmbito, Contu (1998) explica que a escola, diante de seu papel de ensinar, não pode ficar restrita apenas ao objetivo de proporcionar o saber, de dar o conhecimento pronto, mas deve ensinar os alunos o saber fazer, o fazer e o refletir sobre o fazer. Dessa forma, ensinar possibilita que o conhecimento deixe de ser algo sedimentado, imóvel, para ser algo em constante transformação, dinâmico, móvel, interconectado com diversos outros conhecimentos que permeiam os espaços da criança no mundo.

temos que: A família é o lugar indispensável para a garantia da sobrevivência e da proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como vêm se estruturando. É a família que propicia os aportes afetivos e, sobretudo materiais necessários ao desenvolvimento e bem-estar dos seus componentes. Ela desempenha um papel decisivo na educação formal e informal, é em seu espaço que são absorvidos os valores éticos e humanitários, e onde se aprofundam os laços de solidariedade. É também em seu interior que se constroem as marcas entre as gerações e são observados valores culturais. Historicamente, de acordo com Freitas (2006), foi após a chegada da família real ao Brasil que as famílias brasileiras passaram a ocupar um papel primordial na educação e no desenvolvimento do país.

Os pais eram os chefes de casa e responsáveis pelo sustento de todos. Em contrapartida, com a extensa carga horária de trabalho os pais ficavam ausentes do lar por grande parte do tempo, cabendo novamente às mulheres o papel de assumir a casa e a educação dos filhos. Torete (2005) explica que durante muito tempo, antes desse período, os filhos aprendiam o ofício com os pais e a ausência destes no lar impactou em muito a formação psicológica e o caráter dos filhos, considerando que estes sofriam com a privação do convívio com seus pais. Nesse sentido, a sociedade pós-industrial trouxe novas concepções de educação e de família nas sociedades. Esse período pode ser tido como um exemplo entre tantas transformações que as famílias passaram até os dias de hoje.

explica que “a constelação familiar hoje conta com filhos, meio-filhos e filhos postiços resultantes de diferentes casamentos tanto do pai quanto da mãe. A educação ficou mais complexa”. Isto porque nem todos concordam na mesma educação e nem todos dispõe de tempo para se dedicar a conversar e a se dedicar ao assunto. A família, desde sempre, é a base de formação de todos os indivíduos e, por esse motivo, é de suma relevância no processo educacional das crianças. Assim, independentemente do tipo de família que exista, seja ela convivencial, matrimonial, monoparental, homoafetiva, socioafetiva, ou qualquer outra constituição que apareça nos termos judiciais atuais, ela será sempre o principal grupo social que os indivíduos poderão vivenciar. O que verificamos atualmente é que um grande número de pais acredita no falso mito da liberdade total.

Libertam os filhos antes mesmo de eles terem criado asas para voos mais altos, e o resultado disso é um comportamento desastroso na maioria das vezes. O adolescente que se deixa levar pelo impulso em direção ao prazer imediato (natural do ser imaturo) vai dirigir seu voo para alturas inadequadas ao tamanho de suas asas, e, com certeza, se desorganizar e se ferir. E a permissividade dos pais será sentida como desinteresse, abandono, desamor, negligência. A família tem a função de sociabilizar e estruturar os filhos como seres humanos. Assim, nesse momento, é importante discutir a relação existente, assim como os desafios e as perspectivas, entre família e escola. Atualmente existem muitos questionamentos acerca dos rumos da educação, momento oportuno para que seja feito um balanço sobre as relações estabelecidas entre escola e sociedade.

Tratar das perspectivas atuais no campo da educação é discutir os alicerces passados, a abertura que temos no presente para novas práticas e novas maneiras de pensar, assim como as possibilidades que se visionam para o futuro. As transformações sofridas tanto pela escola quanto pelas famílias levaram a esse conflito de papéis e responsabilidades na sociedade atual que acarretam diversos problemas, principalmente para a formação dos alunos. As mudanças no âmbito das famílias aconteceram de maneira muito mais veloz que no âmbito das escolas. Nessa mesma visão, Jardim (2006) coloca que a maioria dos educadores tem atribuído aos pais a origem dos problemas educacionais com os alunos, e acusam como fator as mudanças na família. A omissão dos pais na educação dos filhos é um fato constante em muitos casos de indisciplinas e nos casos de desinteresse pela escola, por parte dos alunos.

Entretanto, essa indisciplina e desinteresse acabaram se tornando responsabilidade das escolas. As escolas que tinham a função de ensinar as disciplinas curriculares e desenvolver o lado cognitivo de seus alunos passaram, também, a assumir, erroneamente, a função de educar no sentido de transmitir valores, normas e caráter, coisas que deveriam ser adquiridos no âmbito familiar como reflexo da educação oferecida pelos pais ou responsáveis da criança. Dessa forma, tem-se a confusão de papéis e uma cobrança de ambos para a responsabilidade perante as crianças. E, em muitas vezes, esquecem-se de fazer sua parte. Essa delimitação nos papéis, que é confusa e se perde nos dias de hoje, pode ser esclarecida quando se tem a compreensão e quando se têm claro o conceito e as diferenças entre educar e ensinar.

Nesse sentido, Osório (1996, p. ressalta que: Costuma-se dizer que a família educa e a escola ensina, ou seja, à família cabe oferecer à criança e ao adolescente a pauta ética para a vida em sociedade e a escola instruí-lo, para que possam fazer frente às exigências competitivas do mundo na luta pela sobrevivência. Gokhale (1980) reforça esse entendimento quando relata que a família não é apenas considerada o berço da cultura e a base da criação dos cidadãos, mas é também o centro da vida social, o núcleo das primeiras experiências e referências da criança. acrescenta que “quando os pais, mães, ou outros responsáveis, acompanham a vida escolar de seus filhos, aumentam as chances da criança aprender”.

Outro ponto importante, no que diz respeito ao papel das escolas, é realizar um trabalho de orientação às famílias, explicando sua função, mostrando a importância da parceria estabelecida com a escola, mostrando a importância da presença dos pais ou dos responsáveis no processo de ensino-aprendizagem das crianças, possibilitando uma maior participação de todos no dia-a-dia dos alunos. Isto porque ambas as instituições, escola e família, possuem papel fundamental no desenvolvimento das crianças, embora estes papéis sejam diferentes. Assim, compete à escola a iniciativa de propor oportunidades para que essa interação comas as famílias aconteça. Piaget (1972) apud Jardim (2006, p. Nesse âmbito, Tiba (2006, p. ressalta ainda que: A escola precisa alertar os pais sobre a importância da sua participação: o interesse em acompanhar os estudos dos filhos é um dos principais estímulos para que eles – alunos – estudem (.

quando os pais participam das atividades escolares, o desempenho escolar de seus filhos melhora. Assim, percebe-se que a colaboração é a base de uma parceria que pode ser sólida e produtiva para a construção conjunta da formação das crianças. Dessa forma, a colaboração entre famílias e instituições de ensino só tem a favorecer a formação dos alunos. No Brasil, nos últimos anos, muitas mudanças aconteceram no cenário político, econômico e social, fazendo com que métodos e políticas pedagógicas fossem revistos e as escolas estivessem melhor preparadas para lidar com as novas constituições familiares que se formavam. Mais especificamente após a Constituição de 1988, em que foi normatizada a participação pública para a construção de uma escola democrática, muitas questões progrediram.

Em contrapartida, as novas constituições familiares com mães ou pais separados, enteados, carga horária excessiva de trabalho, famílias formadas por um dos pais ou sustentadas por avós, por exemplo, se distanciavam cada vez mais das escolas. Nesse contexto de mudanças, os papéis de cada instituição da sociedade, família e escola, se perderam e os problemas com os alunos nas escolas aumentaram. Muitos problemas como violência, consumo de drogas, depressão, indisciplina, desrespeito a autoridades e colegas, entre outros, que acabam por incidir no rendimento dos alunos, possuem sua origem no âmbito familiar, que se absteve de educar, de orientar e de transmitir valores fundamentais aos filhos. Entretanto, se faz necessário que a família se conscientize do seu papel de educar ao invés de delegar á escola, pois os laços com a escola um dia terminam, enquanto que os laços com a família continuam por muitos anos e muitas gerações.

As famílias, como base da formação de qualquer indivíduo, têm o papel decisivo na transmissão de valores e na formação do caráter da pessoa. A participação dos pais, nesse sentido, na vida escolar é de fundamental importância. Educar em casa, acompanhar e participar a vida dos filhos na escola, além de possibilitar que esses pais também opinem sobre a aprendizagem, valoriza ainda mais esse ensino para os filhos, possibilita o despertar do interesse pelas crianças assim como enriquece o universo dos alunos pela possibilidade de troca de experiências com seus pais. Assim, família e escola devem exercer uma parceria em que uma parte será o complemento da outra parte. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.

BENCINI, R. Revista Nova Escola. São Paulo: abril, 2003. M. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2004. CAMBI, F. jul-dez, 1996. FAVERO, M. L. A. A universidade no Brasil: das origens a reforma universitária de 1968. br/trabalho-docente/a-qualidade-educacao-brasileira. htm> Acesso em 10 jan. FREITAS, I. A. Família e escola: a parceria necessária na educação Infantil. GOKHALE, S. D.  A família desaparecerá? Revista Debates Sociais, nº 30, ano XVI. Rio de Janeiro, CBSSIS, 1980. JARDIM, A. Set. Dez. KALOUSTIAN, S. M. org. Campinas, SP: Papirus, 1996. LUZURIAGA, L. História da educação e da pedagogia. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1983. MENDONÇA, A. História da educação no Brasil e a prática docente diante das novas tecnologias. IX Seminário nacional de estudos e pesquisas história sociedade e educação no Brasil.

Universidade Federal de Paraíba, João Pessoa, anais eletrônicos, 2012. OLIVEN, A. C. A educação jesuítica e as reformas pombalianas. In: Metodologia do Ensino Superior. Dourados, MS: Unigran, 2008. RIBEIRO, M. L. Ensinar aprendendo. São Paulo: Integrare, 2006. TORETE, R. M. C.

38 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download