Bentonita ionizada

Tipo de documento:Projeto

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Importância. Usos. Bentonita Ionizada. INTRODUÇÃO Bentonita pode ser definida como uma rocha constituída essencialmente por um argilomineral montmorilonítico (esmectítico), formado pela desvitrificação e subseqüente alteração química de um material vítreo, de origem ígnea, usualmente um tufo ou cinza vulcânica em ambientes alcalinos de circulação restrita de água (SILVA E FERREIRA, 2008). As aplicações da bentonita têm sido estudadas e testadas desde sua descoberta, no ano de 1898, em Fort Benton, Wyoming – EUA (DNPN, 2011). MINERALOGIA Esmectita é o termo dado a um grupo de minerais constituído por: montimorillonita, beidelita, nontronita, hectorita e saponita. Cada mineral forma uma estrutura similar, entretanto quimicamente diferente. A nontronita, por exemplo, é uma esmectita rica em ferro e a hectorita é rica em lítio. O mineral mais comum nos depósitos econômicos do grupo da esmectita é a montimorillonita.

As variedades cálcicas e sódicas, baseadas no cátion trocável, são as mais abundantes (LUZ E OLIVEIRA, 2008) Montmorilonita (também anteriormente denominada de esmectita) é o argilomineral mais abundante do grupo das esmectitas, cuja fórmula química geral é dada pela Mx(Al4-xMgx)Si8O20- (OH)4. O estéril da mina é transportado, por caminhões fora de estrada, para locais onde comprovadamente não exista bentonita. Na mina Bravo e demais da região de Boa Vista, a lavra é feita a céu aberto, em bancadas que atingem no máximo 2,5 m de altura. As operações de desmonte e carregamento são executadas com o auxílio de pá carregadeira de esteira. A bentonita é lavrada e transportada por caminhões fora de estrada, para pilhas de estoque localizadas próximo à mina.

Esse procedimento deve-se ao fato de que, na estação chuvosa, algumas vezes as atividades de lavra são paralisadas devido a impossibilidade de tráfego nas minas Ainda em conformidade com os autores, o beneficiamento das bentonitas da Paraíba consta de: desintegração, adição de 2,5 a 3% em peso de barrilha, homogeneização, laminação ou extrudagem, cura (2 a 10 dias), secagem, moagem, classificação pneumática e ensacamento (Figura 2). Isto demonstra o aumento dos preços desta “commodity” (RESENDE, 2008). Equanto que As exportações de bentonita realizadas pelo Brasil em 2006 totalizaram 5. t, atingindo o montante de US$-FOB 2. milhões. Em 2005, foram exportadas 4. O interesse no uso da argila bentonita para este fim vem ganhando força devido à busca por materiais que não agridam o meio ambiente quando descartados, à abundância das reservas mundiais e ao seu baixo preço, também algumas pesquisas já estudaram a possibilidade de modificação química da s argilas permite o desenvolvimento do seu uso para diversos tipos de aplicações tecnológicas, agregando valor a esse abundante recurso natural (MYASHIRO et al, 2015).

Em uma pesquisa realizada por Tito et al. as pesquisadoras puderam concluir que a incorporação de bentonita no solo promoveu uma diminuição das concentrações de zinco nas diferentes partes da planta indicando uma possível diminuição na disponibilidade do elemento no solo, decorrente de sua adsorção pela bentonita. Em outro trabalho desenvolvido pelas autoras, objetivando a adsorção de Cádmio e Cobre, a bentonita provinda de Bela Vista (Paraná) pode ser utilizada na adsorção desses metais em sistemas aquosos (CHAVES E TITO, 2011). Já no trabalho de Mytsaio et al. H. G; TITO, G. A. Cadmiun and copper adsorption on bentonite: effects of pH and particle size. Revista de Ciência Agronômica, Fortaleza, v. gov. br/bitstream/cetem/1100/1/11. BENTONITA%20Rev%20Adao%20Fernando%20Lins. pdf> Acesso: 14 de Mar.

MORANDINI, Thiago Luiz Coelho. B. TELEKEN, J. G. Utilização da argila bentonita como material adsorvente para a diminuição do índice de acidez dos óleos residuais. Revista de Gestão & Sustentabilidade Ambiental. Argilas bentoníticas: conceitos, estruturas, propriedades, usos industriais, reseras, produção e produtores/ fornecedores nacionais e internacionais. Revista Eletrônica de Materiais e Processos. s. l. v. V. FERREIRA, H. C. Esmectitas organofílicas: conceitos, estruturas, sínteses, usos industriais e produtores/fornecedores nacionais e internacionais. Revista Eletrônica de Materiais e Processos. php/REMAP/article/view/79/106> Acesso: 14 de Mar. TITO, G. A. CHAVES, L. H. p. jun, 2011.

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