EDUCAÇÃO INFANTIL; BRINQUEDOTECA E O ELEMENTO LÚDICO, DIDÁTICA DE CONTAR HISTÓRIAS; LITERATURA INFANTOJUVENIL E MULTIMEIOS APLICADOS À EDUCAÇÃO

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Outro

Documento 1

Para isto a brinquedoteca deverá ser utilizada pelos educadores e/ou responsáveis para desenvolverem a aprendizagem dos alunos através das brincadeiras, oficinas, jogos, estimulador motor e de raciocínio lógicos nas crianças. É objetivo de a brinquedoteca possibilitar o desenvolvimento mental, psicológico, social, físico da criança por meio do lúdico. É importante que a brinquedoteca tenha um espaço físico adequado com brinquedos e materiais diversificados, que levem em conta as necessidades e as características do desenvolvimento infantil. É fundamental que os brinquedos e os jogos e outros objetos estejam disponíveis ao acesso das crianças, a fim de estimulá-las a brincarem. A quantidade de brinquedos também deve ser suficiente para o número de crianças que são atendidas seja na escola ou em outro meio que se encontre.

• Já pode agir por simulação, "como se"; • Possui percepção global sem discriminar detalhes; • Deixa se levar pela aparência sem relacionar fatos. º Operatório-concreto: de 7 a 11 anos - A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem, casualidade,. já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda depende do mundo concreto para chegar à abstração. Desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade). É na brincadeira que ela vai vivenciar muitas questões relacionadas ao bem-estar. Então, vai vivenciar liberdade, criatividade, desenvolvimento do corpo, a imaginação, a tolerar as diferenças. Não tem limite a brincadeira, a criança precisa sempre com essa oportunidade de estar imaginando, de estar fantasiando, de estar inventando o mundo, de estar reinterpretando o mundo através da brincadeira.

  A criança brinca naturalmente, pois as brincadeiras em cada região são diferentes, ou seja, a criança se adapta ao meio onde vive e aprende de acordo com sua cultura, família, história, entre outros. E quase tudo se transforma em objeto do brincar, ou seja, um pedaço de papel vira um avião, uma caixinha se transforma em cama, entre tantas outras possibilidades. Por sua vez, Conti e Sperb (2001) enfatizam que a função da brincadeira para o desenvolvimento infantil são as possibilidades de interações sociais e as significações que a criança dá aos aspectos da realidade por meio do brincar. Segundo Amaral (1998), Dewey, outro importante filósofo educacional, ressalta a importância da brincadeira imitativa e do contato com crianças mais velhas para a criança pequena aprender as regras sociais.

No caso de Piaget, conforme afirma CORDAZZO (2003), o autor tem enfoque no aspecto cognitivo da brincadeira, ao considerá-la como uma função biológica para o desenvolvimento cognitivo, especificamente da inteligência e também como um meio de socialização da criança. Pedroza (2005, p. partindo de um enfoque psicanalítico afirma que "a brincadeira é universal e é própria da saúde, facilita o crescimento, desenvolve o potencial criativo e conduz aos relacionamentos grupais"; também proporciona a constituição do sujeito, o desenvolvimento da linguagem, da imaginação e da criatividade (VYGOTSKY, 1991; FRIEDMANN, 1998a; KISHIMOTO, 1999; PEDROZA, 2005). Canto do Teatro ou do Fantoche: criação e construção de histórias e fantoches, com painéis e palcos para encenações. Canto da Oficina: para construção e restauração de brinquedos, entre outros.

Mesa Coletiva: espaço utilizado para jogos coletivos; 7. Canto do Mural de Recados: para comunicações ao usuário, com notícias, avisos, normas, entre outros. Notando a existência de uma brinquedoteca na Educação Infantil, refletiu-se na possibilidade de reformular a rotina da brinquedoteca, tendo como objetivo inserir a contação de histórias na brinquedoteca, visando aproximar as crianças do espaço não só pelas brincadeiras, mas também pelo livro e incentivos a leitura. wordpress. com/2014/07/03/os-quatro-grande-estagios-do-desenvolvimento-da-inteligencia-de-jean-piaget/. Acesso em: 01 de Novembro de 2016. penta. ufrgs. asp?entrID=335. Acesso em: 07 de Novembro de 2016. VYGOSTKY, L. S.  A formação social da mente. Jan. Abr. Acesso em: 07 de Novembro de 2016. AMARAL, M. N. T. D.  Caracterização de brincadeiras de crianças em idade escolar. Florianópolis, SC.

f. Acesso em: 07 de Novembro de 2016. KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. In: KISHIMOTO, T. Niterói, v. n. p. Jul. Dez. Disponível em: <http://www2. fpa. org. br/portal/modules/news/article. php?storyid=2588>. Acesso em: 07 de Novembro de 2016.

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