EMPRESAS DE TECNOLOGIA: GESTÃO INOVADORA E CULTURA INTRAEMPREENDEDORA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Administração

Documento 1

OBJETIVO GERAL 5 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5 3 JUSTIFICATIVA 6 4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 7 4. INTRAEMPREENDEDORISMO 7 4. Cultura Intraempreendedora 8 4. MODELOS DE GESTÃO 9 4. Cultura intraempreendedora e gestão horizontalizada não são práticas comuns no mundo corporativo brasileiro, trata-se de inovações organizacionais que dependem muito de uma cultura interna bem difundida e de colaboradores abertos a mudanças. Por este motivo, as empresas de tecnologia são as que melhor se adaptaram às transformações contemporâneas, pois ocupam um nicho de mercado moderno e arrojado. Se quiser fechar o TCC final comigo, sugiro que me procure no privado para que possamos negociar melhor os valores 11 9 5361 2605. O PROBLEMA Com a velocidade das mudanças tecnológicas, diariamente surgem novos produtos e novas demandas de mercado, forçando as empresas a planejarem melhor suas estratégias de atuação além de incrementarem seus processos.

Dentro deste contexto, porque a maioria das empresas de tecnologia se preocupam em investir em modelos de gestão inovadores e em cultura intraempreendedora? 2 OBJETIVOS 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 4. INTRAEMPREENDEDORISMO As organizações existem a muito tempo, desde os primórdios da civilização os homens já se juntavam em grupos e colaboravam para o bem-estar conjunto. Portanto organização é um conjunto formado por duas ou mais pessoas que trabalham de forma coordenada com a ideia de atingir um objetivo em comum. As organizações são gerenciadas por uma ou mais pessoas, geralmente pelo indivíduo que teve a grande ideia, que aproveitou a oportunidade de iniciar um negócio de sucesso. Mas, “a prática empreendedora não é uma exclusividade dos indivíduos que criam empresas e iniciam novos negócios; ela também se manifesta em profissionais que atuam como colaboradores ou funcionários de organizações” (MORAIS, 2013, p.

Cultura Intraempreendedora As empresas lucram com o intraempreendedorismo, pois trata-se de uma ação empreendedora focada em atingir os objetivos traçados pela própria organização, além de melhorar seus resultados. Investir em uma cultura que facilite esse tipo de ação é obrigação das organizações que querem ser mais competitivas e inovadoras. O ambiente intraempreendedor nasce e se expande em função da natureza da cultura das organizações. Na maioria, a estrutura de poder e as teias hierárquicas sufocam a liberdade dos colaboradores, calando também a sua capacidade de inovar. Nas poucas empresas que têm a ousadia de manter estruturas flexíveis, a capacidade criativa dos seus colaboradores tem sido decisiva para o seu desenvolvimento. As características da burocracia, identificadas por Weber, agrupam-se em três categorias: formalidade, impessoalidade e profissionalismo.

Weber conclui que a administração burocrática é a forma mais racional de exercer a dominação. A burocracia, ou organização burocrática, possibilita o exercício da autoridade e a obtenção da obediência com precisão, continuidade, disciplina, rigor e confiança. A burocracia é mais racional porque é mais capaz de atender ao objetivo da organização social (por meio da dominação-obediência) do que o carisma ou a tradição. Para Weber, a burocracia é tão racional que “mesmo no caso de revolução ou guerra, continua a funcionar exatamente como o fazia no governo legal anterior”. Dentro deste modelo verifica-se aspectos como a falta de autonomia, poder centralizado, decisões tomadas por um superior que estipula regras e diretrizes; outro aspecto é a falta de comunicação interna, as pessoas se relacionam através dos seus cargos e funções (CANTIDIO, 2012).

A gestão participativa é considerada um dos novos paradigmas da administração, é um modelo que integra as práticas mais avançadas de gestão, como o objetivo de atender às necessidades e coordenar vários processos de mudança, no sistema capitalista, na gestão dos negócios e nas relações trabalhistas (ORLICKAS, 2012). Segundo Orlickas, “o diferencial deste modelo está em integrar os princípios de participação em um modelo estratégico de administração coerentemente articulado e que seja considerado legítimo para toda a organização” (2012, p. Este tipo de gestão faz com que os colaboradores se sintam envolvidos com as decisões, tem como característica facilitar o comprometimento dos profissionais nos processos de tomada de decisão, independente do cargo exercido. O conceito de gestão participativa compreende a distribuição de poder, de autoridade, de propriedade, de acesso à informação e de processo de tomada de decisão, pode ser definida como uma representação do indivíduo fazendo parte do modelo de gestão como um todo.

CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso. REFERÊNCIAS BRUNING, Camila. RASO, Cristiane C. M. DE PAULA, Alessandra. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. cadtecmpa. com. br/ojs/index. php/httpwwwcadtecmpacombrojsindexphp/article/view/82/72. Acessado em 20 de abril 2019, às 15h13min). nsf/3055B130E0BFDA0D8325767700400E87/$File/NT00042DAA. pdf> (Acessado em 21 de abril de 2019, às 22h06min). MORAIS, Roberto Souza de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Barueri, SP: Minha Editora, 2013.

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