Edgar Degas

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Administração

Documento 1

 Ele foi dotado como um desenhista e um arquiteto brilhantemente sutil e penetrante.  Ele exibiu durante seis anos no Salão (1865 a 1870), mas depois deixou de aparecer e exibiu com os impressionistas, cujas obras ele admirava, embora sua abordagem muitas vezes diferisse da deles.  Treinado na tradição linearIngres, Degas compartilhou com os impressionistas sua franqueza de expressão e o interesse e retratamento da vida contemporânea.  Seus assuntos favoritos eram dançarinos de balé, mulheres na sua casa de banho, vida no café e cenas de raça.  Gradualmente ele se afastou do meio da pintura a óleo por causa de sua visão fraca. Queimando de fervor clássico e curioso para conhecer familiares, Degas aos 22 anos partiu para a Itália, durante 3 anos Degas viajou, desenhou, estudou e conheceu parentes em Nápoles e Roma, antes de acabar em Florença e se hospedar com  Laura Bellelli irmã de seu pai, ele a retratou junto com seu marido o barão Bellelli suas duas filhas, em um quadro chamado The Bellelli Family de 1860.

Este quadro é sua primeira obra de grande mota, o retrato de uma família não muito feliz, exibindo toda a grandiosidade de uma pintura histórica de grandes proporções, sua tia Laura parece constrangida e infeliz, na verdade o pai dela o avó de Degas acabara de falecer e é lembrado no desenho em giz vermelho pendurado ao fundo, a distância entre marido e mulher também é significativa, não se tratava de um casamento feliz, Laura se queixou abertamente do marido para o sobrinho Degas, e o desprezo do barão é claramente visível, principalmente na maneira relutante que consiste em virar a cabeça tanto pra família quanto para o pintor, o clima opressivo do quadro é um pouco aliviado pela pose e expressão das meninas, que parecem inquietas e prontas para se soltar após posarem durantes horas para o primo, mais brincalhão e com certeza mais livre é o cão da família, quase invisível no canto inferior direito e sai correndo mas tem a cabeça cortada por Degas, como para enfatizar que o quadro deveria ser um instantâneo momento da vida, bem como um retrato cuidadosamente posado.

Degas voltou de sua grande excursão a Itália em 1860, está foi uma das primeiras obras que ele produziu de volta ao ateliê parisiense, (Young Spartans Exereising, 1860) de certa forma ele está lutando com a idéia de história e figura histórica mas em vez de voltar aos italianos dos séculos XV e XVI, que ele observava ou até mesmo os romanos, ele volta ainda mais, a Grécia e a Esparta, criando uma imagem de crianças espartanas se exercitando. O que Degas fez nesta obra foi sobrepor a ideia do moderno com o clássico, de modo que os rostos dos dois grupos são reconhecidamente de moleques de ruas de Paris, também a postura das figuras e o modo como se confrontam, não ha nada de belo nele aos olhos de Degas, tratasse de falta de jeito de adolescencia, mas ao mesmo tempo ele sexualiza os dois grupos, dando em especial uma certa arrogância aos meninos, é a vida moderna que se enfiltra.

O afastamento de Degas da pintura história e sua aprocimação com a arte da vida moderna, foi incentivado por sua crescente amizade com Édouard Manet e seu ciclo de amigos, foi em um café que Degas conheceu artistas com quem uniu forças quando a primeira exposição impressionista foi organizada em 1874.

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