EFEITO DOS COGUMELOS AGARICUS BLAZEI E GANODERMA LUCIDUM SOBRE O DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E GESTACIONAL DE RATAS WISTAR

Tipo de documento:Dissertação de Mestrado

Área de estudo:Medicina

Documento 1

Orientação dietética e alimentos funcionais no controle desse tipo de diabetes podem trazer potenciais benefícios à saúde materno-fetal, como os cogumelos comestíveis. Estes apresentam atividades antioxidantes, importantes para a prevenção e tratamento de diversas doenças. O objetivo do trabalho é avaliar os efeitos da administração diária de Agaricus blazei e Ganoderma lucidum em ratas prenhas, por meio de testes pré-clínicos. Este projeto foi aprovado pelo CEUA/Uniso (Protocolo n. Cinco grupos constituído por 6 animais foram formados aleatoriamente e constituíram os seguintes grupos: controle salina (Cs), A. Não foi observada hepatotoxicidade mensurada através das enzimas hepáticas, nem diferença significativa dos níveis de insulina e glicose, quando comparados ao controle. Houve redução plasmática de colesterol total e triglicérides.

A administração oral de A. blazei e G. lucidum apresentou redução significativa do crescimento crânio-caudal (antero-posterior), porém em períodos diferentes pós-implantação, esta malformação pode ser causada por mecanismos diferentes. Dietary guidance and functional foods to control this type of diabetes can bring potential benefits to maternal and fetal health, such as edible mushrooms. These have antioxidant activities, important for the prevention and treatment of various diseases. The objective of the work is to evaluate the effects of daily administration of Agaricus blazei and Ganoderma lucidum in pregnant rats, through pre-clinical tests. This project was approved by CEUA / Uniso (Protocol No. Five groups consisting of 6 animals were formed randomly and constituted the following groups: saline control (Cs), A. The hematological parameters WBC, RBC, Hb, Ht and PLT analyzed in the treated group showed no statistically significant difference in relation to the control group.

There was no hepatotoxicity measured in liver enzymes, nor significant difference in insulin and glucose levels, when compared to control. There was a plasma reduction in total cholesterol and triglycerides. The oral administration of A. blazei and G. Toxicologia Fetal Tabela 3. Perfil hematológico e bioquímico materno LISTA DE FIGURAS Figura 1. Ganho de peso materno e desempenho reprodutivo Figura 2. Gráficos com o peso fetal ao nascimento, placenta, morfometria fetal e centros de ossificação no 20° dia de gestação. Figura 3. Objetivos Específicos. material e métodos. Delineamento do estudo. Aspectos legais. Pó liofilizado. Perfil Hematológico e Bioquímico materno. ConSiderações finais. Conclusão. Referências. INTRODUÇÃO Conforme citado por Riquelme (2009) “a placenta é conhecida e estudada como um órgão que se interpõe entre a mãe e o feto tendo constituintes de ambos os organismos”.

KALTER, 2003; CASTILHA; ORIOLI, 2004; MOORE; PERSAUD, 2008). Em humanos, Moore e Persaud (2008) estimaram que, em média, 10% dos defeitos congênitos decorrem da ação perturbadora de drogas, vírus e outros fatores ambientais. Entretanto, a relação de malformações e abortos espontâneos com doenças como a Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) tem sido considerada. Quando não tratada, tem maior risco de rotura prematura de membranas e parto prematuro, apresentação pélvica fetal e feto macrossômico (YANG et al. Com relação ao feto, além da macrossomia, o risco para o desenvolvimento de síndrome da angustia respiratória, cardiomiopatia, icterícia, hipoglicemia, hipocalcemia, hipomagnesemia e policitemia com hiperviscosidade sanguínea, encontram-se fortemente aumentados (AMERICAN DIABETES ASSOCIATION, 2004). Diabetes mellitus gestacional A Diabetes mellitus (DM) é uma doença endócrina crônico-degenerativa caracterizada por hiperglicemia persistente, resultante de deficiência na produção e ou na ação da insulina.

Podendo ocasionar complicações metabólicas em vários sistemas do organismo. Algumas dessas complicações crônicas são: nefropatia, retinopatia, neuropatia, eventos cardiovasculares e cerebrovasculares (GROSS et al. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) preveem um aumento do número de diabéticos de 171 milhões no ano de 2000, para 336 milhões em 2030 (GALINDO et al. Conforme As Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), o aumento da prevalência de DM está relacionado a fatores como: crescimento e envelhecimento populacional, rápida urbanização, sedentarismo, mudanças nos hábitos alimentares e excesso de peso. De acordo com critérios definidos por Diabetes National Data Group, os limites correspondem à glicemia plasmática: jejum (glicemia menor que 105 mg/dL), uma hora (menor que 190 mg/dL), duas horas (menor que 165 mg/dL), 3 horas (menor que 145), com dois ou mais valores alterados é possível predizer a presença de diabetes gestacional (NATIONAL DIABETES DATA GROUP, 1979).

Segundo Oppermann, Reichelt e Schmidt (2004), os principais fatores de riscos para o desenvolvimento de DMG são: idade materna avançada (acima de 35 anos), obesidade ou ganho de peso excessivo durante a gestação, histórico familiar de diabetes (parentesco de 1° grau), síndrome de ovários policísticos, crescimento fetal excessivo, polidrâmnio, hipertensão pré-eclâmpsia, antecedentes de abortos de repetição, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia e baixa estatura (menor que 1,5 m). A DMG não tratada pode acarretar ao recém-nascido risco de anoxia, prematuridade, infecção, desconforto respiratório, hipoglicemia severa ao nascer, hipocalemia, hiperbilirrubinemia, polidrâmnio, macrossomia, policitemia e óbito. A incidência de malformações congênitas entre as grávidas diabéticas varia entre 5 a 10% e podem ter causas multifatoriais incluindo descontrole metabólico, alterações na circulação placentária e teratogenicidade dos hipoglicemiantes orais (PERSSON e HANSON, 1998).

O aumento da frequência de aparecimento de anomalias congênitas está limitado a fetos cujas mães apresentam hiperglicemia severa. Esses achados são coincidentes com os relatos de que a produção de superóxido e os níveis de 8-oxo-2'-deoxiguanosina dos monócitos do sangue periférico foram significativamente maiores em pacientes diabéticos do que nas pessoas saudáveis ​​(DANDONA; THUSU; COOK, 1996) e que houve uma correlação entre o aumento da HbA1c e os níveis de estresse oxidativo dos periféricos monócitos sanguíneos em pacientes diabéticos (YASUNARI et al. Ressalta-se que os alimentos com alto teor antioxidante são frequentemente recomendados para pacientes diabéticos (XI et al. especialmente aqueles que contém compostos fenólicos, pois podem reduzir o estresse oxidativo de macromoléculas essenciais para manutenção da vida (WU; XU, 2015).

Cogumelos Comestíveis Os cogumelos comestíveis são considerados alimentos de elevada qualidade nutricional. Classificados como alimentos funcionais ou nutracêuticos são utilizados em forma de chás ou cápsulas como preventivos de algumas doenças (FURLANI; GODOY, 2005). No entanto, pesquisas mostraram que o peptídeo G. lucidum (GLP) é o principal antioxidante componente de G. lucidum. O GLP pode desempenhar um papel importante na inibição da peroxidação lipídica em sistemas biológicos, quelação de metais e de eliminação de radicais livres (SUN; HE; XIE, 2004). Cogumelo Agaricus blazei O cogumelo Agaricus blazei, também conhecido popularmente como cogumelo do sol, é nativo do Brasil. KIM et al. O interesse dos pesquisadores no cogumelo está relacionado às suas propriedades medicinais como: capacidade imunoestimuladora agindo como ativadores das células β do sistema imune e fortalecendo o mesmo; além de sua potencialidade anticarcinogênica (SORIMACH et al.

KIMURA et al. BERNARDSHAW et al. KAWAMURA; KASAI, 2006). blazei melhorou a resistência a insulina entre indivíduos com DM tipo 2 (HSU et al. Os oligossacarídeos presentes no cogumelo apresentaram cerca de duas vezes a atividade dos β-glucanos em relação à atividade como antidiabéticos (KIM et al. Cogumelo Ganoderma lucidum O Ganoderma lucidum, também conhecido como cogumelo rei, cogumelo do imperador ou cogumelo brilhante, pertencente à classe dos basidiomicetos, família Polyporaceae possui diversos efeitos biológicos e tem sido utilizado na China há mais de 2000 anos, como alimento funcional e medicinal. Também é consumido nos Estados Unidos como suplemento alimentar, seja em forma de cápsulas ou chás e foi trazido para o Brasil na forma de sementes através da EMPRAPA (URBEN, 2004). No Brasil, algumas pessoas produzem esse fungo usando o método Jun-Cao e, é classificado como produto nutracêutico pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) (BRASIL, 1999).

lucidum contém várias moléculas bioativas, como triterpenóides, polissacarídeos, nucleotídeos, ácidos graxos, glicoproteínas, esteróis, esteróides, proteínas, proteoglicanas e peptídeos (BATRA; SHARMA; KHAJURIA, 2013). Entre estes, triterpenóides, polissacarídeos, proteoglicanas e proteínas têm efeitos hipoglicêmicos (TENG et al. Os triterpenóides presentes no G. lucidum são inibidores da aldose redutase e α-glucosidase (FATMAWATI; KONDO; SHIMIZU, 2013). Destes, a aldose redutase é a primeira enzima na via do poliol, que processa glicose em sorbitol. lucidum por dia poderia melhorar os níveis de açúcar no sangue em pacientes diabéticos não dependentes de insulina (ZHAO; LI; HU, 2006). O proteoglicano de G. lucidum pode inibir a proteína tirosina fosfatase PTP1B in vitro, um alvo terapêutico para tratamento de diabetes e que desempenha importante papel na regulação negativa da sinalização do receptor de insulina e diminuição da expressão da subunidade do receptor de insulina.

Apresenta efeito hipoglicêmico, pois inibe a atividade do PTP1B e diminui a expressão da proteína PTP1B nas células musculares esqueléticas e aumenta os níveis de insulina no sangue (TENG et al. As extrações de G. Objetivo geral Estudar o perfil reprodutivo feminino e gestacional de ratas Wistar expostas aos cogumelos Agaricus blazei e Ganoderma lucidum (100 mg/kg/dia) durante os períodos: 1º ao 8º dia gestacional (pré-implantação e implantação) e 9º ao 19º dia gestacional (pós-implantação). Objetivos específicos 1. Determinar os possíveis efeitos sobre os parâmetros gestacionais (implantação e perdas embriofetais), em fêmeas que receberão os cogumelos, visando o estágio gestacional sensível à ação dos cogumelos. Determinar as possíveis alterações estruturais e ósseas em fetos de ratas Wistar tratadas com cogumelos.

Determinar as possíveis alterações morfológicas na placenta, rins, fígado e cérebro de fetos de ratas Wistar tratadas com cogumelos. Yoko Oshima Franco assumiu institucionalmente a orientação deste projeto de doutorado, a partir da decisão colegiada de 21/02/2019, em sua 126a Reunião. Pó liofilizado Os cogumelos foram adquiridos comercialmente da Yuri Cogumelos (Sorocaba, SP, Brasil). As amostras de cogumelo in natura foram picadas em tamanhos homogêneos, no mesmo dia da coleta; foram armazenadas em biofreezer a -80ºC (REVCO® ULT-1386-3-D) por um período de aproximadamente 24 h; o material congelado foi liofilizado em Liofilizador - Termo Savant, LK-40, até a obtenção de 10% de massa seca. A amostra seca foi moída (moinho de facas e martelo marca Marconi®), em seguida tamisada em tamises (malha 50 e malha 60), com a finalidade de obtenção de partículas homogêneas para serem suspendidas em água.

O pó tamisado foi acondicionado em embalagens plásticas herméticas mantidas em dessecador. Diariamente os animais recebiam via gavagem, 1,5 mL contendo 100 mg/kg de pó liofilizado de cada cogumelo solubilizado em solução salina. Além disso, água e a ração (Labina) ad libitum foram fornecidas durante todo experimento. O peso dos animais foi acompanhado periodicamente (1o, 4o, 8o, 12o, 16o e 20o dias) e como não houve perda de peso entre os períodos, tomou-se a variação de peso como parâmetro de toxicidade ( = peso em gramas do 20o – 1o dia) (GERENUTTI et al. No vigésimo dia de prenhez, as ratas foram anestesiadas com quetamina (anestésico geral na dose de 100 mg/kg, Bayer) e cloridrato de xilazina (relaxante muscular na dose de 6 mg/kg, Bayer), via intraperitoneal (IP).

O sangue foi coletado por punção venosa hepática (em seringa previamente heparinizada) e transferido para três tubos: (tubo A) contendo anticoagulante ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA), (tubo B) sem o anticoagulante e com gel separador e, tubo (C) contendo heparina sódica. RESULTADOS E DISCUSSÃO 5. Ganho de peso materno e desempenho reprodutivo Tanto o ganho ou a perda de peso corporal como o ganho ou perda de massa relativa de órgãos são utilizados para avaliar o efeito de certas substâncias em diferentes áreas da toxicologia, como na toxicologia médica, ambiental e alimentar (BHASKAR; MOHANTY, 2014; LU et al. LEMOS et al. MUKERJI et al. DAS et al. O intervalo da variação de peso do grupo Cs foi de 35,21  160,29 g durante todo o período.

Isto mostra que a variação de peso dos grupos AbA (Agaricus blazei), AbD (Agaricus blazei), GlA (Ganoderma lucidum), GlD (Ganoderma lucidum) encontra-se nos limites considerados normais. A exposição do organismo materno a ambos os cogumelos, nos períodos gestacionais considerados, mostra que não houve interferência no desempenho gestacional. De modo geral, as perdas embrionárias foram em média 2 ou 3 vezes menores nos grupos tratados quando comparados ao controle. Pode-se observar uma tendência (p>0,05) diminuída na quantidade de reabsorções e fetos mortos nos grupos tratados quando comparada ao grupo controle. lucimum, mostrando que na presença de ambos os cogumelos, o crescimento fetal parece ter sido mais vulnerável do que o crescimento placentário. Observa-se que o grupo tratado com A. blazei no período organogenético (9-19) apresentou crescimento crânio-caudal, caudal e crânio (antero-posterior) significativamente diminuídos quando comparado ao grupo controle.

Similarmente, os animais pertencentes ao grupo G. lucidum (1-8) apresentaram um menor crescimento quando comparados ao grupo controle. Avaliou-se neste estudo como parâmetro a teratogenicidade que é definida como a capacidade de uma substância (teratógeno) causar malformações em organismos em desenvolvimento (DUONG et al. Os resultados de malformações externas, ósseas, craniana, de costelas, metacarpos e vértebras caudais não apresentaram relevância estatística, e com base nos dados obtidos, não se observou efeito teratogênico induzido pelo uso de A. blazei e G. lucidum. Estes resultados corroboram com o estudo de Andersson e Gry (2004) em ratas grávidas que receberam um extrato aquoso de A. em comparação ao grupo Controle (Cs) (Anova, seguida de Tukey-Kramer). A figura 3 apresenta os gráficos do perfil hematológico materno: Figura 3: Perfil hematológico materno A análise estatística dos dados de perfil hematológico materno não demonstrou nenhuma significância nos parâmetros WBC, RBC, Hb, Ht e PLT dos grupos Ab1-8 (Agaricus blazei), Ab9-19 (Agaricus blazei), Gl1-8 (Ganoderma lucidum), Gl9-19 (Ganoderma lucidum) comparativamente ao grupo controle CS.

As constituições químicas desses cogumelos são conhecidas, o A. blazei contém 29,23% de ácido palmítico, 7,46% de ácido esteárico, 10,84% de ácido oleico, 49,68% de ácido linoleico e 2,34% de ácido aracdônico (ORSINE; BRITO; NOVAES, 2012) e, o Ganoderma lucidum apresenta aminoácidos, açúcares totais, compostos fenólicos, proteínas, fibras, gorduras, calorias, minerais, cálcio, ferro e sódio na sua composição (SIMIONI; JOSEFINO; RODRIGUES, 2008). Então, depreende-se que tais elementos presentes nas doses de 100 mg/kg/dia dos cogumelos administrados via gavagem, não induzem hemotoxicidade materna, corroborando dados da literatura de ausência de efeitos adversos. Com base nos dados anteriores destaca-se que o perfil bioquímico não foi modificado significativamente pela administração dos cogumelos. Contudo, aumentos pontuais nos níveis de colesterol HDL e diminuição dos níveis de colesterol total e triglicérides foram registrados, corroborando aos estudos realizados por Kabir, Kimura e Tamura (1988) e Mizuno (2004).

Além disso, os hipolipidêmicos atuam como agentes protetores do infarto do miocárdio e doenças coronarianas (ASSMANN; NOFER, 2003), uma grande promessa a qualquer candidato a este efeito, como os cogumelos comestíveis. Ademais, não houve diferença significativa dos níveis de insulina e glicose, quando comparados ao controle, mas apenas uma tendência de aumento, que segundo Harkness e Wagner (1993) o aumento destes componentes estaria relacionado a flutuações fisiológicas. Por outro lado, estudos realizados por Collins (2005), Valko e colaboradores (2007), Ferreira e colaboradores (2010), Benzie e Wachtel-Galor (2009) demonstraram a ação hipoglicemiante quando da administração dos cogumelos, não observado em nossos estudos. Gestational diabetes mellitus. Diabetes Care, v. n. p. ANDERSSON, H. M. A; et al. Revendo diabetes e gravidez. Revista Ciências Médica, v.

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