Educação Ambiental e Sustentabilidade

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Orientadora: Prof. ª: CIDADE- ESTADO 2019 NOME DO ALUNO EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE Trabalho de Conclusão de Curso, submetida à coordenação do curso de. pela Faculdade. CIDADE- ESTADO como parte dos requisitos necessários à obtenção do título de graduado em. NOME DO ALUNO BANCA EXAMINADORA Data da aprovação: _____/____/____ Nota: __________ ­____________________________________________________ Prof. This work of documentary bibliographical analysis seeks to understand environmental education from a perspective of ecosystem preservation and maintenance of social structures based on sustainability practices. sustainability can be developed according to the guiding principles of environmental education. Keywords: Environmental Education; Sustainability, Public Policies. SUMÁRIO INTRODUÇÃO. CAPÍTULO I: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. INTRODUÇÃO A sociedade ao longo da história tem utilizado a natureza de diversas formas e transformado as paisagens naturais em paisagens artificiais, sendo que o meio ambiente passou ser locais que necessitam de uma atenção especial para melhorar a qualidade de vida de todos que forma o ecossistema, portanto a presenças da educação ambiental para sustentabilidade torna-se significativo para toda a comunidade internacional.

O equilíbrio nos ambiental diante das transformações geográficas realizadas pelo homem necessita da inserção de prática sustentáveis para proporcionar o equilíbrio ambiental no ecossistema, sendo que o processo de gestão ambiental tem sido uma luta intensa dos ambientalistas que ganha seu espaço na sociedade contemporânea. No contexto social contemporâneo a educação ambiental apresenta várias ideias para minimizar os efeitos dos desgastes ambientais, sendo que ações são idealizadas e procura-se desenvolver, pois realidade como arborização trazem vantagens para a humanidade como redução dos desconfortos térmicos, melhoria nas questões climáticas, áreas de lazer, recreação e entre outras vantagens primordiais para vida humana nos centros urbanos. A destruição ambiental apresenta de forma crescente, sendo que em consequência das transformações sofridas ao longo do tempo onde o homem tem elevado radicalmente o consumo dos recursos naturais e provocado efeitos indesejados no meio ambiente e mais grave ainda pelo fato de não conseguir desenvolver a sustentabilidade na mesma proporção dos desgastes ambientais em todo o mundo.

A sobrevivência humana está fortemente ligada aos recursos naturais e os ambientes podem ser melhorados seguindo as orientações da educação ambiental, pois quando o homem consegue compreender que suas atitudes de cuidado com o meio ambiente são responsáveis traz equilíbrio e melhoria da sua vida cotidianamente. Uma das que merece um destaque é Conferência de Tibilisi essa foi criada com um dos maiores intuitos de considerações  sobre os assuntos sociais, econômicos, culturais, políticos, éticos, no momento que viessem a debater sobre as questões ambientais, no entanto, a definição exata de o que seria a sustentabilidade teve o início de sua elaboração por volta do ano de 1973, acontecimento ocorrido um ano após a conferência de Estocolmo, vindo a ser lançado em um contexto global apenas no ano de 1987.

Na sociedade contemporânea no que se refere à formação e desenvolvimento das pessoas como cidadãos, a educação ambiental nos dias atuais tem se mostrado uma arma poderosa nesse sentido, sendo que sobre a Educação Ambiental (EA) entende-se como: “Um conjunto de processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum e do povo, essencial tima qualidade de vida e sua sustentabilidade”. BRASIL (1999, p. No decorrer dos tempos muitas leis foram criadas, nestas várias traziam destacado a importância e o direito de todos os indivíduos terem uma educação ambiental servindo como ferramenta essencial da educação nacional, precisando de direcionamentos para que seja colocada de forma adequada em cada nível de ensino, em seu caráter formal e não formal.

A educação que desenvolvida no contexto curricular das instituições de ensino público e privada é destacada como as características da educação ambiental formal, já as metodologias educativas que fazem referência ao sentimento do coletivo a respeito das questões ambientais e a organização em prol de melhorias para o desenvolvimento sustentável do meio ambiente se encaixam no contexto da educação ambiental não formal. No contexto social brasileiro a estrutura política nos poderes executivos, legislativo e judiciário podem desenvolver ideias que proporcionem a organização das diversas políticas públicas no território nacional brasileira, sendo que a responsabilidade de normatizar e administrar são direcionados conforme competência de cada poder público brasileiro e de acordo com determinação legislacional.

No cenário político brasileiro de acordo com Howlett e Ramesh (1995): “[. As Políticas Públicas são o resultado das decisões tomadas pelo governo para adotar ou não certas medidas [. ”, sendo que não é necessário ter uma lei para estabelecer uma política pública, ou seja, precisa apenas está conforme diretrizes legais e ser do interesse político. De acordo com a concepção de Jenkins (1978): [. As políticas públicas encontram no PSA a possibilidade de poder ser pontual, abrangente ou específica para integrar as diversas políticas ambientais, pois não necessariamente constituem-se ações direcionadas a esse contexto, porém dentro das diversas ações ambientais são colocados os pagamentos de serviços ambientais. A escolha de políticas ambientais para ser definida a presença PSA devem apresentar fatores de vulnerabilidade, sendo muito comum no Brasil se aplicar nas ações ambientais voltadas para a proteção hídrica o Pagamento por Serviços Ambientais, pois na esfera municipal compreende-se que essas práticas favorece a proteção das bacias hídricas.

No cenário internacional algumas realidade servem de inspiração para realidade ambiental brasileiro, sendo por exemplo a situação desenvolvida na Costa Rica onde é um país que desenvolveu o PSA com a nomenclatura de Pago por Servicios Ambientales (PPSA), sendo nas propriedades rurais todos os proprietários que desenvolver atividades de manejo que diminuam os impactos ambientais e permita a manutenção da qualidade de vida recebem pagamentos em decorrência das suas ações. Os Estados Unidos da América desenvolveram o CRP (Conservation Reserve Program) que consiste numa adesão que deve ser feita pelo proprietário da terra numa validade de 10 até 15 anos onde anualmente o governo realizar pagamentos para que seja conservado o meio ambiente como restauração ambiental, prevenção de erosão e dentre outras.

O estímulo financeiro para as empresas possam desenvolver ações que favoreçam a manutenção e melhoria da qualidade de vida no meio ambiente são estratégias que proporcionam rivalidades no cenário econômico capitalista entre as grandes corporações empresariais que almejam a expansão do crédito e a visibilidade social diante das ações. Londres: Martin Robertson, 1978. CAPÍTULO II: A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 2. A Sociedade no contexto econômico sustentável A sociedade brasileira no contexto da sustentabilidade é uma temática bastante debatida e que cada vez mais está se introduzindo no cenário social brasileiro nos programas e projetos do Ministério do Meio Ambiente como também por meio da Agenda 21 e de ações do Ministério da Educação, no entanto tiveram várias outras iniciativas que buscam diálogo entre sociedade, economia e meio ambiente como o programa “Vamos Cuidar do Brasil com as Escolas” da qual teve como uma importante ação, as Conferências Infanto-juvenis pelo Meio Ambientes, realizadas pelo menos cinco no intervalo de tempo entre 2003 e 2010 focando numa consciência jovem em uma perspectiva de transformação do contexto social, econômico e ambiental.

O ser humano no contexto de diálogo pelo desenvolvimento sustentável surge a Conferência Internacional (CONFINT, 2010) com base na experiência de três outras Conferências Nacionais como a Vamos Cuidar do Brasil, que ocorreu entre os anos de 2003 e 2010 que em vinte mil escolas brasileiras provocou o envolvimento de pelo menos treze milhões de pessoas. A juventude foi incluída neste contexto nos debates da educação para o desenvolvimento sustentável, tinha como sua base a Carta da Terra, o Tratado de Educação para Sociedades Sustentáveis, a Carta das Responsabilidades Humanas e Responsabilidade Global ganhando assim dimensões globais. O período em que se encontramos pode ser definido como de crises, Social, estética, ética e ecológica, ou seja, das “três ecologias” de Guattari, (1990), sendo ainda nomeada por diversos estudiosos como a “crise civilizatória” (BECK; GIDDENS e LASH, 1997; LEFF, 2001).

A população na realidade cotidiana contemporânea enfrenta uma grande dificuldade no cenário socioambiental, sendo que as ações humanas precisam desenvolver uma conscientização voltada para um diálogo entre a sociedade e o meio ambiente focando em possibilitar as movimentações econômicas numa perspectiva sustentável. A vivência da discussão sobre a realidade ambiental numa perspectiva econômica frente à sociedade retoma-se a contribuição um tanto quanto relevante do pensamento de Kuhn do qual diz que “o significado das crises consiste exatamente no fato de que indicam que é chegada a hora para renovar os instrumentos”. KUHN, 2001, p. De acordo com Behrens (1999) não podemos mais pensar o planeta seguindo o modelo cartesiano, do qual diz que o ser humano e o meio ambiente são partes separadas, porém deve se seguir um modelo que identifique esses como entidades complementares e interdependentes, ou seja, existem numa relação que precisa reciproca.

A educação ambiental em sua reflexão torna importante ressaltar que os princípios fazem partes de aparatos conceituais disciplinarem para uma abordagem sustentável, sendo que, princípios éticos, sociais e econômicos devem ser introduzidos por igual no processo de formação de novas propostas para o desenvolvimento da sociedade numa perspectiva ambiental e econômica. De acordo com Tristão (2010) é possível compreender a sustentabilidade se possibilita a promoção de processos de desenvolvimento contextuais, locais e também em um âmbito internacional, sendo que para vivenciar uma realidade de forma colaborativa nos diversos tempos históricos é preciso superar a lógica da eliminação social e ambiental, pois traz consequência as desigualdades entre as nações pelo mundo inteiro nos mais diversos aspectos da convivência humana, sendo que o desenvolvimento sustentável diálogo com diversas áreas no contexto social contemporâneo.

A realidade social vivencia diversas críticas referentes às batalhas em defesa do meio ambiente, sendo que essas críticas apresentam significativas consequências ambientais, sociais e culturais proporcionadas através do processo de busca pela homogeneização do processo de globalização. As mudanças no desenvolvimento em direção a essa nova forma de sustentabilidade não se configura como um processo individual, sendo que caminha sobre um conjunto de reivindicações coletivas e de responsabilidades governamentais, pois a “monocultura do saber” das sociedades contemporâneas persiste na reprodução da cultura de que impossibilita a sustentabilidade, tornando cada vez mais agravantes os problemas ambientais e de desenvolvimento causando a falta de estímulos aos processos de vida mais sustentáveis que permite elevação na qualidade de vida da sociedade.

No contexto social vigente a educação para a formação de valores sustentáveis deve ir além das responsabilidades da escola e função principal da educação ambiental é verdadeiramente de libertação e precisa conectar a vida com ambiente onde acontece o conhecimento cotidiano respeitando as diferenças e impedindo as contraposições de igualdades, para se alcançar um nível de sustentabilidade nas diversas comunidades que possa vir a contribuir com novos objetivos numa realidade internacional. Para atender o desejo de todos, quanto a preservação ambiental, a Comunidade Internacional, em 1992, tinha por meta equacionar o problema da manutenção dos recursos naturais para usufruto das gerações futuras, por sua vezes, fato culminando na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro, onde estavam representantes de diversos países e estes, por sua vez, reuniram-se para estabelecer princípios e, desenvolver instrumentos sobre a sustentabilidade dos recursos naturais.

Assim, as Agendas Globais, Nacionais, Regionais e Locais, nasceram nesse evento, constituindo em seus autos convergências de procedimentos voltados ao equilíbrio ecológico consubstanciado no desenvolvimento socioeconômico da sociedade. AGENDA 21, 1995). As discursões no contexto da Agenda 21, ainda são possíveis ver que essas refletem sobre a base legal para a construção da Educação Ambiental, na sociedade brasileira, deixando clara a necessidade de vigência da Lei no 9. regulamentada pelo Decreto no 4. Brasília: Câmara dos deputados, Coordenação e Publicações. CAPÍTULO III: A GESTÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL 3. A diversidade da gestão ambiental sustentável A diversidade na gestão ambiental voltada para sustentabilidade diante da educação ambiental apresenta-se na sociedade contemporânea como uma realidade bastante complexa e que necessita de um olhar especial para que seja possível desenvolver a forma correta de relacionar-se com a gestão dos resíduos numa perspectiva sustentável.

De acordo com LIMA (2002, p. no contexto contemporâneo existe uma grande diversidade de formas para se desenvolver a gestão, sendo que algumas situações podem ser favorecidas ou dificultadas pelo método empregado, mais é importante destacar a necessidade do envolvimento da sociedade no processo de gestão para sustentabilidade ambiental. No contexto da gestão dos resíduos sólidos existe uma enorme necessidade de conscientização por parte dos cidadãos quanto a sua colaboração na coleta seletiva do lixo para que seja destinado o descarte correto, porém mesmo nos contexto onde existe coleta seletiva existe a resistência dos indivíduos em colaborar com o processo. Na gestão participativa tem-se uma realidade que permite um maior comprometimento dos indivíduos com a gestão dos resíduos sólidos, pois estes são envolvidos no processo de planejamento por meio de instituição que são não governamentais e públicas que lançam estratégias ambientais com direcionamentos econômicos.

A gestão socioambiental na sociedade brasileira A gestão socioambiental no campo de visão sobre o tão discutido mecanismo para o desenvolvimento sustentável se detém que a preservação do meio ambiente, prosseguimento com métodos que assegurem a qualidade de vida social e a promoção do desenvolvimento econômico nas camadas urbanas se apresentam como grandes desafios para as políticas públicas por mais que se considere a participação social na gestão dos resíduos sólidos importante para sociedade brasileira. A realidade da gestão socioambiental no momento em que se visa à necessidade de execução dos conjuntos de programas, ações e atividades desenvolvidas direta ou indiretamente pelo estado, com contribuições de entidades públicas ou privadas, esses são entendidos como os atores sociais, dos quais tenha a visão de promover e assegurar certo direito de cidadania, seja de maneira difusa ou de acordo com algum segmento social, cultural, étnico ou econômico, com propósito de formulação de propostas de minimização desse impasse socioambiental.

No segmento desse contexto é possível se deparar, com a antiga e clara falta de implementação de políticas públicas com adequação dos serviços de saneamento básico em muitas cidades brasileiras onde os resíduos sólidos urbanos (RSU) e os rejeitos depositados a céu aberto ou em aterros dos quais muitos são irregulares, fato pelo qual impede o empoderamento dos atores sociais, “invisíveis” no processo de manejo do RSU. De acordo com o que descreve Amartya Sen (2010, p. enxergar o desenvolvimento como sendo uma expansão de liberdades substantivas caminha para fins que o tornam essenciais, ao invés de restringi-la a alguns dos meios, que se aliam e desempenham uma função relevante quanto a esse processo. A falta de liberdade das pessoas nos mais diversos cenários do saneamento básico, como exemplo da pobreza econômica, das quais essas pessoas não tem o direito de saciarem sua fome, e de serviços de saúde pública  de qualidade entre outros pontos importantes de direito do cidadão, o que distancia a realidade da qualidade de vida no contexto social.

A sociedade convive no contexto socioambiental bastante conturbado, sendo que existem orientações legais para desenvolver práticas sustentáveis, porém na realidade cotidiana encontramos cenários totalmente contrario ao que se apresenta nas conferencias e discursos dos gestores públicos. A poluição das cidades e a destruição das vegetações na zona rural tem se intensificado diante do capitalismo industrial agressivo que estimula o consumismo e favorece a extração de recursos naturais de maneira desenfreada produzindo ainda o aumento da produção do lixo, tendo em vista a reduzida existência de métodos para reaproveita e reutilizar os resíduos sólidos. Conclui-se com este de análise bibliográfica documental que a educação ambiental apresenta-se de forma bastante significativa numa perspectiva de preservação do ecossistema e manutenção das estruturas sociais com base nas práticas de sustentabilidade, pois as pessoas são direcionadas pelas políticas públicas ambientais a compreender que é possível desenvolver a sustentabilidade conforme princípios norteadores da educação ambiental para manutenção da qualidade de vida da população.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGENDA 21, (1995). Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Brasília: Câmara dos deputados, Coordenação e Publicações. ARAÚJO, Antonio Carlos Brito de. gov. br/index. php/RBEP/article/view/167/166>. Acesso em: 14 Jul. BELUZZO, L. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. planalto. gov. br/ccivil_03/Constituicao/Constituiçao. CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1985. p. CZAPSKI, S. HOWLETT, M. RAMESH, M. Studying Public Policy: Policy Cicles and Policy Subsistems. Oxford, Oxford University, 1995. JENKINS, William. SEN, Amartya. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. TRISTÃO, M. A. Itajaí: Univali. p.

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