Estratégias Energéticas Para Executivos Do C-Level

Tipo de documento:Resenha Crítica

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Inicialmente, é discorrido sobre a importância da adesão de medidas energéticas pelos CEO, C-Level (executivos) das empresas, pois alegou-se que os custos do consumo de energia são vistos apenas como um custo administrativo. Indo contra isso, o que se observa atualmente, é o crescimento das empresas que adotam medidas energéticas, os ganhos positivos vão desde a pratica da sustentabilidade as vantagens competitivas que pode se obter ao adotar politicas que visem utilizar fontes renováveis e a preservação do meio ambiente. Segundo a pesquisa de 145 empresas que tem um faturamento superior a 1 bilhão de dólares, e que adotaram as estratégias energéticas, onde se analisou a atuação dessas empresas em 15 ações, pode-se classifica-las em lideres, intermediarias e atrasadas. Através dessa pesquisa, foi possível traçar parâmetros que indiquem como a consultoria e gestão de energia corroborou com o valor agregado as ações.

Como exemplo, a Microsoft, empresa líder no seguimento das Tecnologias da Informação, sendo inicialmente criticada pelo auto consumo de energia, decidiu fazer uma análise de risco da empresa. Para além do estabelecimento de metas, é necessário que a empresa mobilize organizadores e proponha incentivos para eles, desta maneira o projeto de buscar energia sustentável vira uma prioridade. Um exemplo é a eficiência energética da General Motors (GM), ter aumentado por conta dos incentivos adicionados aos salários dos gestores de suas fabricas. A equipe sob chefia do CEO, deve trazer as metas energéticas para todos os setores da empresa, como o financeiro, instalações e operações, entre outras. O que permite a ligação entre funções distintas como a prospecção de recursos energéticos e a gestão de uso.

Isso resultaria em uma diminuição da demanda de energia em períodos de pico, pois com a interação destes setores, seria possível criar estratégias para economizar e armazenar energias, que virão a ser utilizadas nesses períodos. Apesar do receio que os executivos têm em fechar contratos longos, o custo beneficio e o avanço da energia renovável torna-se um atrativo que impulsiona o contrato. Outros benefícios do contrato são: vantagem e garantia no preço; não precisam pagar as taxas da emissão de carbono; poder de reduzir o risco e otimizar os custos ao aderir mais que uma forma de energia sustentável; valor agre4gado a marca que visa energia limpa e sustentabilidade. O quinto tópico, “Envolva os stakeholders mais importantes’, apesar de todos os aspectos positivos já mencionados da utilização de energia lima e renovável, assim como a adoção de estratégias energéticas por empresas, sem o auxilio de ‘stakeholders’, pessoas cujo o apoio é essencial para a promoção de projetos, tais medidas seriam inviáveis.

Fica por conta destes a capitalização desses projetos, assim como, a negociação com organismos governamentais. É necessário se conectar a investidores, clientes, parceiros e membros da sociedade que apoiem a utilização de medidas energéticas, e estabelecer com eles uma ótima comunicação, são eles, os maiores responsáveis pelo valor agregado a marca.

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