DIFICULDADES NO INGRESSO DO ESTUDANTE DE NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO NA IFRJ

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Comunicações

Documento 1

Mesmo que seja por meio de órgãos institucionais da universidade, como colegiados, secretarias, pró-reitorias, por exemplo, e por parte das próprias pessoas veteranas na instituição, como estudantes mais experientes e professores, tal diferença não é geralmente bem ilustrada. A partir destas informações, o breve estudo a seguir pretende alinhar tais elementos em conformidade com a realidade brasileira, lidando com o escopo relevante à discussão apresentada, servindo-se dos exemplos de cursos médios e técnicos (curso técnico de Química, Segurança do trabalho e Administração) do IFRJ em relação às informações dadas aos graduandos. Sendo assim, o caráter de receptividade em instituições de ensino superior tendem à apresentação da fragmentação dos canais de comunicação, diferente da relação com o estudante de nível médio e técnico.

Alinha-se em tópicos, a seguir, os principais elementos da construção burocrática do sistema acadêmico. SECRETARIA ACADÊMICA Em seu guia de bolso para calouros, o Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) elenca a secretaria acadêmica, dialogando com o novo estudante, como o local onde informações relevantes sobre o prosseguimento de seu curso. Os projetos relacionados ao curso, como o Programa de Educação Tutorial (PET), que, segundo a instituição, trata-se da série de “projetos temáticos que possibilitam aos graduandos vivenciar ensino, pesquisa e extensão sob tutoria docente”, seriam de grande importância para a formação contínua entre níveis, intermediado pelas coordenações de curso, importando o status de pesquisa ao nível técnico. Ademais, introduzir precocemente os jovens à ciência, por meio de programas como esse (que devem contar com instruções claras de ingresso aos discentes), é relevante para sua formação geral: De modo a legitimar as considerações manifestas por esses estudantes, cabe uma reflexão sobre as eventuais ações que podem ser tomadas com o intuito de estreitar a lacuna existente entre o interesse pela ciência escolar e pela carreira científica, e de compreender os motivos deste distanciamento.

Pesquisas que procurem compreender as razões pelas quais nossos jovens tem pouco interesse em ingressar nas carreiras científicas serão importantes até mesmo para a compreensão da dinâmica existente na sala de aula, de forma que ações que estimulem e favoreçam a opção pela ciência possam ser identificadas e estimuladas. SANTOS-GOUW, A. M. REFERÊNCIAS Pachane, G. A. A experiência universitária e sua contribuição ao desenvolvimento pessoal do aluno. Em E. Mercuri & S. M. V. O jovem brasileiro e a ciência: possíveis relações de interesse. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. n.

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