ESTRESSE: ALTERAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS

Orientador: (Nome do professor por extenso) Coorientador: (se tiver) Nova Friburgo / RJ Mês e Ano de publicação UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA CAMPUS DE NOVA FRIBURGO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA ESTRESSE: ALTERAÇÕES FISIOPATOLÓGICAS Nome do autor (tam. Trabalho de Conclusão de Curso aprovado como requisito parcial para obtenção do título de bacharel em Engenharia Ambiental e Sanitária na Universidade Estácio de Sá pela banca examinadora: _________________________________________________ Nome do Professor Orientador por extenso - titulação abreviada _________________________________________________ Nome do Convidado por extenso - titulação abreviada _________________________________________________ Nome do Convidado por extenso - titulação abreviada Teresópolis / RJ __ de ___________ ______. RESUMO As modificações nos hábitos de vida na sociedade moderna, constituem afetando o modelo de atividade física e nutricional, trazendo para a sociedade cada vez mais o risco de enfermidades crônicas não transmissíveis, um desses agentes é o estresse, no qual é definido pela Organização Mundial de Saúde, como enfermidade relacionada a consequências desastrosas, com diversas modificações fisiológicas, prejudicando o binômio mente-corpo, constituindo uma das essências consequências de consultas medicas e queda da produtividade no ambiente laboral.

O presente artigo tem como objetivo estudar as alterações fisiopatológicas geradas pelo excesso de estresse. O método de abordagem, optou pela análise teórica, baseada em procedimentos: Pesquisa Bibliográfica a partir da revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, coleções, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de sites como: SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, no período de 2010 a 2019, enquanto a pesquisa documental valeu-se de informações colhidas de trabalhos públicos e privados. This article aims to study the pathophysiological changes caused by excess stress. The method of approach, opted for the theoretical analysis, based on procedures: Bibliographical Research from the literature review under the theme covering encyclopedias, collections, books, articles, magazines and online newspapers, taken from sites such as: SCIELO and GOOGLE ACADÊMICO , in the period from 2010 to 2019, while the documentary research used information collected from public and private works.

In view of the article presented, it is concluded that the human body has competent structures for monitoring its homeostasis under stressful circumstances. However, such organisms can fail in episodes of very strong or very contemporary excitations, appropriate to make you unskilled in requiring your harmony, thus causing coherent aggravations of tiredness. In the extensive classification of signs characteristic of such disorders, we can cover symptoms such as headache, tachycardia, dyspepsia and changes in appetite, muscle fatigue, sexual problems and changes in memory and mood. QUALIDADE DE VIDA 11 3. METODOLOGIA 12 4. RESULTADOS 14 5. DISCUSSÃO 20 6. CONCLUSÕES 29 REFERÊNCIAS 30 1. Levando em considerações estas importantes questões, o presente trabalho tem como objetivo geral estudar as alterações fisiopatológicas geradas pelo excesso de estresse. O trabalho contempla ainda objetivos mais específicos, tais como proporcionar a definição de estresse, demonstrar métodos de prevenção do excesso de estresse, analisar o processo saúde-doença, bem como a definição de qualidade de vida.

Podemos destacar a relevância da pesquisa e sua contribuição para o eixo acadêmico e profissional, pois tal trabalho está em consonância com a realidade existente que ocorrem em tal fenômeno. O estudo é significativo pois aumentara o conhecimento da população e dos estudantes sobre o tema abordado. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2. A partir do momento posterior aos esforços causados pelas adaptações, existe percepção de efetivação particular é dito estresse. Contudo, acontece quando existe rompimento da harmonia física e psicológica por uma sobrecarga ou carência de esforço, advindo aparecimentos de enfermidades é nomeado distress. CATALDI, 2012). O organismo físico de um indivíduo é influenciado pelos eventos ocasionados pelo psicológico do mesmo, e, o estresse desempenha decorrência perante a mente de modo relevante, o que, por conseguinte, pode proceder em consequências significativas na saúde e bem-estar.

LEWIS et al. Os sinais e sintomas abrangem redução da excitação, produtividade e criatividade regressam ao coeficiente comum, contudo com problemas para inovações, fadiga sem afinidade com tempo de sono e repouso, demasia de ansiedade e exteriorização desta ansiedade pertinente a fator de seu estresse. LEWIS et al. Após, acontece a etapa de quase-cansaço, caracterizado por vigília, perda proeminente da excitação, redução imensa da criatividade e produtividade no trabalho, fadiga conectada com a percepção de deteriorações físicas, perda de memória, aparecimento de enfermidades, enfermidades oportunistas ginecológicas, angústia cotidiana, perda do anseio de relações sociais e abnegação pela existência. LIPP, 2014). A quarta e derradeira etapa é caracterizada por esgotamento, distinta por percepção de gasto absoluto da energia da pessoa, com precisão de influência externa para reposição de fontes de energia adaptativa, como os fármacos.

Segundo Gadamer (2017), saúde e doença não se trata de dois lado de uma mesma esfera, se observarmos o sistema de saúde como exemplo, o SUS, é fácil verificar ações com o intuito de diagnosticar e tratar as doenças , para ações de promoções a saúde são utilizadas medidas como inclusão social, promoção da equidade e visibilidade e cidadania. Nesse contexto o processo saúde e doença está absolutamente acoplado a maneira de como o ser humano, no decorrer da vida, foi se adaptando ao meio que vive, o transformando e buscando formas de atender suas necessidades. GUALDA; BERGAMASCO, 2014). Sendo assim, torna-se pertinente afirmar que a relação saúde-doença não necessita exclusivamente dos organismos biológicos que afetam os mecanismos humanos, porém, de diversos agentes nomeados determinantes de saúde-doença.

Esses agentes caracterizam-se por vários agentes diários que oferecem diversos incentivos que intervêm, diretamente ou disfarçadamente, na relação saúde-doença nos sujeitos. A qualidade de vida, é composta por múltiplos agentes variáveis tais como a adoção de medidas que garantam a saúde mental, física e social. Vários são os determinantes, os principais são a longevidade, saúde biológica, saúde mental, relações sociais, saúde fisiológica, produtividade, autonomia, status social, economia e escolaridade. NERI, 2013). METODOLOGIA O presente artigo trata-se de uma revisão na literatura que será realizada com base em material já elaborado, dentre seleção composta por livros e artigos científicos. A pesquisa constitui de abordagem qualitativa com o intuito de compreender as alterações fisiopatológicas provocadas pelo excesso de estresse.

As publicações relacionadas serão analisadas criteriosamente e interpretadas de forma organizados. A pesquisa levará em consideração os aspectos éticos da pesquisa, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão. A evolução desse artigo desempenhou os consequentes passos: determinações dos resultados; identificações dos autores de conhecimentos disponibilizados; escolha dos artigos; extração das informações proeminentes; críticas e resumo dos resultados obtidos. RESULTADOS Na primeira fase, surge o segundo questionamento e a problemática do artigo: Quais são as alterações fisiopatológicas provocadas pelo excesso de estresse? Na segunda fase serão utilizadas a base de dados utilizada foi LILACS (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências Sociais e da Saúde) e Scielo (Scientific Eletronic Library OnLine) quadraram como utensílio para coleta de dados, utilizando os seguintes descritores: Estresse, Alterações fisiopatológicas e Saúde Mental.

Serão incluídos nesta revisão somente artigos que apresentam informações sobre o estresse, escritos em português e publicados nos últimos 10 anos, isto é, entre 2009 e 2019, e disponibilizados na íntegra da internet. Dessa forma, depois de muito pesquisar, utilizamos 7 artigos no total. Na terceira etapa, as publicações relacionadas serão analisadas criteriosamente e os dados interpretados de forma organizados e sintetizados por meio de uma análise dos seguintes itens: título do artigo, autores, ano e periódico de publicação, objetivos e desenho metodológico. Posteriormente será descrito detalhadamente informações referentes a temática. Relacionado ao recorte temporal de 2009 a 2019, foram evidenciados 7 artigos em português, relacionado à temática do estudo, destes percebemos as produções em 2009 (1); 2015 (1); 2017(2); 2010 (1) e 2019 (2). As revistas evidenciadas dos artigos coletados seguindo o Qualis: Instituto de Biociências, (B3) publicado em 2009 por médicos.

Homeostase e teoria da alostase OBJETIVOS Discutir o emprego do conceito clássico de homeostase e um conceito alternativo, alostase, que inclui os mecanismos preditivos e reativos de regulação, assim como os diferentes níveis de impacto dos estressores crônicos, resultando em sobrecarga alostática que pode ou não se seguir de falha alostática TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS Os seres vivos desenvolvem ao longo de sua história evolutiva mecanismos de enfrentamento às condições adversas originadas tanto no ambiente geofísico como no ambiente social. Esta resposta adaptativa é coordenada e envolve diferentes sistemas funcionais, particularmente, os sistemas nervoso, endócrino e imune, e é denominada de resposta ao estresse e deve atender a duas demandas principais da vida: sobrevivência e reprodução. ARTIGO 4 TÍTULO Reflexões sobre a influência do estresse crônico na transformação de células saudáveis em células cancerígenas OBJETIVOS Discutir, a partir de análise reflexiva, a influência do estresse crônico na transformação de células saudáveis em células cancerígenas.

TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS O estresse emocional crônico pode favorecer alterações no sistema imunológico e resultar na proliferação de células malignas. ARTIGO 5 TÍTULO Implicações do estresse sobre a saúde e a doença mental OBJETIVOS O objetivo desta pesquisa foi discutir os tipos de respostas fisiológicas desenvolvidas pelo estresse TIPO DE PESQUISA Qualitativo DADOS EVIDENCIADOS O organismo humano possui mecanismos eficientes para a manutenção do seu equilíbrio diante de situações estressantes. DISCUSSÃO O corpo humano, ao ganhar uma excitação, desencadeia um retorno, como o preparativo para evasão ou ação de enfrentamento da circunstância causadora do mesmo e, segundo com a vulnerabilidade subjetiva e compreendendo o campo físico-psico-social, induz a modificações fisiológicas e psicológicas, de um modo amplo e diversificado (ALBERT; URURAHY, 2017).

Essa ação transcorre da intensificação de uma fila de acontecimentos, começando na organização do Sistema Nervoso Central, interatuando com Sistema Nervoso Autônomo e Sistema Límbico, procedendo em uma cadeia de retornos e com intensificação da linha hipotálamo-hipófise, permitindo o hormônio adreno- corticotrópico no fluxo sanguíneo, excitando as glândulas supra-adrenais, que irão sintetizar, especialmente, a adrenalina e os corticosteroides, induzindo ao indivíduo a sua condição de alerta, pronto para resistir ou evadir, um aparecimento instintivo, desde os inícios da humanidade (FRANÇA; RODRIGUES, 2019). Com isso, uma excitação, que é capaz de ser tanto da área externa e ou interna, opera no psiquismo do indivíduo, acionando sentimentos, como temor, fúria, aspiração, culpabilidade e diferentes, desencadeando uma ação do sistema nervoso e glandular, com decorrências, especialmente, ao coeficiente físico.

De acordo com Rocha e Glima (2010), as excitações são recebidas pelo cérebro, por meio dos sentidos, constituindo os processos cerebrais processados, ao coeficiente do córtex, e existe o acionamento dos aferentes, de ascendência externa e proprioceptivas que atravancam o mesencéfalo e o Sistema Límbico e são auferidas pelo tálamo, o qual por meio de neurônios monoaminérgicos e de neurotransmissores, como a adrenalina, dopamina e serotonina, remete os dados recebidos para o hipotálamo, o qual produz os hormônios encarregados pela libertação e inibição de diferentes hormônios. Dentre esses hormônios, o CRF (corticotroping releasing factor), é disposto pelo hipotálamo que, por meio do fluxo sanguíneo, é levado ao lóbulo anterior da hipófise, liberando o ACTH que excita a sintetização de mineralocorticóides e glicocorticóides pelo córtex da supra-renal.

constituindo os mais corriqueiras, em afinidade ao Sistema Nervoso Central e psiquismo, a fadiga física e intelectual, apreensão, sensibilidade, preocupação, insônia, problemas de concentração, carência de memória, desgosto, perplexidade, baixa autoestima, anseio de solidão, emoção de raiva, emotividade, lamentação fácil, além de pesadelos, desesperança, retraimento, dano ou descomedimento de apetite, horror, podendo ainda demonstrar mudanças de conduta, como alcoolismo, ingestão de drogas ilícitas, utilização dos sedativos e tranquilizantes, conduta autodestrutiva e robotização do desempenho. Os sintomas cardiorrespiratórios incidem no aumento da pressão arterial, palpites, respiração apreensiva, seguidas de extremos frios e suados (ALBERT; URURAHY, 2017). No aparelho digestivo, pode existir transtornos relacionados a má digestão, gastrite úlcera, colite, diarreia crônica e, na pele, deparamos com casos de micoses, psoríases, envelhecimentos precoces, rush cutâneo e danos urticariformes (FRANÇA; RODRIGUES, 2019).

Rocha e Glima (2010), distingue ainda o comprometimento dos sistemas sexuais, induzindo a fraqueza e a frigidez, a manifestação de osteoporose, de obesidade, de diabetes mellitus, de neoplasias, redução do aparelho imunológico e, com isso, compreende-se que o estresse danifica a vida particular, segundo quatro amplas informações de manifestações com o dano da afinidade consigo e com diferentes; conflito físico e psicológico; inaptidão de competência intelectiva; transtornos do sono, induzindo ao cansaço. O estresse, de acordo com determinados estudiosos pode se exibir em três etapas, sendo essas a de alarme que apresenta a etapa primitiva e de simples manejo, que acontece posterior a diversas excitações, como retorno fisiológico do corpo induzindo a aceleração cardíaca, respiração rápida, sudorese, extremos frios e circunstância de prontidão para contestar ou evadir e resistência.

Na Califórnia, Freudenberger (2014), iniciaram esse trabalho com esse acontecimento psicológico, após diversos estudos e análises, definiram tal acontecimento como Síndrome de Burnout, sendo este a resposta do organismo ao estresse ocupacional crônico que abrange o conhecimento de encontrar-se emocionalmente esgotado, o desenvolvimento de costumes e emoções negativas para com os indivíduos com as quais aflige, bem como com a própria função profissional. Primeiramente, estes pesquisadores perseveraram nas características que deliberavam o Burnout como uma síndrome ou estado, se bem que a disposição nos últimos anos chega distinguindo no sentido do Burnout como uma metodologia caracterizada por precedentes, síndrome e consequentes. A síndrome de Burnout apenas foi conhecida como enfermidade ocupacional pela legislação trabalhista brasileira a partir do Decreto no 3.

de 6. que regulamenta a Previdência Social e assinala a síndrome como fator patogênico que origina enfermidades ocupacionais, de acordo com o previsto no artigo 20 da Lei no 8. LANCMAN; SZNELWAR, 2003). De acordo com Lancman e Sznelwar (2003), os avanços tecnológicos e as novas gerencias de trabalhos não obteve ao fim do trabalho doloroso, pelo contrário, aumentaram as desigualdades e injustiças sociais, como resultado criaram uma forma de sofrimento qualitativamente mais complexas e sutis do ponto de vista na saúde mental dos trabalhadores. Os mesmos autores trouxeram conhecimento da psicopatologia do trabalho, no qual indagaram que é um processo natural dedicado a análise, superação e o tratamento de doenças mentais. Ao recomendar regularidade para o sujeito, a psicodinâmica abrange concepções expandidas, que não aborda apenas o sofrimento, mas também o prazer em trabalhar, não somente do ponto de vista do indivíduo, mas as ações de trabalhos, a organização, situações em toda sua dinâmica e desenvolvimento interno.

LANCMAN; SZNELWAR, 2003). Um fator de riscos para as manifestações psicossomáticas são as condições de tarefas que o indivíduo possui no ambiente do seu labor. As pressões diárias resultado das ações de trabalhos ao longo dos períodos, também, podem acarretar em manifestações de patologias na saúde mental de quem as exerce. LANCMAN; SZNELWAR, 2003). O adoecimento psicossomático é visualizado em todo o corpo como comprovam os autores Capitão, Scortegagana e Baptista (2005), nas quais o adoecimento é uma consolidação no corpo de algo que não foi representado e formado no plano psíquico. Quando não se consegue organizar mentalmente, alguma desordem, o psiquismo tenta fazê-lo por meio do corpo. CODO, 2006). Outra doença que pode afetar os trabalhadores em grandes proporções é a depressão, que de acordo com Codo (2006) e um dos maiores transtornos neuróticos, a definição da depressão segundo o mesmo se trata de um transtorno mental, ocasionado por uma complexidade de fatores social ,econômico e fisiológico e se caracteriza por angustias extremas , redução de humor , perdas de interesses, prazeres e energia pela vida.

Dentro desse contexto saúde e doença no ambiente laboral, a principal manifestação conhecida atualmente, se trata de uma síndrome denominada síndrome de Burnout, que como já explanada é definida como um esgotamento profissional resultado de uma tensão sentimental crônica do trabalho e uma das principais consequências do estresse profissional. Segundo Guimarães (2000) a síndrome de Burnout está associada a um trabalho que exige contato com pessoas e pode ocorrer com mais presença em profissionais que trabalham na área de gestão de pessoas como, executivos, psicólogos e médicos, ou seja, a síndrome pode ser sofrida por qualquer indivíduo que realiza um trabalho sob pressão cujas exigências são grandes e as recompensas na maioria das vezes são pequenas em relação às expectativas da profissão.

Os principais sintomas são a exaustão emocional, intolerância, irritabilidade, conduta rígida e apatia, havendo despersonalização com distanciamento emocional. Na depressão, o exercício do eixo hipotálamo-hipófise-tireoide se depara dificultada. Mutuamente, a inibição desse eixo origina grupo de depressão. Por sua vez, o estresse ainda influencia o papel tireoidiano, constituindo atualmente corriqueiras as tireopatologias decorrentes de estresse. Diferente caso, os hormônios tireoidianos são relevantes para a inteireza do procedimento imunológico. De tal modo, por vezes, torna-se complexo determinar a patologia de apoio nessa analogia (FRANÇA; RODRIGUES, 2019). URURAHY, G. Como se tornar um bom estressado. Rio de Janeiro: Salamandra Consultoria Editorial Ltda, 2017. ALVES, G. L. CAPITÃO, C. G. SCOTEGAGANA S. A. E BAPTISTA M. Vol. II. São Paulo: Ed.

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