DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E O ENSINO DE ARTE

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO Este trabalho é uma revisão bibliográfica qualitativa. O estudo envolve a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas aulas de artes visuais. O objetivo é refletir sobre a educação inclusiva e seus desafios no dia a dia escolar. Com o objetivo de uma sociedade mais inclusiva, torna-se imprescindível uma educação pensada e executada para todos. Não basta colocá-los em uma escola comum, deve-se fornecer aos profissionais da escola formação e recursos para atender a essa necessidade. Para que essa inclusão ocorra, é imprescindível a participação de todas as partes. A arte faz parte da vida de todos, deficientes ou não. Por isso, o pode se tornar mais sensível e usar nossa imaginação dentro de nossas possibilidades; o permite o movimento em diferentes momentos e lugares.

As atividades artísticas são uma forma das crianças expressarem seus sentimentos, expressarem seus sentimentos e exercitarem seu pensamento. Por fim, no capítulo “O ensino de arte”, falo sobre a importância da adaptação curricular e como as habilidades trabalhadas nessa disciplina são benéficas para alunos com deficiência intelectual. INCLUSÃO Falar sobre inclusão é importante para a reflexão da democratização na educação, o que é dito por Silva (2014, n. p. “A inclusão social das pessoas com necessidades especiais representa uma medida que objetiva principalmente a construção de um novo modelo de sociedade, onde todos, independentemente de suas diferenças de origens, raça, credo, orientação sexual, etc. deverão ser respeitados e também deverão ser aceitos, para que a sociedade veja como de fato foi proposto quando se pensou em uma constituição de princípios, diretrizes e valores.

A Declaração de Salamanca apresenta a educação inclusiva como uma oportunidade para fortalecer a educação para todos: “Parte do princípio de que todas as diferenças humanas são normais e de que a aprendizagem deve, portanto, ajustar-se às necessidades de cada criança, em vez de cada criança se adaptar aos supostos princípios quanto ao ritmo e à natureza do processo educativo. Uma pedagogia centralizada na criança é positiva para todos os alunos e, consequentemente, para toda a sociedade (BRASIL, 2003, p. ” Desta forma, protege-se a ideia de que todos os alunos devem estudar juntos apesar das suas dificuldades e diferenças. Três episódios celebram a história da educação para deficientes no Brasil. As primeiras foram iniciativas privadas; nessa época, foram criadas as primeiras instituições mais tradicionais para atender pessoas com algum tipo de deficiência, das quais são voltadas para atendimento médico especializado, mas também para ensino.

em art. assegura que "currículos, métodos, técnicas, recursos educacionais e organização para atender às suas necessidades e professores adequadamente especializados e treinados integrem esses alunos em classes comuns". BRASIL, 1996, p. já promovida por lei, foi elaborada a instrução nacional sobre educação especial na educação básica (2001), que assegura: “[. proposta que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (BRASIL, 2001, p. A supervisão é realizada por uma equipe multidisciplinar de vários departamentos, psicologia, fonoaudiologia, pedagogia, psicopedagogia, terapeuta ocupacional.

As limitações podem ser superadas em muitos casos estimulando o desenvolvimento sistêmico, a adaptação em situações pessoais, escolares, profissionais e pessoais e oportunidades de inclusão social. Instituições como a APAES fazem um trabalho efetivo na promoção do diagnóstico e inclusão de pessoas com deficiência intelectual. Muitas pessoas com deficiência intelectual são capazes de desenvolver habilidades importantes e levar uma vida independente e papéis sociais apropriados. A lei brasileira proíbe qualquer discriminação contra pessoas portadoras de necessidades especiais, e até mesmo negar o acesso à educação ou a cargos públicos é considerado crime. É importante estimular o trabalho em equipe, que promove o desenvolvimento de habilidades emocionais e sociais. A chave é uma proposta pedagógica baseada no interesse e preferência do aluno, que dá aos alunos a oportunidade de expressar suas opiniões e fazer escolhas sobre o conteúdo, técnicas e materiais da aula de arte – que promove autoconfiança, criatividade e raciocínio lógico.

CONCLUSÃO Com este trabalho, pude pensar mais em propostas formativas que garantam a participação de todos no processo inclusivo. Cabe ressaltar, porém, que nem tudo que consta na Lei acontece na realidade, no dia a dia. Sabemos que a educação é a base do desenvolvimento de cada cidadão, e engajar os alunos também é uma forma de respeitá-los e garantir seu desenvolvimento e crescimento. Disponível em: http://portal. mec. gov. br/seb/arquivos/pdf/livro06. pdf. Disponível em: http://portal. mec. gov. br/seesp/arquivos/pdf/serie3. pdf. Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial. Disponível em: http://portal. mec. gov. br/seesp/arquivos/pdf/aee_df. htm. Acesso em: 01 nov 2022. FRIAS, Elzabel Maria Alberton. Inclusão escolar do aluno com necessidades educacionais Especiais: contribuições ao professor do ensino regular.

Disponível em: http://www. A Importância da Arte na Educação Especial. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, ano 2, v. p. jan.