Crioterapia

Parte do Trabalho de Conclusão de Curso do primeiro autor; 2Informações sobre autores e a instituição – ex. Graduando em Enfermagem – FAVIÇOSA/UNIVIÇOSA. e-mail: email2@grandemail. com 3Informações sobre autores e a instituição – ex. Graduando em Enfermagem – FAVIÇOSA/UNIVIÇOSA. Negative effects such as decreased efferent nerve conduction were also confirmed by 2 (two) studies. Thus, it is not possible to conclude whether this thermotherapy is positive or negative, it will all depend on the clinical situation of the patient, where the physiotherapist together with the multiprofessional team will be able to evaluate if the cryotherapy will actually fit a certain individual and in this way, apply the measures that they believe to be correct. Keywords: Physiotherapy, ice, induced hypothermia, thermotherapy Introdução A crioterapia trata-se de uma técnica em que há a utilização de gelo com o intutito de causar hipotermia no tecido e assim permitir o combate de dores, edemas e inflamações (FREIRE et al.

sendo portanto uma possível medida não farmacológico para o alívio de diversos sinais e sintomas. No momento da utilização do gelo é possível obter diferentes atividades frente ao local onde ocorrerá a aplicação. Após a análise 4 destes foram excluídos: 1 por conter resultados inconclusivos e 3 devido regras internas do Simpac, portanto somente 6 artigos foram utilizados para construção dos resultados. Resultados e Discussão Em relação ao tempo em que o crioterápico deve ficar em contato com a região corporal, os resultados apresentaram-se bastante discrepantes, uma vez que, alguns autores concordam que deve-se haver a aplicação de até 20 minutos (MOREIRA et al. ALONSO et al. SILVA et al. enquanto que outros acreditam que a hipotermina pode ser alcança com apenas 1 a 10 minutos de aplicação ( FREIRE et al.

optaram pela aplicação de gelo, propriamente dita, e crioestimulação de asiplicação rápida e contínua, respectivamente. Dentre os efeitos positivos advindos da crioterapia a maior parte dos estudos afirmar conseguir comprovar a analgesia, exceto Correia et al. e Freire et al. cujos trabalhos não tinha qualquer relação com o alívio desse sintoma. Em relação ao edema, somente Moreira et al. Conclusões A eficiência da crioterapia em relação a analgesia, diminuição de edema e inflamações é comprovada, entretanto dependerá diretamente da técnica de aplicação utilizada, o tempo em contato com a pele e sua extensão. Necessitando, portanto, de mais estudos para que se possa haver padronizações que busquem atender as diferentes necessidades do paciente. Contudo, desvantagens foram observadas destacando-se principalmente a diminuição da contração muscular e a lentificação da condução nervosa aferente.

Assim, não é possível concluir se essa termoterapia é positiva ou negativa, tudo dependerá da situação clínica do paciente, onde o fisioterapeuta juntamente com a equipe multiprofissional poderão avaliar se de fato a crioterapia irá se encaixar a determinado indivíduo e desta forma, aplicar as medidas terapêuticas que julgem ser corretas. Referências Bibliográficas ALONSO, C. et al. Crioterapia e cinesioterapia no membro superior espástico no acidente vascular cerebral. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. n. p. et al. Crioterapia em modelo de compressão do nervo isquiático análise funcional e morfológica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, São Paulo, v. n. p. L. P. et al. Estudo comparativo entre a aplicação de crioterapia, cinesioterapia e ondas curtas no tratamento da osteoartrite de joelho.

Acta ortopédica brasileira, São Paulo, v.