Educação especial e inclusiva

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO- O presente artigo pretende abordar sobre a educação especial e as formas de comunicação alternativa que são aplicadas. A inclusão de alunos que apresentam necessidades especiais, em escolas de ensino regular é um grande desafio que estamos prestes a alcançar, na qual, todos os alunos sejam eles deficientes ou não devem estar incluídos nas salas de aulas, e receber um ensino com qualidade. Sendo assim, se faz necessário que a escola reflita sobre esse novo conceito de ensino, e realize algumas mudanças necessárias no trabalho pedagógico da escola, para que mantenha a convivência dos alunos com necessidades especiais com os demais alunos. Para o desenvolvimento do artigo a metodologia utilizada foi por meio de pesquisas bibliográficas, e o objetivo principal é fazer com que a inclusão relacionada aos deficientes e os demais alunos possam acabar com as desigualdades existentes em nossa sociedade, e garantir o direito ao ensino com qualidade.

Ela busca atender de forma especial cada aluno, com base nas suas diferenças individuais, onde cada um terá a sua forma de aprender respeitando os seus limites que acontece através de uma adaptação do sistema educativo. Sendo assim, é possível diminuir o preconceito e ajudar na socialização, tornando espaços e ambientes comunitários. A Educação Especial contribui na aprendizagem dos indivíduos que não conseguiram se encaixar nas formas de ensino usadas pela educação regular, onde essa educação busca atender alunos que possuem necessidades especiais. Já a educação inclusiva busca atender a todos os indivíduos, em espaços educativos comuns no ensino regular, auxiliando no desenvolvimento da aprendizagem e também pessoal, pois o que ela busca é uma sociedade inclusiva.

Através da educação inclusiva a Educação Especial conseguiu um maior desenvolvimento. Tendo como principal objetivo conseguir uma maior participação das pessoas portadoras de necessidades especiais no ambiente social, para que assim elas possam ter um melhor desenvolvimento e não fiquem excluídas da sociedade. Ressaltando também a importância da comunicação alternativa ajudando no desenvolvimento das pessoas. INCLUSÃO DOS DEFICIENTES NO AMBIENTE ESCOLAR Aos indivíduos que possuem alguma deficiência, os seus desenvolvimentos em relação aos efeitos educacionais ocorrem de forma lenta e mais comprometido, comparado aos que não possuem a deficiência. Desta forma, a escola possui um papel fundamental, para o seu desenvolvimento, na qual, estes alunos precisam ser atendidos com atividades que proporcionem o seu desenvolvimento cognitivo fazendo com que eles se sintam capazes de adquirir a aprendizagem e não se tornem crianças excluídas do seu contexto escolar e social.

Pessoas portadoras de algum tipo de deficiência seja ela física ou intelectual, podem não ter as suas necessidades realizadas como deveria pelo sistema educativo tradicional. De acordo com Oliveira (2007, p. “Alguns educadores expressam medos e dúvidas sobre a possibilidade de se efetivar concretamente a inclusão nas escolas”. A maior parte das crianças que possuem necessidades especiais se encontram fora do sistema tradicional de ensino, onde grande parte delas estão inseridas em escolas específicas para criança deficientes. De acordo com o Artigo 58 da Lei nº 9394/96 - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, define da seguinte forma a Educação Especial. De acordo com (LDB, Cap. É fundamental que ocorra uma diminuição da quantidade de alunos por classe, melhoria da formação profissional, aprendizado cooperativo, uma maior valorização do magistério, plano individual de ensino, formas de ensino voltadas às habilidades de cada um e não em suas deficiências.

Desta forma, será possível conseguir adquirir o sistema inclusivo. Os professores responsáveis por ensinar aos alunos com necessidades especiais buscam melhorar as velhas práticas e aplicar novas formas pedagógicas, respeitando as limitações e dificuldades de cada um, em busca de alcançar a interação e o aprendizado de qualidade para os deficientes. Assim, as escolas devem enfatizar sempre no ato educativo, segundo Oliveira (2012, p. E é nisto que a escola deve centrar sua atenção: como se podem criar possibilidades de aprendizagem no contexto escolar, interpondo uma substancial mudança de foco, onde as dificuldades não são aprendidas simplesmente como fatores inerentes à condição biológica, mas como, também, provenientes das limitações do contexto social, no caso, escolar (OLIVEIRA, 2012, p. Esse professor pesquisa estuda cada um dos alunos que lhe é encaminhado e decide, organiza, cria, desenvolve recursos para além do que já existe de suportes de todo tipo, que possam suprir as necessidades de cada um (MANTOAN 2010, p.

O AEE foi criado para dar assistência aos professores que nas salas de aula trabalham com alunos que possuem alguma deficiência, superdotação, ou até transtornos globais do desenvolvimento. Segundo, Fávero et al (2007, p. “O Atendimento Educacional Especializado funciona em moldes similares a outros cursos que complementam os conhecimentos [. Portanto, esse Atendimento não substitui a escola comum [. Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especializado que realize esse serviço educacional. Desse modo, na modalidade da educação de jovens e adultos e educação profissional, as ações da educação especial possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação para o ingresso no mundo do trabalho e efetiva participação social (BRASIL, 2008, p.

Vale ressaltar que o atendimento educacional especializado possui segurança na legislação oficial, e os professores junto a família devem ser um grande facilitador, ajudando aos deficientes a destruir as barreiras que impedem o processo da aprendizagem. COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA A comunicação é algo fundamental é necessário para a vida de todos da sociedade, desde as idades iniciais as crianças já começam a se expressarem seja por meio do riso ou do choro e aos poucos vão se desenvolvendo começando a se expressar com posturas e gestos conseguindo assim se desenvolver no meio social. A Comunicação Aumentativa e Alternativa - CAA é uma das áreas da TA que atende pessoas sem fala ou escrita funcional ou em defasagem entre sua necessidade comunicativa e sua habilidade em falar e/ou escrever.

MANZINI & DELIBERATO 2006, p. A comunicação torna-se alternativa quando a pessoa não consegue se expressar por outra forma de comunicação. E o referido sistema de comunicação pode ser de duas formas: sem o auxílio instrumental e com o auxílio. Com o uso dos recursos instrumental podem ser utilizados fotos, comunicador, figuras, gravador de voz, também teclado de digitação, entre outras formas. Já os recursos que não utilizam o auxílio instrumental usam o seu próprio corpo para se expressar e realizar a comunicação, assim como sinalizações e gestos. De fato, a inclusão ainda tem muitos desafios para ser encarados, e o que mais se espera é que a escola se transforme em um lugar sem preconceitos e discriminação, onde as diferenças de cada um sejam respeitadas e que a aprendizagem de qualidade seja alcançada por todos.

BIBLIOGRAFIA BERSCH, Rita; SCHIRMER, Carolina R. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. In: BLANCO, Rosa, et al. Ensaios Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, Secretaria de Educação Especial, v. n. Atendimento Educacional Especial: aspectos legais. In:______. Atendimento Educacional Especializado. – São Paulo: MEC/SEESP, 2007. MANTOAN, Maria Tereza Egler. S. Adaptações curriculares: caminho para uma Educação Inclusiva. In: GLAT, R. Org. Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Inclusão Escolar: concepções de professores e alunos da educação regular e especial. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. VALLE, T. G. M.

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