Cidades Antigas e Cidades Medievais

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:História

Documento 1

C. a partir da cidade de Roma. A Península Balcânica constituiu-se o centro original da civilização grega. Esta região é delimitada, por um lado, pelo Mar Mediterrâneo e, por outro, pela alternância de montanhas rochosas e despenhadeiros e alguns vales férteis para a agricultura. A pobreza do solo e as condições físicas desfavoráveis, como relevo acidentado, invernos e verões rigorosos, períodos longos de seca, incentivavam os deslocamentos populacionais e, portanto, a expansão grega por outras terras (FUNARI, 2011, p. e durante o qual se destacou a resistência dos Lusitanos, comandados, primeiro, por Viriato e, depois, por Sertório. O povo de Roma e a sua cultura foram muito influenciados pela tradição grega, mas, ao contrário dos Gregos, os Romanos ultrapassaram o seu ideal de beleza, adotando uma mentalidade prática, empregada na vida cotidiana, na cultura e na arte.

A idade Média começou com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d. C. e se encerrou com a tomada da capital do Império Bizantino, Constantinopla, pelos turcos-otomanos, em 1453. A arquitetura urbana era funcional e sólida, com a utilização de dois elementos inovadores: o arco de volta perfeita e a abóbada (construção arqueada feita de concreto, pedras ou tijolos em forma de cunha, destinada a cobrir um espaço, apoiando-se sobre paredes, pilares ou colunas). A escultura e a pintura eram caracterizadas pelo naturalismo, apresentando a influência grega na idealização patente em algumas das figuras representadas. Na literatura temos como representante Tito Lívio com sua obra, a História Romana, desempenhou um papel importante na exaltação das conquistas.

É a chamada história do tipo apologético (que encerra apologia; que defende e justifica conceito, ideia etc. Já na expressão teatral, os Romanos preferiam a comédia ao invés das tragédia, e na filosofia refletiam sobre o combate das paixões, o desprezo pela riqueza e a luta pela honra. Sobre as cidades romanas, o autor comenta: Pode-se ainda detectar a marca de Roma em toda uma série de cidades na Itália e noutros lugares: Nápoles, Bolonha, Parma, Placência, Óstia, achavam-se entre as primeiras fundações da República, ao passo que, no século I d. C. Como, Gávia, Verona e Florença se seguiram. Todas essas cidades eram planejadas como unidades, com quarteirões de mais ou menos 75 metros de lado, e com seus espaços abertos e edifícios públicos devidamente situados no começo, em relação às principais artérias.

Embora a própria Roma, com suas sete colinas, fosse uma “cidade de acrópole”, formada da união de suas próprias aldeias, cada qual originariamente habitada por uma diferente tribo, é admirável que nas cidades novas, mesmo onde se achavam uma colina relativamente perto, do outro lado do rio, como em Turim, a cidade fosse edificada em um plano perto do rio, para uma circulação livre e um traçado mais regular. Essa situação espalhou a fome e contribuiu para o surgimento de doenças epidêmicas. A violência, a destruição, a fome e as doenças resultaram, além da diminuição da população na Europa Ocidental, em um processo de ruralização. A população pobre passou a se abrigar próximo das residências rurais da elite romana, que era dona das terras produtivas.

Isso causou um grande processo de isolamento. Nesse período, que abrangeu o século V ao século X, quase não houve comércio. Foi durante o período Arcaico, conforme visto anteriormente, que surgiram as cidades-estados gregas. Nesse sentido, cabe aqui destacar o que são essas cidades-estados, conhecidas como polis, eram cidades que possuíam autonomia jurídica, política e administrativa. Não sendo ligadas com outras polis por fatores de ordem política. Essa configuração originou-se do surgimento de comunidades autônomas. Conforme Finley: Estas comunidades arcaicas eram invariavelmente pequenas, os seus habitantes da ordem dos milhares, e independentes (a não ser subjugados por conquista). Além disso, eram sujas, fétidas e suas casas de madeira eram presas fáceis dos incêndios.

Dizia-se que qualquer viajante percebia estar próximo a uma cidade, pelo mau cheiro que ela exalava. Assim, a população urbana migrou para a zona rural para estar próxima das zonas produtoras de alimento e abastecimento e para fugir do saque e da violência trazidos pelos povos germânicos. Essa transição iniciou o processo de formação dos feudos medievais. Uma característica forte desse período foi a quase inexistência de comércio e circulação de moeda. Londres, Gand e Genôva e, em território muçulmano, Córdoba, com cerca de 60. habitantes. Bolonha tinha sem dúvida entre 60. e 70. habitantes, Milão, 75. htm Acesso em: 22 de out. mundoeducacao. bol. uol. com. Petrópolis: Vozes, 2011, p. Acesso em: 22 de out. MEN, Kléber Eduardo, PAIXÃO, Priscilla Campiolo Manesco.

História Antiga. Maringá, PR, Unicesumar, 2018.

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