Epidemiologia do traumatismo cranio encefalico

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

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Trata-se de uma revisão da literatura a partir de artigos originais indexados nas bases de dados Pubmed, Lilacs e Scielo no período de 2014 a 2020. Mediante a leitura dos periódicos científicos selecionados emergiu-se três categorias: Características dos pacientes acometidos por TCE, principais causas geradoras de TCE e a importância do Enfermeiro no cuidado holístico a estes pacientes. Foi evidenciado a prevalência da ocorrência de TCE em indivíduos do sexo masculino na fase adulta jovem, decorrente de acidentes de transito com destaque os acidentes de moto, tendo maior gravidade pacientes que sofreram acidente de moto sem capacete, assim como a importância do Enfermeiro no cuidado holístico a estes pacientes baseado em conhecimento cientifico e protocolos assistências como forma de intervenção precoce e assertiva para qualidade do atendimento com resultados positivos.

PALAVRAS-CHAVE: Traumatismo Cranioencefálico. Diante do exposto, da importância e complexidade do tema, a questão que impulsiona esse estudo por meio de uma revisão sistemática de literatura é: Quais as evidências científicas acerca da epidemiologia do traumatismo cranioencefálico? Dessa forma, essa pesquisa tem como objetivo geral descobrir a partir de uma revisão da literatura a epidemiologia do traumatismo cranioencefálico e como objetivos específicos descrever características das vítimas de TCE bem como evidenciar o papel do enfermeiro no cuidado a estes pacientes. DESENVOLVIMENTO 2. METODOLOGIA Esta pesquisa trata-se em uma revisão da literatura, pois baseia-se em material já elaborado em livros e artigos científicos permitindo ao investigador a realização de pesquisa e análise de forma completa, o que poderia não ter consistência se fosse feita de forma direta (BOTELHO, CUNHA, MACEDO, 2011).

Lakatos e Marconi (2011) referem que a revisão da literatura se denomina ainda de pesquisa de fonte secundária, pois abrange toda a bibliografia já publicada acerca de um determinado assunto, ressaltando que a pesquisa não é uma simples repetição de informações e sim, o favorecimento de um novo enfoque. Portanto, para maior confiabilidade, esta pesquisa envolveu periódicos científicos indexados nas bases de dados eletrônicos Pubmed, Lilacs e Scielo. Readmissões por acidentes de trânsito em um hospital geral PAIVA et al. Observacional retrospectivo a maioria das reinternações ocorreu em um período superior a 30 dias sendo indivíduos que sofreram acidentes envolvendo motocicletas e com traumas ortopédicos necessitando de múltiplos procedimentos cirúrgicos. Epidemiologia do traumatismo cranioencefálico no Brasil NETO et al.

Quantitativa explicativa O número de internações, média de permanência hospitalar, índices de mortalidade e o valor gasto com pacientes foram predominantes no gênero masculino. Enfermagem na Assistência ao Traumatismo Cranioencefálico em um Hospital Universitário WERLANG et al. Transversal Exploratório As principais causas de internação foram o TCE, hematomas cerebrais e acidente cerebrovascular Nesta pesquisa foi selecionado 01 artigo do ano 2014 (VIANA, BOHLAND, PEREIRA), 01 artigo de 2015 (PAIVA et al. de 2016 (NETO et al. de 2017 (WERLANG et al. PONTE et al. de 2018 (ROGRIGUES et al. relatam que 94% dos pacientes sujeitos do estudo realizado no Ceará eram do sexo masculino com idade prevalente de até 29 anos, evidenciando assim, resultados similares entre estudos realizados em diferentes regiões do Brasil com prevalência de TCE em indivíduos de sexo masculino em idade jovem, diferentemente do sexo feminino, este foi referido por Rodrigues et al.

que as mulheres apresentaram cerca de três vezes menos acometimento de traumas físicos como TCE. Viana, Bohland e Pereira (2014) referem que a predominância do sexo masculino envolvidos em traumatismos por causas externas gerais pode ser justificado pela crença de que os homens estão mais expostos a comportamento de riscos como álcool e direção, maior grau de imprudência e sentimento de invulnerabilidade, sendo este fato acompanhado independente da faixa etária. Na segunda categoria, sobre as principais causas geradoras de TCE, Rodrigues et al. afirmaram que, no Brasil, a principal causa de traumatismos cranioencefálico na população jovem continua sendo por acidentes de trânsito, em especifico acidentes com motocicletas, enquanto que na população idosa a prevalência de queda da própria altura se sobrepõe, isto devido a hipotensão ortostática, síncope e incoordenação motora.

Desta forma, pode-se afirmar que os objetivos desta pesquisa foram alcançados. Este estudo apresenta como limitação a utilização de um número reduzido de estudos originais relacionados a temática bem como o próprio período proposto da pesquisa. Deste modo, é sugerido a realização de novas pesquisas originais sobre a epidemiologia do traumatismo cranioencefálico de forma a contribuir positivamente para melhor conhecimento sobre o assunto e assim otimizar a prática da Enfermagem. REFERÊNCIAS BARDIN Laurence. Análise de conteúdo. Belo Horizonte, v. GUARESCHI B. L. V. et al. p. LAKATOS, E. M. MARCONI, M. A. n. p. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR), Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência SAF/Sul.

Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Traumatismo Cranioencefálico [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.  n.  p. PONTE, Francisca Ribeiro da, et al. Vítimas de traumatismo cranioencefálico: perfil epidemiológico em uma unidade de terapia intensiva. v. n. p. RODRIGUES, Mateus de Sousa; SANTANA, Leonardo Fernandes; SILVA, Ellen Priscila Graça, GOMES, Orlando Vieira. Epidemiologia de traumatismo cranioencefálico em um hospital. VIANA, Natália de Jesus; BOHLAND, Anna Klara; PEREIRA, Carlos Umberto. Internações por traumatismo cranioencefálico em Sergipe, de 2000 a 2011. Arq Bras Neurocir. v. n.

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