CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Por fim, estabeleceu-se como conclusivo o fato de que o conhecimento sob a forma de promoção a informação é o caminho para o sucesso nas ações de conservação ambiental das unidades de conservação brasileiras. Palavras-chave: Conservação. Biodiversidade. Unidades de Conservação. Introdução Com o crescimento do discurso em prol da sustentabilidade como via de regra para o desenvolvimento das cidades. Dos mecanismos de pesquisa utilizados para a construção deste texto destaca-se a bibliotecas eletrônica Scientific Electronic Library Online – Scielo, bem como a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações – BDTD e o Repositório Institucional da Universidade Federal do Ceará. Logo, considera-se este estudo um apoio para futuras pesquisas por conta do assunto sustentabilidade voltada diretamente a conservação de áreas protegidas, tanto nacionais como internacionais.

De modo que, espera-se que o texto seja de modo proveitoso para o leitor da mesma forma como de fato fora para o autor. Desenvolvimento Sob o ponto de vista jurídico, as unidades de conservação, a grosso modo representam um território autossustentável, podendo ser apenas terras ou também águas jurisdicionais, com biodiversidade própria. Além disso, o fato de haver leis que visam a proteção de fragmentos de natureza possibilita o entendimento do quanto é importante a preservação dos ecossistemas em sua forma bruta. na Índia, criadas pelo imperador Ashoka, no intuito de proteger alguns tipos de espécies terrestres e aquáticas. Sendo assim, uma vez compreendida a principal razão para a existência de unidades de conservação, o próximo ponto consiste em conhecer os tipos de unidades de conservação existentes no Brasil.

De acordo com o Ministério do Meio Ambiente são dois os tipos de unidades de conservação no Brasil: • Unidades de Proteção Integral: nesse tipo de ambiente o manuseio com a natureza é controlado de maneira mais rígida. As únicas atividades permitidas dentro dessas unidades são as chamadas não exploratórias, onde não haja consumo direto dos bens naturais, à exemplo, do turismo ecológico. São consideradas unidades de proteção integral as estações ecológicas, reservas biológicas, parque, monumento natural e refúgio de vida silvestre. Portanto, ainda segundo Ferreira (2018, p. Tanto em UC de uso sustentável quanto de proteção integral há pressões sobre a diversidade biológica e, para que o manejo dos recursos naturais seja sustentável é necessário que se entenda como ocorrem estas pressões sobre os recursos buscando a melhor forma de gerenciar estes recursos.

Como visto, a existência de atividades econômicas dentro das unidades de conservação, nem sempre representa o problema, o extrativismo torna-se um problema quando este é feito de maneira inadequada, sem informação clara dos riscos ao meio ambiente. Continuando, outra pesquisa desenvolvida dentro de uma unidade de conservação brasileira é o estudo feito no Parque Estadual Vitório Piassa, Pato Branco – PR, no qual o autor aponta que: O manejo de uma UC implica em elaborar e compreender o conjunto de ações necessárias para a gestão e uso sustentável dos recursos naturais em qualquer atividade no seu entorno ou interior, de modo a conciliar de maneira mais adequada possível em espaços apropriados, visando à conservação da biodiversidade. SIGNORATI, 2018, p. O dilema, no entanto, das atividades desenvolvidas nas unidades de conservação, consiste exatamente em de que forma tal atividade poderá ser agressiva ao ecossistema o qual aquela unidade de conservação está inserida.

Em relação a conservação da biodiversidade, a própria fragmentação do ambiente já traz consigo dificuldades para essa conservação, por conta de toda a logística de estudo que é interrompida no momento da fragmentação do território. Observa-se, com isso, que se mediante a dificuldade na conservação da biodiversidade o uso da sustentabilidade, tende a ser prejudicada, no decorrer desse processo, os planos de manejo das unidades de conservação precisam ser muito mais ricos e estruturados. Uma vez bem estruturadas, as estratégias de conservação nas unidades de conservação serão bem-sucedidas, mesmo em casos historicamente difíceis de serem corrigidos como em casos em que a população local não aceita as diretrizes propostas, por não acreditar em sua eficácia.

A informação é o caminho para o sucesso nas ações de preservação ambiental, visto que através da informação fica claro quais os passos precisam ser seguidos, tanto pelos visitantes das unidades de conservação quanto pelas demais pessoas pertencentes aquele ambiente. BRASIL. Lei nº 9. de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. de 18 de julho de 2000, de 18 de julho de 2000; Decreto nº 4. de 22 de agosto de 2002; Decreto nº 5. de 5 de abril de 2006. Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas: Decreto nº 5. de 13 de abril de 2006. Disponível em: <http://www. mma. gov. br/areas-protegidas/sistema-nacional-de-ucs-snuc>. Acesso em: 06 set. METZGER, Jean Paul. Como lidar com regras pouco óbvias para conservação da biodiversidade em paisagens fragmentadas.

Natureza & Conservação, [s. l. v. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2006. p. PUREZA, Fabiana; PELLIN, Angela; PADUA, Claudio. Unidades de conservação: fatos e personagens que fizeram a história das categorias de manejo. pdf>. Acesso em: 06 set. TEIXEIRA, Cristina. O desenvolvimento sustentável em unidade de conservação: a “naturalização” do social. Revi.

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