Ética e Responsabilidade Social

Tipo de documento:Resenha

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

INTRODUÇÃO 5 2. DESENVOLVIMENTO 6 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 4. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 11 1. NTRODUÇÃO O presente trabalho versa fazer uma discussão do texto de Oswaldo Oliveira Santos Júnior publicado em 2017 com o tema “Ética e Responsabilidade Social”. Em contrapartida, muitos dos organismos tendem a criar um cenário de preocupação com o meio ambiente e a sociedade apenas para agregar a imagem positiva à organização como também ter direitos a incentivos fiscais. Não é isso o que se espera das organizações com a questão da Responsabilidade Social. Espera-se que elas incorporem o real teor de promover ações que sejam capazes de mudar a sociedade e o planeta. As desigualdades sociais são enormes. No Brasil a disparidade entre as classes sociais são históricas e já se tornaram culturais.

Muitas das iniciativas que atentam para uma mudança de postura e de comportamento social são produzidas pelas empresas não governamentais sem fins lucrativos. Mas a ideologia empregada por eles, também deveria ser das grandes potencias organizacionais econômicas. A Responsabilidade Social é um instrumento desafiador e necessário para mudanças de posturas. O fator que gerou a riqueza da empresa e sua constituição sólida de mercado foi erguido sobre as pessoas e consumidores. As organizações não podem vê-las como alguém a serem explorados economicamente, mas sim promover ações de que, as pessoas que integram um meio social, possam ser ativas economicamente, tenham uma sociedade justa e equilibrada com o meio ambiente e que possam participar das decisões e políticas públicas que são aplicadas a elas.

A construção da ética empresarial jamais pode se consolidar em cima de regras de conduta postas em legislações nem sempre universais. Santos Junior (2017) fala que a ética deve estar presente nas atitudes humanas, não postas como roteiro de uma organização jurídica. Isso porque a empresa é o reflexo da ética de seus gestores. Ela por si própria não constitui princípios éticos e passíveis de mudanças sociais. Se as empresas não podem ser constituídas unicamente como portadores de mudança e comprometimento com a responsabilidade social, como seus agentes internos, gestores, com pensamento estritamente capitalista e interesseiro podem exercer esse papel na sociedade? Ora, o trabalho que se mostra é muito mais complexo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Será que um dia a sociedade brasileira será fruto de ações principais e essências nas políticas públicas de mudança compostas por empresas e poder público? Essa pergunta nos faz pensar o quanto somos importantes no processo de mudança da sociedade, mas como também não somos efetivos na cobrança dela que objetive a transformação de posturas das organizações para a efetividade da Responsabilidade Social.

Nós nos deixamos levar pela cultura do comodismo social, da aceitabilidade e parceiros dos princípios não éticos, quando nos colocamos como vítimas de um sistema perverso e interesseiro movido pelo capitalismo. Vítimas, sempre seremos se nós não formos exigentes e mais avaliativos das ações postas pelas organizações empresariais ou governos. A ética é discutida desde a Roma Antiga pelos grandes filósofos e foi ao longo da evolução da sociedade sendo definida de acordo com a conjuntura social e cultural, mas apesar de anos e anos de debates, a grande maioria da sociedade não sabe defini-la. Talvez seja o princípio que move a corrupção, a exploração dos recursos do planeta de forma desordenada e da constituição de pessoa, em maior parte, passivas.

R. Responsabilidade Social Empresarial e empresa sustentável – da Teoria à prática. São Paulo, Saraiva, 2009. RIBEIRO, M. C. Disponível em file:///D:/Users/User/Downloads/3df237db3c9055c5ca91c8f7616abcef721c5320acf2227dc27de4d20f5c26e7%20(2). pdf. Acesso em 22 de junho de 2020. Viola, E. A dinâmica das potências climáticas e o Acordo de Copenhague.

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