ESTUDO DE CASO Sra. Gesare

Tipo de documento:Estudo de Caso

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

Isso pode ser confirmado com o que disse J. B. Watson e R. R. Watson: “O medo pode ser ensinado tão facilmente quanto ler e escrever, construir com blocos ou desenhar. O Behaviorismo, explica isso, definindo o comportamento humano como resultado “das influências dos estímulos do meio”. Sendo assim, o comportamento pode ser moldado de acordo com estímulos e respostas.   Skinner (2003) afirma que a maior parte dos nossos comportamentos produz consequências no ambiente. Essas consequências são mudanças no ambiente. Um comportamento simples, como estender o braço, produz a consequência de pegar ou alcançar um saleiro (o saleiro passa de um lugar para o outro: mudança de ambiente. Possivelmente a Sra. Gesare encontra-se em um processo de solidão involuntária, porém em alguns momentos auto infligida, o qeu pode demonstrar um método que utiliza buscado se proteger daquilo que pode vir a causar-lhe dor.

Esse comportamento pode existir desse modo por sua mãe ter buscado eliminar o sofrimento. Para a pessoa que comete ou tenta o suicídio, talvez não se trate de uma fuga, mas sim de um modo de não sentir a dor e o flagelo que a acompanha, de descansar. Contudo, para os que estão ao seu redor pode se caracterizar como um modo de esquivar-se dos problemas e dores que persistem em suas vidas. O papel do conselheiro é guiá-lo para que ele por si encontre uma possível solução para seu caso. Nessa teoria, o paciente deve desenvolver o autocontrole. Ou seja, cada estímulo da situação elicia uma resposta do paciente, que carrega antecedentes e consequências. Essas consequências são os estímulos, que podem ser positivos à negativos, e as punições, variando com alguma frequência que deve ser observada pelo terapeuta.

Desse modo, os pontos principais de aconselhamento, considerando os dados ainda parcos, trazidos pela paciente, seriam seus comportamentos de isolamento e sua visão pessimista de mundo, considerando todos seu contexto e compreendendo a função que esses comportamentos e valores têm na vida da paciente. A socialização é um processo essencialmente ativo que se desenrola durante toda a infância e adolescência por meio das práticas e das experiências vividas, não se limitando de modo algum a um simples treinamento realizado pela família, escola e outras instituições especializadas. Este processo, extremamente complexo e dinâmico, integra a influência de todos os elementos presentes no meio ambiente e exige a participação ativa da criança. De acordo com Chombart De Lauwe e Bellan (1979), em se tratando da criança, a socialização constitui um processo de apropriação e de construção, por meio da participação ativa do indivíduo jovem que intervém, age e interage com todos os elementos de seu universo.

Como no caso da Sra. Gesare essa socialização parece ter tido dificuldade em se estabelecer, por conta de todos os ocorridos, é importante que ela não limite ou elimine aquela que possui no momento atual de sua vida. Washington, DC: Author. Skinner, B. F.  Science and Human Behavior.  New York: Macmillan. Sue, D. Counseling the culturally different (3rd ed. New York: Wiley. Watson J. B.

29 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download