Controle Interno Nas Empresas

Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Prof(a). Titulação Nome do Professor(a) Cidade, DATA. ALUNO. Controle interno reduz os riscos no dia-a-dia da empresa. NAME. Internal control reduces the risks in the company's day-to-day activities. Course Completion Work COURSE– Name SCHOOL, City, 202X. ABSTRACT The general objective of this study was to carry out a research on the procedures that controllership has to offer to improve the integration between business management in its decision-making process. Having as specific objectives to present concepts about controllership and its impacts in the organization; contextualize on the controllership tools for assertiveness in the decision-making of entrepreneurs and demonstrate the relevance of controllership activities for business activities. TIPOS DE AUDITORIA. A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA PARA AS ORGANIZAÇÕES.

A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA AS ORGANIZAÇÕES. POSIÇÃO HIERÁRQUICA DA AUDITORIA INTERNA. CONSIDERAÇÕES FINAIS. O controle interno contribui com agregação de diferentes valores para as organizações e, sendo assim, é relevante a aplicação do conhecimento, para a geração de esforços de demonstrar os seus conceitos principais e a sua notoriedade para as empresas. Diante do exposto, estabeleceu-se como problema de pesquisa: Quais vantagens aos processos administrativos podem ser ocasionadas pelo estabelecimento de ações integradas entre a controladoria corporativa e a gestão empresarial? Para responder a esta problemática, definiu-se como objetivo geral realizar uma pesquisa a respeito dos procedimentos que a controladoria tem a oferecer para melhorar a integração entre a gestão empresarial no seu processo de tomada de decisões.

Tendo como objetivos específicos apresentar conceitos sobre controladoria e os seus impactos na organização; contextualizar sobre as ferramentas da controladoria para a assertividade nas tomadas de decisões dos empresários e demonstrar a relevância das atividades da controladoria para as atividades empresárias. A pesquisa a ser realizada neste trabalho pode ser classificada como Revisão de Bibliográfica qualitativa e descritiva inerente à temática proposta para o estudo. A metodologia que será apresentada neste trabalho, será elaborada, com base em abordagem qualitativa, de caráter descrito, visando fundamentar teoricamente, sobre do tema. De acordo com Migliavacca (2002, p. o significado de controle é a “cópia de uma relação de contas e é derivada do latim contrarotulus, que significa cópia do registro de dados e teve sua origem por volta do ano de 1600”.

Pode-se compreender que, atualmente, a controladoria representa um instrumento necessário à gestão de qualquer empresa, independentemente de seu segmento ou porte. Segundo o autor Marcelo Cavalcante Almeida “[. a essência do controle consiste em verificar se a atividade controlada está ou não alcançando os resultados desejados” (ALMEIDA; 2012, p. Segundo o autor Attie, este endente que: A importância da controladoria fica patente a partir do momento em que se torna impossível conceber uma empresa que não disponha de controles que possam garantir a continuidade do fluxo de operações e informações proposto (ATTIE, 2011, p. Os procedimentos e estruturas a serem adotados, são meios de controle que de acordo com D’Avala e Oliveira: [. não se limitam a formas de organização, políticas, sistemas, procedimentos, instruções, padrões, comitês, plano de contas, orçamentos, relatórios, registros, listagens, métodos, instrumentos e auditoria interna (D’AVILA; OLIVEIRA, 2002, p.

A autora Pinho conceitua a controladoria como sendo: Um conjunto de normas criadas pela entidade que permeia todas as atividades e via à eficácia organizacional. Reflete o estilo gerencial, a estruturação dos negócios e a cultura organizacional (PINHO. Segundo Oliveira;Dávila (2002) a utilização de princípios básicos de controles internos para essa adaptação é imprescindível, pois a empresa é composta de pessoas responsáveis pela continuidade de seus fluxos, estes sob responsabilidade de fiscalização e adaptação da auditoria. Os princípios básicos da controladoria giram em torno das políticas, sistemas e da própria organização, pois a sincronia destes é que garante o sucesso e o bom funcionamento dos controles. Para Crepaldi (2013) estes são responsabilidade, rotinas internas, acesso aos ativos, segregação de funções, confronto dos ativos com os registros, amarrações do sistema e auditoria interna: i.

Responsabilidade: delimitação de responsabilidade, com descrição das atribuições, de cada cargo; ii. Rotinas Internas: descrição dos meios utilizados para o desenvolvimento das funções; iii. Segundo o autor, a controladoria interna registra como objetivos: “a comprovação da veracidade dos relatórios; prevenção de fraudes; detecção de erros; proteção dos ativos e motivação da eficiência do pessoal” (ATTIE; 2011, p. Fornecer à contabilidade dados corretos e conferir a exatidão da escrituração; evitar alcances, desperdícios, erros e, se ocorridos, identificá-los. Esses objetivos podem ser aplicados no sistema contábeis e financeiros, se instituídos em outras áreas da empresa, como a administração, produção, manutenção e expedição. Outros objetivos serão levantados, mas todos eles podem ser resumidos num só: proteger o patrimônio da empresa (FRANCO; MARRA, 2011, p.

As boas práticas em gestão dependem de um sistema de controle interno, sendo este essencial para tanto, podendo ser implantados em qualquer área de qualquer empresa, no intuito de controlar melhor sua atividade por total. C. Em 1880, é criada a Associação dos Contadores públicos Certificados na Inglaterra (Institute of Charterede Accountants in England and Wales) e, no mesmo ano, a Associação dos Contadores Públicos Certificados, nos Estados Unidos e, em 1894, é criado na Holanda, o Instituto Holandês de Contabilidade Pública (OLIVEIRA; BAUREN, 2019) Estudos revelam a presença de procedimentos de auditoria na própria cidade de Veneza , ao mesmo tempo em que surgiu o Método das Partidas Quebradas , nos 22 quais documentos da época dão conta de que nessa cidade italiana , o primeiro colégio de contadores fundado em 1581 somente aceitava matriculas de contadores que comprovassem pelo menos seis anos de pratica contábil para se submeter a prova de submissão, até essa época , os procedimentos de auditoria restringiam-se praticamente a verificação da exatidão dos registros contábeis.

Sá (2018) afirma que se percebe claramente que o desenvolvimento da indústria e do mercado de capitais, que ocorreu primeiro no eixo Europa-Estados Unidos, motivou o desenvolvimento do trabalho de auditoria, oportunizando seu desenvolvimento. Além disso, a experiência adquirida com as empresas estrangeiras levou alguns profissionais a fundar as primeiras empresas brasileiras de auditoria. No Brasil, os procedimentos de contabilidade e de auditoria foram desenvolvidos de forma espetacular a partir do século XX, em virtude da instalação no país de unidades de organizações multinacionais derivadas dos estados Unidos, do Japão e dos principais países europeus como Alemanha, França, Suécia e Inglaterra. Segundo Melo e Santos (2012), a primeira empresa de auditoria independente a se instalar no Brasil foi a Price Waterhouse & Peat Marwick, em 1915.

Já Ricardino e Carvalho (2004) aduzem que a Delloite foi a primeira empresa a atuar Segundo Mills (1994), a primeira empresa de auditoria independente a se instalar no Brasil foi a Price Waterhouse & Peat Marwick, em 1915. Já Ricardino e Carvalho (2004) aduzem que a Delloite foi a primeira empresa a atuar no Brasil, no ano de 1911, na cidade do Rio de Janeiro. no Brasil, no ano de 1911, na cidade do Rio de Janeiro. Convém destacar a importante participação, no processo de mudanças, de vários órgãos alguns criados no período citado, como a comissão de Valores Imobiliários (CVM), o Banco Central do Brasil ( BCP), o Comitê de Pronunciamentos Contábeis( CPC) o Instituto de Auditores Independentes do Brasil (Ibracon) e o Conselho Federal de Contabilidade ( CFC). Todavia deve-se destacar que a alta competividade muitas vezes, 25 citadas durante a realização das entrevistas, exige dos gestores uma maior velocidade na apuração de seus resultados.

Como foi supracitado anteriormente, a Controladoria trabalha em parceria com a Contabilidade de Custos, por esse motivo, um setor de Controladoria se torna necessário, para unir planejamento, execução e controle, o vai contribuir na superação impostas pelo mercado. Sob tal parecer, tem nos estudos de Souza (2015, p. o seguinte apontamento “um departamento de Controladoria só existiria em uma pequena empresa se ela estivesse em um processo de desenvolvimento, porém a mesma pode ser exercida independente do estágio em que ela se encontre”. De acordo com o autor, pode-se sugerir nesse estudo, que as empresas que não podem implantar um setor de Controladoria Interna, esta pode fazer uso de um assessoramento terceirizado. Cada auditor pode usar seus próprios métodos desde que siga as normas usuais de auditoria, conforme as apresentadas a seguir: - É realizada por equipe independente, contratada especificamente para realizá-la; - Atende demanda de terceiros com relação à realidade das questões financeiras; - Visa determinar a confiabilidade das informações financeiras; - Somente se preocupa com a detecção e prevenção de fraudes se houver riscos para as demonstrações financeiras; - Independe dos interesses da empresa; - Ocorre em um determinado período e não continuamente.

A Auditoria interna consiste em o Administrador da empresa e os funcionários acompanharem permanentemente os negócios avaliando controles, patrimônio, identificando riscos e sugerindo melhorias auxiliando na tomada de decisões. ATTIE, 1998) Já na auditoria interna, as principais características, segundo Almeida (2010) são as seguintes: - Profissional interno; - Objetivo de atender e ajudar na necessidade da administração; - Aperfeiçoar os setores e garantir o cumprimento de políticas internas, divisão dos trabalhos, avaliando áreas operacionais e responsabilidade administrativa separadamente; A auditoria interna normalmente possui um número maios de testes em função da disponibilidade de tempo do auditor na empresa. Para Attie (1998, p. a auditoria interna:. O planejamento facilita o processo de sua elaboração pela própria empresa, e deve ser realizado pelas áreas pertinentes ao processo.

O planejamento é a mais básica de todas as funções administrativas, e a habilidade pela qual essa função é desempenhada determina o sucesso de todas as operações. Planejar pode ser definido como o processo de pensamento que se precede a ação e está direcionado para que se tomem decisões no momento presente com o futuro em vista (CATELLI, 2007). Algumas características do planejamento são abordadas a seguir, de acordo com Mosimann (2009): I. O planejamento antecede as operações. Segundo Paula (2015) a importância da auditoria interna se dá aos seguintes fatos: - É imprescindível para o controle interno. Apresenta a administração o real crescimento e desenvolvimento da entidade junto com possíveis erros e soluções. Atinge todos os campos da empresa - É avaliada pelos resultados que trouxer a empresa - Reduz desperdícios e custos - Aumenta a confiabilidade no balanço patrimonial - Permite um melhor desenvolvimento das diretrizes.

Permite o controle interno e o cumprimento da legislação; - Coordena o relacionamento com os órgãos de controle governamental; Para Attie (2011) é papel da auditoria através de resultados convencer a administração que pode auxiliá-los na melhora dos negócios. A IMPORTÂNCIA DA AUDITORIA INTERNA PARA AS ORGANIZAÇÕES Frente à nova realidade em que se encontram as pequenas empresas no ambiente globalizado é que a auditoria interna tem posto sua contribuição em busca de melhorias para o desenvolvimento dos negócios empresariais. Dessa forma, a controladoria, da mesma forma que outras áreas da empresa, deve trabalhar para captar dos ambientes externo e interno informações para a análise das ameaças e oportunidades e dos pontos fracos e fortes da companhia, de forma a agilizar as diretrizes estratégicas.

Para que cada etapa do ciclo “planejamento, execução e controle” tenha eficácia é necessário que esse processo seja suprido com informações oportunas, corretas e confiáveis para auxiliar os gestores na tomada de decisão. Como exemplo de sistemas de informação, pode-se citar o sistema contábil e o sistema de padrões. Esses dois sistemas podem atuar de forma independente ou interligada, e servem de apoio às operações e ao gerenciamento das empresas (PALAZZO et al. Por seu lado, Mosimann (2009) destacam duas frentes de planejamento para o melhor funcionamento da Controladoria enquanto ferramenta de gestão dentro de uma empresa, primeiramente analisando o ambiente interno e em um segundo momento analisar o ambiente externo, para assim poder comparar as estratégias internas com as necessidades que o mercado apresenta.

Em resumo, a auditoria interna tem como seu principal papel de auxiliar a empresa a alcançar os resultados esperados, focando na melhora dos controles e processos, permitindo a entidade confiança em relação aos controles analisados. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esse estudo argumenta que mesmo que na atualidade se tenha muito mais consciência da relevância dos controles internos e controlaria, em muitas empresas essa ideia ainda está para ser implementada. Baseado no conceito de Controladoria, argumentado durante a realização desse estudo, pode-se comentar que a boa notícia, é que de modo geral, o conceito de Controladoria vem ganhando muito mais espaço nas organizações de todas as atividades e setores. Outra evolução que cabe destacar centra-se na relevância da eficácia da Controladoria e da importância da Auditoria, pois essa se mostra como uma poderosa ferramenta na Gestão das Empresas, principalmente no tangente na prevenção de fraudes.

O profissional responsável pela Controladoria, deve seguir um planejamento, que fora concebido pela gestão da companhia, nesse particular, argumenta-se que é dever desse profissional, demonstrar através do controle os gargalos da execução das tarefas. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2010. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo. ª ed. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 2018. CATELLI, Armando (Coord). Controladoria: uma abordagem da Gestão Econômica. GECON. São Paulo: Atlas, 2000. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: Teoria e Prática. ª ed. São Paulo: Atlas. p. DIAS, Sidney. O papel da auditoria interna nas empresas. Disponível em: <http://espacocont. com/Rio/index. FRANCO, H. MARRA, E. Auditoria contábil. ed. São Paulo: Atlas. Tese de Conclusão de Curso (Doutorado em Contabilidade). Universidade de São Paulo – USP.

KAPLAN, Robert S. NORTON, David P. A Estratégia em Ação: Balanced Scorecard, Rio de Janeiro-RJ: Campus, 1997. MIGLIAVACCA, Paulo Norberto. Controles Internos nas Organizações. º ed. São Paulo: Edicta. p. n. p. jan. abr. PALAZZO, J. googleacademico. com. br>. Acesso: 05 de out. PAULA, Maria Goreth Miranda Almeida. R Controladoria interna e os seus impactos. Disponível em: <http://googleacademico. com. br>. Acesso em 13 de mai. São Paulo: Atlas, 2018. SOUZA, Sinvales Roberto. Contabilidade gerencial e sua importância para a gestão e tomada de decisão das empresas contemporâneas. Disponível em: <http://www. opet.