Educação Especial e Pedagogias Ativas

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Para tomar um campo cientifico de escrita, foi adotado a pesquisa do tipo bibliográfico e documental com a abordagem qualitativa, que resultaram em análises muito contundentes sobre o trabalho pedagógico que necessita rapidamente rever seus planos de ensino. Palavras Chaves: Pedagogia e Metodologias Ativas, Assistiva, Mudança. ABSTRACT In any change or insertion of something new to society, it is the first to have to adapt, however there is part of it as educational institutions are more averse to changes. Given this, the objective of this article is to study why educational institutions do not absorb or why they do not build new teaching guidelines on two new elements that have been dictating a new pace for society: globalization and technology. The new pedagogical currents called Active Pedagogies or Active Methodologies already point out that it is necessary to foster a broad discussion about new educational attitudes, which would remove the centralism of knowledge about the figure of the teacher, which could create situations of more autonomy for students, especially directing students.

Hipótese: A educação é um direito de todos previsto inclusive na Constituição Federal de 1988, mas esse direito é muitas vezes segregado e particularizado aos que possuem formas para absorvê-la sem dificuldade, excluindo alunos que não possuem a mesma facilidade. Objetivos 1. Objetivo Geral: - Estudar o que são Pedagogias Ativas e Assistivas. Objetivos Específicos: - Fazer uma contextualização da Educação Especial e dos processos inclusivos; - Definir o que são Pedagogias Ativas e Assistivas; - Perceber a importância do professor frente às novas metodologias ativas; - Fomentar a discussão sobre a concepção da aprendizagem dos alunos com limitações físicas e mentais. Justificativa: Trazer esse assunto é fundamental e de extrema importância, pois a sociedade vem se remodelando frente à globalização e a tecnologia.

ROVIGATI, 2009, p. As fontes de pesquisa serão construídas através da busca de livros físicos e digitais, assim como todo documento que já passou por uma discussão de renomados setores da educação ou que se propuseram a discutir sobre ela. Artigos, periódicos e outras publicações constantes no Google Classroom, Scielo e outras ferramentas de busca serão consultadas. O objetivo é utilizar materiais e publicações dos 10 últimos anos, mas é preciso trazer literaturas de outros autores que tenham publicações superiores, fundamentais pela valorosa contribuição nos estudos sobre inclusão e outros temas abordados nesse artigo. O artigo foi dividido em duas seções. Isso só viria se tornar mais sólido com a Declaração de Salamanca em 1994. Essa declaração que foi composta por um amplo debate na Espanha com muitos pensadores da área de governo, educação e sociedade, começaria a nortear um olhar diferente sobre o aluno com NEEs (Rogalski, 2010).

Antes de 1994 a história da educação foi totalmente segregadora. Isso já havia iniciado ainda no tempo do Segundo Reinado no Brasil em 1857, quando se começou a criar espaços educacionais separados para atender alunos com deficiência na fala e audição, caracterizado como surdos-mudos. Mesmo assim já era algo inovador na época, uma vez que esses alunos eram deixados em casa e privados da escola pela própria família. Outras barreiras ainda se constituiriam, segundo o autor, pois as estruturas físicas e humanas nas escolas não estariam preparadas para atender o aluno especial. Conforme Freire (2008, p. O desenvolvimento de uma educação inclusiva obriga a grandes mudanças organizacionais e funcionais em diferentes níveis do sistema educativo, a mudanças na articulação dos diferentes agentes educativos, a mudanças na gestão da sala de aula e do currículo e a mudanças do próprio processo de ensino-aprendizagem e, por isso mesmo, pode também originar resistências e medos, que inibam a ocorrência dessas mudanças.

Mas para além das resistências naturais face a uma situação de mudança. Freire, 2008, p. Ainda o autor fala que mesmo conhecendo a necessidade de mudanças, os professores ainda encontram dificuldades para postulá-las. Isso é carregado por uma série de fatores que vai desde a falta de formação continuada mais especifica como também organização dos gestores na reformulação das propostas curriculares e de todo o processo de gestão educacional, que promovam um novo modelo de ensino, que derrubem o centralismo, o conservadorismo. A sociedade vem ser remodelando ante a dois processos: a globalização e a tecnologia. Tanto um quanto outro impõem diretrizes a sociedade, que deve atender essa nova demanda. Entretanto o que se impõe por esses dois elementos e absorvido por muitas esferas da sociedade, não o é pela instituição de ensino.

Quando aberto um espaço que contemple o que o aluno já possui, constitui-se um passo importante para uma nova postura educacional. Diesel et al (2017) diz existem inúmeras justificativas dos professores para o melhoramento do ensino como a baixa participação dos alunos nas aulas, que se apresentam desmotivados e desinteressados. Do outro lado dessa discussão, estão os alunos que reclamam que as aulas são rotineiras, mecânicas e monótonas. Nesse conflito que o autor elucida, está um campo importante de debate entre escola, professores e alunos. Para o autor, os alunos sentem a necessidade de uma nova proposta de ensino feita pela escola, que faça o uso das mídias digitais, deixando-a mais interativa e chamativa. Berch (2017) cita que os alunos que possuem Necessidades Educacionais Especiais também necessitam abarcarem nos processos de inclusão para um novo modelo de educação, pois já se é sabido que parte desses alunos, a aprendizagem de forma mais lenta, sobretudo necessitam de muito material lúdico e tecnológico que possibilitem a aprendizagem.

Dentro das Pedagogias Ativas ou Metodologias Ativas a educação especial conta com um novo instrumento para facilitar a aprendizagem com redução de capacidade física ou mental: As tecnologias Assistivas. Esse auxílio tecnológico também possibilitará com que o aluno tenha autonomia no desenvolvimento cognitivo, que seja capaz de operacionalizar todos os recursos lúdicos para responder suas dúvidas e anseios pela aprendizagem. BERCH, 2017). Segundo Berch (2017, p. Mas professor necessita de qualificação para manejar essas tecnologias, pois pode utilizar desde a pesquisa em sites a plataformas educacionais. Porém é fundamental o investimento das instituições de ensino para ter uma internet rápida e equipamentos como computadores que permitam o uso efetivo desses instrumentos. ABREU, 2017,et al, p. O autor ainda reforça que não basta ter uma rede de computadores na escola para atender os alunos com necessidades especiais ou não se os objetivos que reforcem o conhecimento com qualidade, não estiverem bem claros e elaborados pelo professor.

Por isso é importante muito investimento financeiro em formação continuada e adequação dos currículos e propostas pedagógicas para que demonstrem um ensino tecnológico, inovador e que produza a autonomia dos alunos em todos os processos de ensino. P; ROSÁRIO, J. M; BARCELOS, D; BARBOSA, J. P; SILVA. R. A. n. p. mar. BERBEL, N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia dos estudantes. p. CASSIMIRO, P. R. Educação Especial. Infoescola, 2020. FFCLRP-USP. Ribeirão Preto. Fev/Ago. DIESEL. A; BALDEZ, A. edu. br/sites/_biblioteca/revistas/20170719100610. pdf. Acesso em 16 de agosto de 2020. GAROFALO, D. F. E. A Evolução da Internet: Uma Perspectiva Histórica. Cadernos ASLEGIS | 48. Janeiro/Abril. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens.

Vol. II. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015 PIAGET, J. D. Métodos e técnicas de pesquisa em administração. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009.

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