CHIKUNGUNYA: O RISCO QUE A HUMANIDADE ENFRENTA EM DIAS QUENTES

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Biologia

Documento 1

Afiliação Autor – Endereço de e-mail RESUMO: Este estudo tem como objetivo apresentar a rota percorrida pelo mosquito Aedes aegypti por vários países do mundo. Esse mosquito pode apresentar quatro tipos de sorotipos, transmitindo a dengue, o zika vírus, o vírus da febre de chikungunya e a febre amarela. No entanto, esse trabalho irá tratar somente do vírus da febre de chikungunya. Foram realizadas coletâneas dos dados de trabalhos científicos, no qual se realizou consultas a bases governamentais, como site do Ministério da Saúde, Manuais de Saúde do governo brasileiro e artigos científicos, que foi focado na abordagem da febre de chikungunya, no mapa de distribuição da doença, no índice de infestação e nas atividades de combate ao vírus.

Este trabalho conclui que problemas como a febre de chikungunya pode aparecer no cenário mundial e nacional, no entanto, as autoridades e os órgãos responsáveis deveriam estar mais atentos a esses problemas, evitando danos financeiros e sofrimento a população. e a Índia em 2007 [KUMAR et al. Na semana epidemiológica (03/01/2016 a 23/04/2016) foram confirmados 11. casos de CHIKV, isso porque nesse mesmo ano foram notificados 64. desse caso [BRASIL, 2017]. Este artigo tem como objetivo apresentar a rota percorrida pelo Chikungunya por vários países do mundo, até chegar ao estado de Rondônia no Brasil. De acordo com Rodrigues (2016), a ocorrência causada por esse vírus em todo o Brasil, principalmente no estado de Rondônia, além de não existir drogas eficazes e nenhuma vacina que combata esse vírus.

A vigilância do setor de saúde e sanitária pode ser alternativa para combater esse vetor. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A propagação do vetor pelo mundo foi através da adaptação a clima mais frio, ampliando a sua distribuição geográfica e também se adaptou geneticamente o vírus que multiplicou a sua infectividade e disseminação [ROUGERON, et al. BURT, et al. Entre 1950 a 2000, teve um surto de infecção de CHIKV na África, Ásia e regiões do Pacífico [BURT, et al. Esses sintomas são: febre alta por vários dias, cefaleia, dor nas costas, calafrios, artralgia, mialgia, náuseas e vômitos [MORCEF, et al. Além disso, a infecção por CHIKV é considerada uma doença autolimitada e de baixa letalidade; e não foi observada a ocorrência de óbito [ROBIN, et al.

VALAMPARAMPIL, et al. MÉTODO Este trabalho foi realizado uma coletânea dos dados de trabalhos científicos, realizado em agosto de 2017, no qual se realizou consultas a bases governamentais, como site do Ministério da Saúde, Manuais de Saúde do governo brasileiro e por artigos científicos selecionados através de busca no banco de dados do Scielo e da Birene sobre a CHIKV. A pesquisa dos artigos e monografia foi realizada em agosto de 2017. Entretanto, os ciclos silvestres são mantidos o vírus nos ambientes silvestres, como foi relatado na África e Ásia; e foram relatados poucos casos humanos [GUILHERME et al. McINTOSH, 1961; McINTOSH; JUPP; SANTOS, 1977]. Em 2016, foram registrados de mais de 271. casos prováveis de febre CHIKV, distribuídos em municípios do Brasil, dos quais 151,381 foram confirmados, como mostra a Figura 3.

Dentre os confirmados, ocorreram 193 óbitos causados pela febre CHIKV; e a idade média foi de 62 aos, variando de 0 a 98 anos. A Tabela 2 apresenta a classificação dos índices de infestação por esse vetor, que correm o risco de transmissão de doenças. No momento da visita, todos os depósitos que possam ter água serão examinados, os quais são criadores em potenciais para esse vetor. De acordo com Brasil (2013), esses criadores são classificados em: armazenamento de água; depósitos de móveis; depósitos fixos; passiveis de remoção; naturais. Tauil, (2006), relata em seu trabalho o programa de controle desse vetor, usando a eliminação mecânica desses criadouros. No entanto é de responsabilidade dos municípios o uso de controles mecânicos, químicos, biológicos e físicos; e o estado é responsável pela fiscalização desse uso [RODRIGUES, 2016].

Realização de videoconferência entre as salas; 8. Realização de reuniões com especialistas para vigilância de dengue, febre de CHIKV e febre pelo vírus Zika; 9. Investigação de óbitos por arboviroses em Pernambuco; 10. Publicação do Decreto no 8. de 1o de fevereiro de 2016, sobre a eliminação de focos do mosquito Aedes aepypti; 11. Tabela 1. Número de casos prováveis e incidência de febre de CHIKV (por 100 mil hab. semana epidemiológicas, por região e Unidade de Federação, Brasil, 2016 e 2017. Região/Unidade de Federação Casos (n) Incidência (/100mil hab. Norte 288 789 1,6 4,5 Rondônia 52 49 2,9 2,8 Acre 13 22 1,6 2,7 Amazonas 26 28 0,7 0,7 Roraima 0 19 0,0 3,8 Pará 124 520 1,5 6,4 Amapá 3 11 0,4 1,4 Tocantins 70 140 4,6 9,2 Nordeste 13. Alto Risco Fonte: CGPNCD/SVS/MS [BRASIL, 2009] Figura 1. Mosquito Aedes aegypti. Fonte: Imagem Biz (2015) Figura 2. Mapa de distribuição do Aedes aegypti.

Fonte: Farmacêuticas (2015) Figura 3. GLOBO, 2017]. São necessárias de integração das ações para dinamizar as ações da vigilância epidemiológica através do uso de sistemas nacionais de informações para um melhor desenvolvimento ao combate as epidemias. AGRADECIMENTOS Agradeço ___________________________________________________________________________ chikungunya: risk humanity face hot days ABSTRACT: This study aims to present the route traveled by the mosquito Aedes aegypti by several countries at world. This mosquito can present four types of serotypes, transmitting dengue, zika virus, chikungunya fever virus and yellow fever. However, this work will only deal with the chikungunya fever virus. n. BARCELLOS, C. PUSTAI, A. K. WEBER, M. Ministério da Saúde. v. n. ISSN: 2358-9450. BRASIL. BRASIL. Controle de vetores: Procedimentos de segurança. FUNASA. Brasília: Ministério da Saúde: 208 p, 2001.

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