CIMENTAÇÃO ADESIVA EM RESTAURAÇÕES CERÂMICAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Odontologia

Documento 1

Para atingir esse objetivo, foi utilizado um levantamento bibliográfico, da literatura de artigos recentes e clássicos de livros e artigos relacionados ao assunto. A pesquisa aplicada fora da bibliografia, visto que o objetivo do trabalho é desenvolver teorias publicadas em vários documentos. Quanto ao nível, a pesquisa será baseada em um modelo de revisão narrativa, pois buscará ter mais intimidade com o problema proposto para torná-lo mais claro. A pesquisa realizada mostra que para uma cimentação adesiva perfeita é necessário tratar previamente as superfícies envolvidas para que a restauração indireta possa permanecer por muito tempo, evitando falhas precoces. Palavras-chaves: Cimentação adesiva em restaurações cerâmicas. OBJETIVO GERAL. OBJETIVO ESPECÍFICO. METODOLOGIA. REVISÃO DA LITERATURA. CIMENTO RESINOSO. Condicionamento do Substrato. Condicionamento Esmalte.

Condicionamento Dentina. Tratamento Superfície de Resina Composta. Tratamento da Superfície de Metais. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. INTRODUÇÃO O cimento dentário é uma substância usada para conectar duas superfícies. Este material muda a presa de um estado viscoso para um estado sólido (BOHN, 2009). Os adesivos dentais têm muitos usos clínicos, como revestimento de cavidades, cimentação temporária e cimentação permanente. O material foi estendido a diversas áreas da odontologia, e se destaca na ortodontia da endodontia, odontologia e restauração dentária (SUMER & DEGER, 2011). • Abordar informações importantes, sobre as vantagens e desvantagens da cimentação adesiva. • Descrever os métodos de tratamento superficial de cerâmicas e demais substratos envolvidos na cimentação adesiva. METODOLOGIA O estudo foi realizado por meio de levantamento bibliográfico de artigos recentes, bem como de livros e artigos clássicos relacionados ao tema cimentação adesiva.

Os artigos pesquisados para esta revisão de literatura foram selecionados nas bases de dados PubMed, Google Scholar e SciELO, bem como em outras ferramentas de busca. Os termos usados são: colagem, cimentação, restaurações fixas, colagem em restaurações fixas, cimentos, união adesiva, força adesiva e adesivos dentais. CERÂMICAS PROTÉTICAS As cerâmicas odontológicas são conhecidas por sua excelência em recriar artificialmente os dentes naturais. São utilizados como alternativa no tratamento indireto na reabilitação estética e funcional de elementos dentais perdidos. Existem vários tipos de cerâmicas disponíveis no mercado, como as cerâmicas de feldspáticas, cerâmicas reforçadas com leucita, cerâmicas à base de dissilicato de lítio, reforçadas com óxido de alumínio e cerâmicas com óxido de zircônio (PINHO, 2015).

Cerâmica Feldspática Esse tipo de porcelana é definido como vidro e é composto por feldspato (75-85%), quartzo (12-22%) e caulim (3-5%) (VOLPATO, 2017). De acordo com sua temperatura de fusão, pode ser classificado em: porcelana de alto ponto de fusão (> 1300ºC), ponto de fusão médio (1101-1300ºC), ponto de fusão baixo (850-1100ºC) e ponto de fusão ultrabaixo (650-850ºC)) (Garcia, 2014). Este material é clinicamente indicado para inlays anteriores e posteriores, onlays, folheados, laminados e coroas unitárias, obtendo excelentes resultados estéticos devido à boa translucidez e falta de infraestrutura metálica (ANDRADE, 2017). É importante destacar que as cerâmicas reforçadas com leucita apresentam uma excelente estrutura translúcida, o que pode ser uma vantagem na utilização desse material para restaurações estéticas. Porém, ao utilizar esse material em áreas estéticas, as diferentes tonalidades do cimento devem ser levadas em consideração, pois podem influenciar na cor do resultado final da restauração (PINHO, 2015).

Cerâmica Reforçada com Dissilicato de Lítio Cerâmicas reforçadas por cristais de dissilicato de lítio apresentam cerca de 60 a 65% desses cristais em sua fase cristalina. Este sistema tem uma resistência à flexão de 300 a 400 MPa e pode ser até sete vezes mais resistente que a porcelana feldspática convencional, mas sua translucidez é inferior (ANDRADE, 2017; ROMÃO, 2007). GOMES, 2008). No entanto, dadas as suas propriedades mecânicas, alta estética, vida clínica, radiopacidade e biocompatibilidade, passou a ser amplamente utilizado como substituto da infraestrutura de reparo metálico (PINHO, 2015; GARCIA, 2014). CONDICIONAMENTO DA PEÇA E SUBSTRATO 4. Etapas de Condicionamento Para que a peça reparada adira bem ao substrato remanescente, os dois devem ser condicionados ou tratamentos necessários para aderir com sucesso. Por este motivo, algumas etapas devem ser concluídas antes da cimentação, que serão descritas em detalhes a seguir.

No entanto, ao acondicionar as próteses, o ácido fluorídrico deve ser usado porque tem a capacidade de dissolver o vidro e outros derivados da sílica quando reage com a sílica (o principal componente da maioria das cerâmicas de vidro). Por meio dessa interação, o ácido fluorídrico dissolve a matriz vítrea, remove-a e expõe sua estrutura cristalina, ou seja, remove ou estabiliza os defeitos da superfície cerâmica por meio da formação de micro-retentados, produzindo assim Superfície adesiva irregular, 2016). A concentração de ácido fluorídrico costuma ser de 2,5% a 10% (CARVALHO, 2016). É importante ressaltar que o tempo de aplicação do ácido está diretamente relacionado ao teor de sílica de cada cerâmica. Portanto, é necessário conhecer a composição da cerâmica utilizada, portanto, programa de tratamento de superfícies para o tratamento adequado da cerâmica (RAPOSO, 2007).

Na silicação, partículas de óxido de alumínio modificado com sílica são jateadas na superfície da cerâmica, não apenas óxido de alumínio. Ao silicar, o impacto das partículas gera um triboplasma e, conseqüentemente, a incorporação da sílica na superfície da cerâmica. Com o jateamento apenas com óxido de alumínio esse processo também cria irregularidades superficiais, favorecendo a retenção micromecânica, porém, por possuir partículas de sílica recobre a superfície cerâmica com essas substâncias, o que permite o processo de silanização (OLIVEIRA, 2017). Dessa forma, podemos atingir o condicionamento de cerâmicas resistentes a ácidos por meio do jateamento com óxido de alumínio e uso de primers especiais ou com jato de areia com óxido de alumínio modificado com sílica, possibilitando a cimentação adesiva por silanização (HILGERT, 2009).

Sinalização A silanização é um método que estabelece uma união química entre a fase inorgânica da cerâmica e a fase orgânica do material resinoso aplicado na superfície acondicionada da cerâmica (GOMES, 2008). Dessa forma, o uso de silano tratado termicamente pode melhorar a ligação entre o cimento resinoso e a sílica em vitrocerâmicas (PEIXOTO, 2013). Condicionamento do Substrato 4. Condicionamento Esmalte O esmalte é a camada mais externa do dente, com espessura de aproximadamente 2 mm, e sua espessura varia ao longo da coroa do dente (região onde se encontra o esmalte). Em termos de sua composição, o esmalte ainda é formado por 96% de minerais (principalmente cristais de hidroxiapatita) e 4% de substâncias orgânicas (água e proteínas) em cristais (FIGUEIREDO, 2015). Independentemente do tipo de restauração indireta, o preparo do dente que está pronto para receber o dente é essencial para uma boa adesão.

Em termos de adesão à dentina, é mais complexa do que no esmalte, pois sua composição mais orgânica e a umidade contida nos túbulos dentinários dificultam a adesão. Como se isso não bastasse, há uma camada de fluido na dentina, ou seja, uma camada de restos de dente após o corte com ferramentas rotativas, bactérias, sangue, saliva e fragmentos de óleo que se depositam na superfície da dentina e dentro dos túbulos dentinários. Portanto, essa camada de fluido reduz significativamente a permeabilidade dentinária, reduzindo o fluxo de fluido dentário (ARINELLI, 2016). Assim, conforme as cavidades são preparadas e a dentina é atingida, conforme o preparo se aprofunda, com mais túbulos dentinários e diâmetros maiores, o tecido se torna cada vez mais poroso, tornando a dentina mais permeável e úmida.

Substrato (DELVAN, 2001). É necessário saber a necessidade do processamento desse material para aceitar a prótese será cimentada adesivamente. Em um estudo conduzido pela BACCHI em 2010, uma variedade de tratamentos, de consolidação adesiva foram aplicados à superfície da resina composta, incluindo tratamento ácido, uso de pontas de diamante e jato de areia com alumina (50 µm). Nesta pesquisa, pode-se perceber que comparado a outros métodos de tratamento mecânico de superfície, o jateamento com alumina apresenta melhores resultados, pois a tendência geral é que o adesivo aumente devido ao escoamento interno e nivelamento externo. Ressalta-se que o uso de ácido fosfórico (37%) neste caso apenas auxilia na limpeza da superfície, pois o ácido não tem nenhum efeito regulador sobre a resina composta (BACCHI, 2010). Foi uma tentativa de simplificar as relações com as autoridades públicas.

Lave a superfície com água pelo dobro do tempo. Seque a superfície com ar. Aplique o sistema adesivo de sua escolha. Dentina Limpeza da superfície com pedra-pomes e água, em tigela de borracha ou pincel. Condicionamento com ácido fosfórico 37% por 15 segundos. No entanto, é possível usar um cimento autoadesivo de fosfato ou um adesivo universal ou primers metálicos antes de um cimento resinoso convencional compatível. CONDICIONAMENTO DA CERÂMICA Para tratar a superfície interna da prótese, é necessário saber qual tipo específico de cerâmica será utilizado, principalmente o conteúdo de sílica da cerâmica (NAMORATTO, 2013). Na escolha do adesivo resinoso, as peças são processadas, pois a prótese é projetada para produzir retenção micromecânica (QUEIROZ, 2014). A cimentação adesiva bem-sucedida de restaurações indiretas depende da observância de vários fatores, desde a indicação correta, planejamento do caso, até a manutenção e controle subsequente.

Condicionamento de Cerâmica Feldspática As cerâmicas de feldspáticas são consideradas ácidos sensíveis, o que significa que o condicionamento com ácido fluorídrico pode promover, uma reação com a fase vítrea da cerâmica para formar hexafluorsilicatos que são removidos pela água, deixando a superfície interna da cerâmica alveolada, que é considerada ideal para a retenção micromecânica de cimento resinoso (GARCIA, 2014). Superada a fase de criação de microrretenções, na superfície da peça, passa-se a fase de aplicação de um sistema que irá auxiliar na união da cerâmica com o restante do substrato. Nesse caso, a sinalização é o estágio que atingimos e é um momento crucial para a adesão química entre a peça e o substrato, pois sua ação é complementar à retenção micromecânica que se conseguia pelo condicionamento da superfície interna da cerâmica (GARCIA, 2014).

A aplicação de silano sobre uma superfície cerâmica visa aumentar, a aderência entre a peça e o cimento resinoso. Isso só é possível pela ação física de aumentar o nível de umedecimento da superfície cerâmica para torná-la mais receptiva ao adesivo e por sua ação química, aderindo ao cimento (GARCIA, 2014). O silano deve permanecer na superfície da cerâmica por um período de um minuto e, em seguida, pulverizar com jato de ar sobre o local por 5 segundos para retirar o excesso, após o término do tratamento superficial da cerâmica, estando a superfície completamente seca. É importante enfatizar a relação entre o tempo e a concentração de ácido fluorídrico na superfície desta cerâmica.

Em um estudo de Garone, 2006, ele testou nos seguintes tempos e concentrações de 5% por 1 minuto, 5% por 20 segundos e 10% por 2 minutos. Com base nisso, pôde-se verificar que o tratamento do elemento com melhor desempenho consistiu na utilização de ácido fluorídrico a 5% por 1 minuto a 22 MPa versus 19 MPa a uma concentração de 10% por 2 minutos. Uma vez que os requisitos para o condicionamento do componente com ácido fluorídrico sejam atendidos, as etapas subsequentes de cimentação adesiva são as mesmas que para a cerâmica de feldspato. Condicionamento Cerâmica com Dissilicato de Lítio A concentração e o tempo de aplicação do ácido fluorídrico em cerâmicas de dissilicato de lítio são diferentes das anteriores (CARVALHO, 2016). ao comparar as concentrações de ácido fluorídrico de 5% e 9% ao mesmo tempo, a concentração de 5% mostra maiores valores de resistência ao cisalhamento em cerâmicas de dissilicato de lítio.

Isso provou ser devido à reação de longo prazo do ácido na concentração de 9%. Recomenda-se que para a diferença de concentração e tempo, seja recomendado o uso de 5% de concentração de ácido entre 30 e 60 segundos para obter maior força de ligação, não muito longe das instruções do fabricante por 20 segundos Vale lembrar que aumentar o tempo de ácido e concentração reduzirá a resistência à flexão da cerâmica, levando a falhas mais coesivas. Isso geralmente ocorre em tempos de exposição muito elevados (90 e 120 segundos), o que pode causar alterações visíveis na superfície da cerâmica, podendo fragilizar sua estrutura (VERISSIMO, 2019). Mais uma vez, superada a necessidade de acabamento da peça, as seguintes etapas de cimentação são as mesmas realizadas em cerâmicas reforçadas com feldspato e dolomita, ou seja, desde o início da silanização até a aplicação do sistema adesivo antes da colocação do adesivo.

Sua molhabilidade, sem falar que aumenta a rugosidade superficial, fazendo com que o cimento resinoso tenha um melhor germe mecânico. Esta retenção mecânica é essencial para estabelecer alta adesão e evitar falha adesiva. Porém, o jato de areia formará microfissuras na cerâmica durante o período de funcionamento, resultando em uma redução a longo prazo no desempenho da restauração em aproximadamente 20% a 30% (OLIVEIRA, 2017). Portanto, a alumina de 50μm deve ser jateada no interior da peça por 15 segundos (RAPOSO, 2007). Após o jateamento com alumina é indispensável um processo denominado silicato, que envolve a aplicação de sílica antes da cimentação e consiste em três etapas. Portanto, após a aplicação do adesivo contendo 10-MDP, deve-se secar a superfície para completar o condicionamento superficial e, por fim, aplicar o adesivo resinoso, neste caso, o adesivo resinoso também deve ser a base do 10-MDP (PINHO, 2015)).

É importante relatar que apesar da utilização de um sistema adesivo para cimentar esse material, em estudo realizado em Cavalcanti, 2009, primers metálicos e jato de areia com partículas de alumínio de 50μm podem unir cerâmicas a cerâmicas. Juntos para produzir sinergia. Uma resina à base de zircônia, mas a maior parte dos danos na estrutura do dente resina-cerâmica é adesiva. Esse achado pode indicar que, mesmo que uma maior adesão à zircônia seja obtida, a ligação não tem dentina. Enxaguar e secar. Deposição de silano. Aplicação de adesivo sem fotoativação. – Cimento de resina. Reforçada com Leucita 1 - Aplicação de ácido fluorídrico (5-10%) por 1 minuto. Limpe a peça em banho de ultrassom por 1 minuto. Uso de silano à base de 10-MDP.

Cimento resinoso à base de 10-MDP. VANTAGENS E DESVANTAGENS 4. Vantagens Depois de saber como usar o cimento resinoso e como preparar as superfícies que serão coladas com esse cimento, é importante estar ciente das vantagens que esse material pode trazer na aplicação. Portanto, o sucesso clínico das restaurações indiretas cimentadas com cimento resinoso depende da correta indicação e do planejamento do caso, desde a manutenção e monitoramento. O não cumprimento dessas recomendações reduzirá sua longevidade. O conhecimento das propriedades e propriedades do material utilizado e a forma correta de sua aplicação são, portanto, os fatores necessários para se obter o efeito perfeito no procedimento realizado (BADINI, 2008). Desvantagens Embora o cimento resinoso seja um excelente material para uso em restaurações indiretas, existem algumas desvantagens deste material que devemos destacar a considerar na hora de escolher um cimento que proporcione uma união entre a cerâmica e o resto do substrato.

Para Badini, 2008, a cimentação adesiva apresenta algumas desvantagens por ser uma técnica de cimentação difícil, considerando as inúmeras etapas a serem realizadas em comparação com outros cimentos, é um produto que possui um alto custo, gerando um aumento no valor do procedimento realizado considerando diferentes etapas de cimentação, este material requer maior tempo de trabalho, o cimento resinoso é um material que causa dificuldades na remoção dos excessos proximais e por fim problemas de retração polimerização de cimentos que possuem luz ou ativação química. Esteja ciente de que em substratos de superfície de metal residual, como núcleos de metal fundido, cimentos de resina contendo MDP são necessários para permitir a cimentação adesiva, no entanto, isso não é um sinal de sucesso clínico, pois a cimentação adesiva não é adequada para fixação em superfícies de metal (FONSECA, 2016).

Já no que se refere aos tratamentos sobre a superfície de resina composta, em que pese seja possível a realização do condicionamento através de ácido fosfórico, o que apresenta melhores resultados para cimentação adesiva é o jateamento com óxido de alumínio, pois resulta em uma superfície mecanicamente retentiva e resistência de união superior (SOUZA, 2002). Entre as cerâmicas testadas, apenas as cerâmicas reforçadas com óxido de zircônio não são consideradas sensíveis aos ácidos. O óxido de zircônio é considerado um material inerte e sua superfície não pode ser modificada pela ação do ácido fluorídrico, pois neste caso não afeta o componente cristalino. No caso da cimentação adesiva, esta cerâmica requer um jato de areia com óxido de alumínio.

No entanto, a maior discussão sobre esse assunto está no dilema Tempo x concentração de ácido em porcelanas odontológicas. A hipótese de que diferentes concentrações de ácido fluorídrico afetam a morfologia da superfície de diferentes cerâmicas foi rejeitada por Straface et al (2019). Dessa forma, resta saber qual o tempo ideal para que o ácido permaneça na superfície de cada material para atingir a retenção adequada. No caso da cerâmica de feldspato, ambas as concentrações de 5 ou 10% serão capazes de produzir microentretenimento suficiente em 20, 60 e 120 segundos de ataque, com concentração de 10% por 120 segundos dando melhores resultados (MOKHTARPOUR, 2017). Já no que se refere as cerâmicas reforçadas com leucita, o tratamento da peça protética poderá ser feito, em concentração de 5-10%, devendo permanecer sobre a peça protética por cerca de 60 segundos (RAPOSO, 2007).

Além disso, foi possível conhecer as vantagens e desvantagens do uso da cimentação adesiva atualmente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Allany de Oliveira et al. CERÂMICA ODONTOLÓGICA: CLASSIFICAÇÃO, PROPRIEDADES E NOTAS CLÍNICAS. SALUSVITA, Bauru, p. fn. Bra pastor Odontol. conectados]. Vol. n. pp. setembro / dezembro de 2010. BADINI, Sérgio Ricardo Garcia. CIMENTAÇÃO ADESIVA - REVISÃO DE LITERATURA. Armazém Odonto. São Bernardo do Campo, SP. CAVALCANTI, A. N, et al. RESISTÊNCIA DE LIGAÇÃO DE CERÂMICA DE RESINA COM CERÂMICA DE ZIRCÔNIA COM DIFERENTES TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE. Operativo Odontologia: maio de 2009, Vol. No. No. pp. Doi: doi. org/10. FIGUEIREDO, Mário Manuel Cardoso Ferreira do Amaral. PCL - - Revista Ibero-americana de Prótese Clínica e Laboratorial 2005; 7 (36): 167-72.

MUDADO, Flávia Amata. CIMENTAÇÃO ADESIVA DE CERÂMICA COM BASE EM ZIRCÔNIA. Belo Horizonte. Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG. International Dental Research. Volume 1, Número 1, pp. VOLPATO, Cláudia Ângela Maziero PRÓTESE DENTÁRIA: VISÃO CONTEMPORÂNEA - BÁSICOS E PROCEDIMENTOS. Reimpressão] - São Paulo: Santos, 2017.

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