ENSINO PRESENCIAL COM MEDIAÇÃO TECNOLÓGICA: EDUCANDO BRASILEIROS NO EXTERIOR

Tipo de documento:Dissertação de Mestrado

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

POR EXEMPLO: - PODE SER COLOCDA NO CANTO INFERIOR DIREITO; - CENTRADA, NO MEIO DA PÁGINA; - NO CANTO SUPERIOR ESQUERDO. CASO O(A) AUTOR(A) DO TRABALHO OPTE REALMENTE POR FAZER A EPÍGRAFE, A MESMA NÃO DEVE EXCEDER AS 3 LINHAS. Por exemplo: escolha de um poema, fazer assim Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo, e posso evitar que ela vá à falência. Fernando Pessoa (1934) que se coloca a meio da folha, ou, “Tudo que se passa no onde vivemos é em nós que se passa. Tudo que cessa no que vemos é em nós que cessa. ABSTRACT Que é a tradução, para inglês (obrigatório) do Resumo. No final do ABSTRACT constarão as Key Words: distance education; educational technologies; media in education.

ABREVIATURAS / SIGLAS Aqui se colocam, por ordem alfabética, as abreviaturas e as siglas que eventualmente possam ser utilizadas no decorrer do trabalho. Por exemplo: CF/88 Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988. CNE Conselho Nacional de Educação IES Instituição de Ensino Superior LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação MEC Ministério da Educação ONU Organização das Nações Unidas UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Entre várias outras siglas. Definição de Educação a Distância 24 1. Vantagens e Desvantagens da EAD 27 1. Tecnologias associadas a EAD 29 1. Políticas para EAD no Brasil 31 1. Sistema de EAD 35 1. Tema. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. APÊNDICE (S) – se houver. ANEXO(S).

Nesse sentido, essa modalidade de ensino fornece em condições de qualidade e facilidade de acesso uma forma de educar dependentes de militares que estejam em trabalho no exterior. Os dependentes dos militares da Força Aérea Brasileira que estão estudando na educação brasileira necessitam continuar seus estudos durante o período em que estavam no exterior. Baseado nesta necessidade foi proposto que os alunos dependentes de militares servindo no exterior possam ter ensino de qualidade e contato com sua língua de origem durante o tempo que o militar se encontra adido, tendo em vista que o serviço dos militares é temporário, seus filhos voltariam ao país de origem cursando a série correspondente a sua idade, sem prejuízo de ensino. Portanto, este trabalho tem o objetivo de proporcionar educação de qualidade e manter filhos e dependentes de militares da FAB, com idade entre 10 e 17 anos, que estejam cursando em caráter regular, do Sexto Ano do Ensino Fundamental ao Terceiro Ano do Ensino Médio, e cujos responsáveis estejam servindo no exterior.

Em atendimento ao objetivo proposto, relacionaram-se a educação do Centro de Mídias de Estado do Amazonas a história da educação a distância brasileira, revelando-se os seus principais desafios. O projeto contempla todas as disciplinas. As aulas acontecem todos os dias, durante cinco horas, seguindo o horário de Manaus-AM e não tem limite de participantes. O curso foi dividido em módulos, sendo que a carga horária de cada disciplina do ano letivo será estudada de uma vez só. Posteriormente, é agendada uma avaliação entre o aluno e o Centro de Mídias. Os pais são os tutores dos estudantes e devem cuidar para que eles cumpram com a obrigação de assistir às aulas e de fazer tarefas diárias. CAPÍTULO I: Educação a Distância 1.

Definição de Educação a Distância A educação a distância é uma modalidade de ensino que oferece uma oportunidade de estudar e gerar novos conhecimentos para o desenvolvimento e aprimoramento a pessoal e profissional. Atualmente, na sociedade do conhecimento é necessário que se tenham conhecimentos e habilidades em constante aprimoramento e muitos profissionais, depois de formados procuram manter-se atualizados e buscam interações e trocas de experiências com outras pessoas e profissionais de suas áreas ou de áreas complementares à sua formação. Ciente dessas necessidades surgiu a educação a distância, que vem cada vez vem conquistando espaços na sociedade atual. Uma das principais características da EAD é o fato de professores e alunos estarem em espaços físicos diferentes, e sua comunicação ocorrer por meio das tecnologias de informação e comunicação.

Quadro 1 – Definições de Educação a Distância Autor Definição HOLMBERG 1985 “método de conversação didática guiada”, ideia que introduz em 1960 e ainda não superada nos dias atuais, com base no princípio de que “o caráter da boa Educação a Distância é o de assumir o estilo de conversação guiada, orientada para a aprendizagem, em que a presença de tal conversação facilita a aprendizagem”. ARETIO 1987 “define a Educação a Distância como um sistema tecnológico de comunicação de massa e bidirecional, que substitui a interação pessoal, em aula, de professor e aluno, como meio preferencial de ensino, pela ação sistemática e conjunta de diversos recursos didáticos e o apoio de uma organização tutorial que propiciam a aprendizagem autônoma dos estudantes”.

MOORE 1996 “a Educação a Distância é a aprendizagem planejada que geralmente ocorre em lugar diverso do professor e, por causa disso, requer técnicas especiais de desenho de curso, técnicas especiais de instrução, métodos especiais de comunicação através de várias tecnologias, bem como arranjos essenciais organizacionais e administrativos”. Fonte: Quartiero et al. Interessante notar que os autores comentam que a EAD é uma conversação guiada, um conjunto de ações sistemáticas e organizadas. Esta questão tem se tornado um ponto de grande cuidado por parte das instituições ou organizações que oferecem esta modalidade de ensino. As principais características que identificam a EAD são: a) Conteúdo disponível: tradicionalmente, nas salas de aula físicas, o professor é o agente que compartilha o que sabe com os alunos.

Na EAD, o conteúdo não está "com o professor" mas sim, disseminado em rede nos materiais previamente planejados, nos links sugeridos, nas atividades, etc. Com isso, o professor, além de planejar muito bem esses materiais, é também responsável por construir uma uma espécie de caminho, uma sugestão de como e quando os alunos interagem com cada elemento. b) Visão tecnológica: são as tecnologias que possibilitam a EAD, por isso, uma visão tecnológica é essencial. Muitos são os mitos que rodeiam esta modalidade de ensino, pois ela ainda é vista com preconceito pelos ávidos da educação presencial, tradicional, aquela do século passado. É comum ouvir discursos a respeito da desvalorização ou ameaça ao professor presencial e é sabido que este professor da modalidade presencial nunca será substituído pelo computador, pois é um agente essencial no processo ensino-aprendizagem, tanto na modalidade a distância quanto na presencial.

Para o bom profissional nunca faltará oportunidades de emprego, o professor dedicado e comprometido nunca será desvalorizado. Outro mito discutido é sobre a comparação das metodologias da EAD e a presencial, penso que uma não pode ser comparada a outra, uma vez que a educação presencial não será substituída ou abolida pela educação a distância. Percebo que as pessoas preconceituosamente, sem conhecimento, criticam a educação a distância por medo desta possível substituição. c) Eficácia: o aluno, centro do processo de aprendizagem e sujeito ativo de sua formação, vê respeitado o seu ritmo de aprender; formação teórico-prática, relacionada à experiência do aluno, em contato imediato com a atividade profissional, que se deseja melhorar; conteúdos instrucionais elaborados por especialistas e a utitilização de recursos da multimídia; comunicação bidirecional frequente, garantindo uma aprendizagem dinâmica e inovadora.

d) Formação Permanente de Pessoal: capacitação para o trabalho e superação do nível cultural de cada aluno; aluno ativo: desenvolvimento da iniciativa, de atitudes, interesses, valores e hábitos educativos; atendimento às demandas a às aspirações dos diversos grupos, por intermédio de atividades formativas ou não. e) Economia: redução de custos com relação aos sistemas presenciais de ensino, ao eliminar pequenos grupos, ao evitar gastos de locomoção de alunos, ao evitar o abandono do local de trabalho para o tempo extra de formação, ao permitir a economia em escala - economia em escala supera os altos custos iniciais. A interação virtual tem sido de grande valia na formação dos alunos da EaD, novos mitos surgirão e muitas verdades também, porém, concluo com a afirmação de Puerta (2008): a interação num ambiente virtual de aprendizagem é fundamental para que os alunos possam organizar suas idéias e compartilhar seus conhecimentos tornando-se sujeitos autônomos de sua aprendizagem.

Disponibilizar um ambiente de aprendizagem virtual que propicie a cooperação e a interatividade requer, fundamentalmente, algumas ferramentas que suportem tais interações, tais como: fóruns de discussão, e-mail, chats etc. Ratner, 1995. A educação mediada por tecnologias ainda é abordagem bastante inovadora na sala de aula e no trabalho docente, constituindo-se como grande desafio aos formadores de professores, aos professores e às políticas públicas de formação de professores. A integração do uso das tecnologias como ferramenta pedagógica, a serviço da formação do indivíduo autônomo, possibilita a adequação e a proficiência dos sistemas educacionais. Santos Embora inicialmente tenha se imaginado o uso da Internet como fortemente vinculada à EAD, hoje as plataformas tecnológicas para EAD estão amplamente utilizadas como forma de flexibilização do ensino e apoio a processos presenciais de educação visando tanto a promoção de processos individuais de aprendizagem como em grupo através de uma aprendizagem mediada por tecnologia.

As atividades de estudo necessariamente precisam ter mediação tecnológica, com suas finalidades, conteúdos planejados (em torno de ações e operações) e diretividade. Por isso, a educação a distância interessa tanto às instituições, pois é uma alternativa para a expansão da oferta de formação para a sociedade, por se tratar de mais uma oportunidade de qualificação profissional. Embora a Lei nº 9. que estabelece o reconhecimento oficial da modalidade de educação a distância, seja datada do ano de 1996, a Educação a Distância no Brasil é definida somente no Decreto nº 5. de 19 de dezembro de 2005: Art. º Para os fins deste Decreto, caracteriza-se a Educação a Distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.

Para a educação em nível superior, seja a presencial ou a distância ou suas combinações possíveis entre presença, semipresencial ou a distância deve existir o cumprimento das exigências previstas na legislação. Assim, a metodologia escolhida pela instituição de ensino também deve cumprir alguns requisitos expostos nos atos normativos reguladores da EAD indicados no quadro 2, a seguir. Quadro 2 – Atos normativos reguladores da educação superior no Brasil Legislação Tema Lei nº 9. de 20 de dezembro de 1996 (Artigo 80) Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional Decreto nº 5. de 19 de dezembro de 2005 Regulamenta o art. No ensino presencial, o professor tem como principal função a docência e responde pela aplicação e direcionamento apropriado dos trabalhos com o planejamento das aulas baseado na ementa e plano de ensino da disciplina, com a exposição dos conteúdos didáticos, aplicação de avaliações e responde pela avaliação final de todos os alunos para todas as turmas que esteja ministrando as aulas.

Assim, pode-se dizer que no ensino presencial, o professor é o único responsável pela condução das aulas, aplicação dos conteúdos e avaliação. Obviamente ele elabora o plano de ensino da disciplina com base nas ementas presentes no Projeto Político Pedagógico da instituição para o seu curso, portanto, segue a política pedagógica da instituição e age de acordo com as responsabilidades da função de professor sempre com a anuência do coordenador do curso. No caso da EAD, o professor também possui o papel de expor conteúdos, em geral com a elaboração dos materiais didáticos (por exemplo, por meio de livros impressos ou vídeo-aulas gravadas), mas muitas vezes o professor da disciplina não teria condições de acompanhar e avaliar o total de alunos de uma turma sozinho.

A quantidade de alunos matriculados em uma turma (ou disciplina) de EAD ultrapassa as limitações de espaço de uma sala de aula presencial (média de 50 alunos). Assim, a organização e operacionalização de cursos a distância exigem um planejamento diferente da educação presencial em muitos aspectos. Essas diferenças estão relacionadas a itens como estrutura, comunicação e serviços, conforme detalhado a seguir: a) estrutura de planejamento: preparação e veiculação de materiais didáticos impressos, audiovisuais ou on-line, integração com a proposta de avaliação de aprendizagem; b) estrutura para serviços de apoio à aprendizagem: tutoria, serviços de comunicação, encontros presenciais, avaliações; c) serviços de comunicação: entre estudantes/estudantes, estudantes/professor, estudantes/tutor, tutor/tutor, professor/tutor; d) estrutura física tecnológica e de pessoal: compatível com a abrangência da atuação da instituição e o tipo de curso oferecido; e) estrutura de monitoramento e avaliação da proposta: avaliação continuada do curso EAD, em que se a avalia o sistema proposto.

Com base na Figura 1 do sistema de EAD e a lista de estruturas e serviços a serem desenvolvidos é possível perceber que a quantidade de pessoas e de perfis profissionais necessários para dar conta de planejar, aplicar e avaliar cursos nesta modalidade de ensino é maior do que no ensino presencial. Por este motivo as equipes que trabalham na EAD são multidisciplinares, estendendo-se assim funções e as atividades desenvolvidas. Na produção de material didático, por exemplo, há etapas definidas que precisam ser seguidas rigorosamente para manter a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. O exemplo mais conhecido e de alcance nacional é o Telecurso, da Fundação Roberto Marinho. O modelo de videoeducação com reprodução pré-gravada em forma de teleaulas. Um exemplo conhecido é o Instituto Universal Brasileiro.

O modelo semipresencial, com uma proposta intermediária que une a educação a distância com a presencial, realizada em polos regionais, que funcionam como unidades presenciais de apoio aos estudantes, com bibliotecas, salas de aula para realização de tutoria presencial e laboratórios, em parceria com as prefeituras ou secretarias do estado. Este modelo foi adotado inicialmente pela UFMT e posteriormente por outras instituições, como as que foram fomentadas pelo programa da Capes denominado Universidade Aberta do Brasil (UAB), e pelo FNDE, através da Rede e-Tec Brasil. Esses momentos são compostos de atividades, apresentações de trabalhos, avaliações, videoconferências, orientações com tutores, entre outras atividades. m-learning (mobile-learning): Modelo de educação que visa utilizar as Tecnologias Móveis e Sem Fio (TMSF) - telefone celular, telefones inteligentes, laptops com conexão a redes sem fio -, assim como aplicações de Radio Frequency Identification (RFID) no ensino.

O desenvolvimento destas tecnologias nos proporcionará a utilização do conceito de educação ubíqua, ou u-learning, cuja pretensão é reunir tecnologias computacionais que sejam capazes de orientar e proporcionar aos estudantes um alto nível de interatividade e feedback do seu desenvolvimento educativo dentro de um curso. O modelo mais adequado para dependerá, por exemplo, da política pedagógica e política tecnológica adotada pela instituição de ensino. No entanto, a história conta que o bom esforço de investimento institucional fez com que instituições tornassem a educação presencial e a distância uma só modalidade. Infra-estrutura de apoio; VII Gestão Acadêmico-Administrativa; VIII Sustentabilidade financeira. Em suma, definir e compreender detalhadamente os elementos e as implicações é um dos primeiros passos para se realizar Educação, independentemente de distância, local e hora.

No entanto, durante nossa reforma de pensamento do modelo educacional, será preciso incorporar o caráter da impessoalidade sem perder de vista um projeto humanizador, capaz de livrar o cidadão da massificação, mesmo quando dirigido a grandes contingentes. Para isso, é preciso ter como foco a aprendizagem do estudante e superar a racionalidade tecnológica que valoriza os meios em detrimento dos fins (BRASIL, 2007). Sem esta percepção, poderemos induzir um movimento cultural feito por máquinas em vez de pessoas, o que seria um erro, pois assim como a televisão, as TICs são apenas aparatos tecnológicos que surgem para servir e ampliar o desenvolvimento do trabalho humano. Nessa disciplina, o aluno recebe todas as informações necessárias para a condução de sua aprendizagem e para a utilização dos recursos didáticos e tecnológicos para apoiar seus estudos.

Neste sentido o aluno assume as seguintes responsabilidades: • Responsável pelo estudo da disciplina mantendo a regularidade de acordo com o programa de estudos propostos para a disciplina; • Responsável pela realização de todas as avaliações propostas na disciplina, online e presenciais; • Ter autonomia e disciplina para orientar adequadamente o seu tempo de estudo; • Ter conhecimento específico de informática para acessar o AVEA e realizar as atividades propostas no curso; • Estabelecer relacionamento com os colegas e tutores, através da interação via AVEA e na realização das atividades em grupo propostas. Algumas das principais modificações nas funções do professor para atuação presencial ou a distância dizem respeito ao planejamento prévio das atividades, seja a exposição de conteúdos, a instrução ou a avaliação; bem como algumas tarefas podem ser apoiadas pelo tutor a distância, retirando algumas das funções consideradas do professor no ensino presencial, como a correção de avaliações e o registro de notas.

As atividades realizadas unicamente por um professor no ensino presencial recebe o apoio de tutores e monitores no ensino a distância, visto que a quantidade de alunos é muito maior e o local de realização das “aulas” é o espaço virtual, ampliando a quantidade de alunos. Metodologia 6. Instrumentos Os instrumentos de pesquisa que poderão viabilizar a consecução dos objetivos pretendidos são 1. Pesquisa Documental - análise da Grade Curricular das séries atendidas no Centro de Mídias da SEDUC buscando não somente a contextualização da instituição, mas principalmente verificar como o Projeto Pedagógico se coaduna com as percepções e expectativas dos docentes. Entrevistas semi-estruturadas – serão realizadas a partir de um roteiro planejado procurando identificar, dos alunos matriculados as representações sociais e as expectativas, por meio de questionamentos sobre a razão da entrada no projeto e as contribuições do mesmo para a sua formação.

As entrevistas, de caráter semi-estruturado estabelecem uma relação de interação entre quem pergunta e quem responde, criando uma atmosfera de influência recíproca, uma vez que, afasta a relação hierárquica entre pesquisador e pesquisado; embora, exija do pesquisador um alto grau de preparo e atenção – não somente nas palavras do entrevistado, mas em todos os gestos, expressões, hesitações, etc. Procedimentos As fases posteriores caracterizam-se pela análise criteriosa dos dados coletados e elaboração do trabalho. Brasília, out. Lei nº 13. de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 jun. Edição especial ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância).

São Paulo: Thomson Learning, 2007. MORAN, J. M. MASETTO, M. Vinte e um anos de educação superior: expansão e democratização. Cadernos do GEA. n. jan. jun. Disponível em: <http://esud2014. nute. ufsc. br/anais-esud2014/files/pdf/126832. pdf>.

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