CERÂMICA BRANCA COMO REVESTIMENTO: PRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÕES E UTILIZAÇÃO

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

A ARGILA 3 2. DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS CERÂMICAS 4 2. FABRICAÇÃO DE PRODUTOS CERÂMICOS 4 2. PRINCIPAIS PROPRIEDADES FÍSICAS DAS CERÂMICAS 5 2. REVESTIMENTOS CERÂMICOS – PISOS 6 2. explica que as argilas podem ser encontradas de três diferentes formas, a partir da decomposição de rochas sãs: na superfície dessas rochas, em seus veios e trincas ou em suas camadas sedimentares, por meio da ação de ventos e chuvas. Segundo Bauer (2008, p. as argilas podem ser gordas ou magras, em função da concentração de coloides; as argilas gordas tendem à maior deformação no cozimento devido à alumina, e as argilas magras são mais porosas e frágeis, devido a alta concentração de sílica. DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS CERÂMICAS O termo cerâmica tem origem na expressão grega “keramos”, que equivale a “terra queimada”, e é empregado para designar materiais inorgânicos que são obtidos através de processos de queima de materiais que possuem características metálicas, sendo o principal componente a argila, que podem ser misturadas a outros materiais, formando as pastas ou massas cerâmicas (MAGANHA; OLIVEIRA, 2006, p.

Segundo Rabelo (2012, p. O segmento de cerâmicas brancas abrange grande variedade de produtos, como louças e porcelanas utilitárias ou decorativas e sanitários. Sua massa é composta por argilas plásticas, caulins, quartzo e outros fundentes, como feldspato, filito e carbonatos (CABRAL JUNIOR; MOTTA; ZANARDO, 2001, p. Maganha e Oliveira (2006, p. destacam, ainda, o emprego da cerâmica branca em componentes isoladores elétricos. REVESTIMENTOS CERÂMICOS – PISOS 2. Grupo 0 PEI-4 Alta Ambientes residenciais com tráfego intenso. Grupo 0 PEI-5 Altíssima e sem encardido Ambientes comerciais, públicos e industriais com alto tráfego. Fonte: Vilella (2015 p. apud CCB, 1998). A resistência a ataques químicos é identificada por meio de codificação estabelecida pela NBR 13817 (ABNT, 1997, p. Fonte: adaptado de NBR 13817 (ABNT, 1997, p. Deve-se, ainda, salientar que há diversos testes determinantes para a padronização de placas cerâmicas, que levam em conta as especificações e estabelece métodos de ensaio para diversos casos.

A NBR 13818 (ABNT, 1997) contém 23 anexos, classificados de A a Z, com normatizações de ensaios que variam em função da aplicabilidade das peças. Aplicação e generalidades A partir das normas técnicas em vigência, é possível sintetizar que as principais características a serem observadas na determinação do tipo de piso cerâmico a ser aplicado são relativas a resistência à abrasão, à ruptura, possibilidade de impactos, índice de atrito e resistência à incidência de manchas e facilidade de limpeza (BARRIONUEVO et al. p.  NBR 13816: Placas cerâmicas para revestimento: terminologia. Rio de Janeiro, 4 p. Comitê Brasileiro de Construção Civil.  NBR 13817: Placas cerâmicas para revestimento: classificação. Rio de Janeiro, 4 p. BARRIONUEVO, Bruno de Uzeda Serralvo et al. Revestimentos cerâmicos e suas aplicabilidades.

 Ciências exatas e tecnológicas: cadernos de graduação, Maceió, v. n. p.  Cerâmica industrial, [s. l. v. n. p. p. ISBN 978-65-5517-657-5. MAGANHA, Martha Faria Bérnils; OLIVEIRA, Maria Cecília.  Guia técnico ambiental da indústria de cerâmicas branca e de revestimentos. São Paulo: CETESB, 2006. Acesso em: 3 nov. NUNES, Laerce de Paula.  Materiais: aplicações de engenharia, seleção e integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. p. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2013. p. ISBN 978-85-4230-051-2. RABELO, Dayane. VILLELA, Tatiana Ramos.  Análise comparativa do desempenho, produção e manutenção de revestimentos cerâmicos em pisos. Orientador: Prof. Dalmo Lúcio Mendes Figueiredo. p.

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