BENEFICIOS DO ÁCIDO HIALURÔNICO CONTRA O ENVELHECIMENTO DA PELEFACIAL CONTINUAÇAO MAIS 12 PAGINAS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Biomedicina

Documento 1

Titulação Nome do Professor(a) GOMES PINHEIRO, Jean Carlos. BENEFÍCIOS DO ÁCIDO HIALURÔNICO CONTRA O ENVELHECIMENTO DA PELE FACIAL: 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) –Faculdade Fama, Macapá, 2020. RESUMO O envelhecimento cutâneo e um fenômeno natural que ocorre no ser humano com o passar dos anos, afetando principalmente a pele facial, surgindo rugas e linhas de expressões. Isso tudo está relacionado com o fato das células somáticas do corpo começarem a morrer, e não serem substituídas por novas, e um processo biológico que ocorre de maneira gradativa. This is all related to the fact that the somatic cells in the body start to die, and are not replaced by new ones, and a biological process that occurs gradually.

Aging is part of life, but with basic care aging can be delayed, hyaluronic acid and a completely natural compound that has been standing out in the field of cosmetology and aesthetics, hyaluronic acid has the ability to retain water, leaving the skin much more lush and attractive, it is already a component present in the human body, but over the years it decreases, thus contributing to the formation of wrinkles and loss of elasticity of the facial skin. Currently hyaluronic acid is used for aesthetic purposes because it has the ability to maintain natural hydration and collagen in the skin, resulting in a firm, hydrated, younger and revitalized skin. This concludes that hyaluronic acid has the benefit of moisturizing and restores facial skin with its rejuvenating active, being thus considered to achieve an effective and anti-aging effect.

KEYWORDS: Aging. Sendo assim, inúmeras alternativas de intervenções terapêuticas foram recentemente sugeridas e testadas, com o intuito de se minimizar os aspectos visuais do envelhecimento sobre a pele humana. Uma das abordagens terapêuticas mais adotadas em consultórios na contemporaneidade compreende o uso de ácido hialurônico, caracterizando-se como um composto facilmente obtido em laboratórios e aplicável para fins de restauração do rejuvenescimento facial. Em detrimento dos excelentes resultados obtidos pelo uso estético de ácido hialurônico, bem como em razão de um aumento eminente na expectativa de vida da população brasileira, a busca pelo uso de ácido hialurônico cresceu substancialmente nos últimos anos. Assim, trata-se de uma abordagem terapêutica extremamente promissora sobre a oferta de uma melhor qualidade de vida à população em geral, com ênfase para indivíduos idosos, melhorando a aparência física e minimizando a manifestação de possíveis desconfortos percebidos por tais pacientes.

Mais precisamente, a injeção facial de ácido hialurônico tem sido veementemente empregada para a suavização de linhas de expressão e rugas, por exemplo. Após a avaliação dos respectivos títulos e resumos, as obras mais relevantes foram lidas na íntegra e os achados mais relevantes foram apresentados subsequencialmente. FISIOLOGIA DA SENESCÊNCIA DA PELE FACIAL: UM ENFOQUE SOBRE A RELEVÂNCIA DO PAPEL DO ÁCIDO HIALURÔNICO A busca por uma aparência mais harmônica e rejuvenescida tem sido bastante evidente na população contemporânea, sendo associada a sentimentos de bem-estar e melhorias na autoestima, percepção e aceitação pessoais. O uso de procedimentos estéticos também foi recentemente associado a obtenção de indivíduos mais felizes e confiantes, destacando os inúmeros benefícios à saúde global da população mundial.

Além disso, estima-se que até 2025 a população mundial será composta por mais de 800 milhões de indivíduos acima dos 65 anos, representando um possível aumento na busca por procedimentos terapêuticos, que visem o rejuvenescimento facial, nos próximos anos (PORTELA; DUTRA, 2018; THOME et al. Diante do exposto, o ácido hialurônico representa um dos princípios ativos mais adotados na prática clínica contemporânea, especialmente para fins de reversão e/ou minimização dos sinais inerentes ao envelhecimento facial. Devido ao seu notável potencial de regeneração biomédica e tecidual, o ácido hialurônico tem sido amplamente empregado como um dos componentes essenciais dos produtos cosméticos e nutricosméticos na contemporaneidade (BERNARDES et al. BUKHARI et al. CORRÊA et al.

Na pele humana, o ácido hialurônico, assim, é naturalmente produzido por células como fibroblastos e queratinócitos. Na camada dérmica, o ácido hialurônico apresenta envolvimento com as microfibrilas de colágeno, fibras colágenas e elásticas, formando uma estrutura funcional relativamente complexa. NEUMAN et al. Com a evolução do processo de envelhecimento fisiológico, assim, as quantidades teciduais de ácido hialurônico podem ser progressivamente reduzidas, culminando na perda de água e consequente desidratação de epiderme. Vale ressaltar, ainda, que o envelhecimento corresponde a um processo intrínseco ao corpo humano, decorrente de um desgaste natural das células e, portanto, não pode ser completamente impedido de ocorrer a longo prazo (BUKHARI et al. Ou seja, o envelhecimento ocorre em todas as estruturas faciais envolvidas, mas o início e a velocidade das mudanças relacionadas à idade diferem entre cada estrutura específica, entre cada indivíduo.

Há inclusive relatos de que a etnia pode influenciar consideravelmente sobre uma maior ou menor observação dos sinais de senescência da pele em cada indivíduo (COTOFANA et al. Dessa forma, o envelhecimento é capaz de alterar a habilidade funcional dos fibroblastos, comprometendo e prejudicando a síntese e a consequente atividade de proteínas essenciais para a manutenção de elasticidade, resistência e hidratação da pele, especialmente colágeno e elastina (FERREIRA; CAPOBIANCO, 2016; CIRILLO et al. Em termos gerais, o envelhecimento da pele corresponde, assim, à ocorrência de diversas e substanciais mudanças a nível celular, refletindo também sobre a diminuição da funcionalidade de tecidos e órgãos, incluindo a pele. Em decorrência de tais eventos, uma maior susceptibilidade ao desencadeamento de doenças é observada, até o momento da morte daquele organismo.

Tais alterações celulares, portanto, são capazes de evidenciar graduais sinais visíveis, atrelados à velhice, os quais são predominantemente perceptíveis na pele (FERREIRA; CAPOBIANCO, 2016). Uma vez que a face representa uma das estruturas corporais mais expostas à ação de fatores externos, os sinais do envelhecimento podem ser fácil e rapidamente perceptíveis. O consumo majoritário e regular de alimentos como vegetais, frutas e hortaliças, bem como de cereais e laticínios magros, portanto, são de grande relevância para a manutenção de um aspecto mais jovial da pele. Isso pode ser justificado pelo fato de que tais alimentos contribuem para a manutenção da elasticidade, hidratação e firmeza da pele (BAUMAN et al. GOVINDARAJU et al. Assim, diferentes fatores de risco foram atrelados a uma maior progressão da senescência da pele.

Considerando que se trata de uma estrutura corporal extremamente complexa e dinâmica, a influência de vários fatores de risco sobre a senescência da pele facial é, portanto, justificada. Ou seja, uma dieta hipercalórica, composta sobretudo por um alto teor de lipídeos e carboidratos é considerada um fator de risco determinante para a manifestação de efeitos precoces do envelhecimento (FRANQUILINO, 2014). Mais precisamente, tais alimentos são responsáveis pela instalação de um quadro crônico de inflamação tecidual, quando um aumento na concentração de radicais livres é reportado. Neste sentido, a implementação de uma dieta composta majoritariamente por alimentos orgânicos é fundamental, com vistas sobre a obtenção de uma melhor qualidade de vida, a partir da atenuação fisiológica, metabólica e celular do envelhecimento (FRANQUILINO, 2014).

Tal fato pode ser justificado pela composição de frutas, legumes e vegetais, os quais são ricos em vitaminas, polifenóis e diversos micronutrientes. Por isso, alimentos orgânicos apresentam um valioso e desejável potencial antioxidante sobre as células do corpo humano, contribuindo para uma redução nas concentrações orgânicas de radicais livres, tais como espécies reativas de oxigênio, por exemplo (BAUMAN et al. Por sua vez, o consumo excessivo de álcool também contribuiu para um maior surgimento de rugas faciais. Estudos recentes ponderaram que a quantidade de anos e de maços de cigarro consumidos contribuíram significativamente para a formação de rugas faciais, sendo mais evidentes em homens (EKIZ et al. Em um estudo conduzido no Brasil, Raduan et al.

reportaram que a associação entre tabagismo e envelhecimento cutâneo foi potencializada de acordo com diversas variáveis, incluindo maior exposição solar, idade, fototipo de pele, sexo, uso de filtro solar, consumo de álcool, consumo de café, prática de esportes, índice de massa corporal e história de parentes com envelhecimento precoce. Ou seja, existe uma ampla variedade de fatores extrínsecos e intrínsecos que são capazes de influenciar sobre uma maior ou menor observação da senescência da pele facial. EKIZ et al. NOGUEIRA et al. Para estes casos, fatores intrínsecos ao indivíduo, incluindo alterações hormonais, por exemplo, são determinantes para uma intensificação na formação do melasma sobre a pele facial. Tal fato é bastante comum em mulheres no período gestacional, confirmando que os níveis de determinados hormônios no corpo são fundamentais sobre o envelhecimento facial.

Sendo assim, o melasma resulta em indesejáveis alterações no aspecto visual da pele, os quais podem inclusive ser observados a longo prazo (MENDONÇA et al. Neste sentido, um aumento nas liberações de fatores de crescimento, estimulo de genes de colágeno, neutralização de radicais livres e diminuição da degradação de colágeno e elastina, compreendem alvos fundamentais para uma atenuação do envelhecimento fisiológico (BAUMANN, 2018). De forma, geral, os diversos fatores intrínsecos e extrínsecos apontados até o momento se mostraram capazes de acelerar o declínio natural da estrutura e funções da pele facial. Em consequência, observou-se também impactos sobre as respostas dos pacientes aos tratamentos e medicamentos convencionalmente empregados na prática clínica, enaltecendo a relevância de se abordar estratégias terapêuticas adicionais e até mesmo mais eficazes (ADDOR, 2018).

Portanto, a adoção de um estilo de vida saudável, com a prática regular de exercícios físicos e consumo de alimentos “in natura”, é primordial para um retardamento da progressão fisiológica do envelhecimento, contribuindo para uma pele facial mais rejuvenescida. Também é muito importante o uso periódico de protetores faciais, com o intuito de se prevenir os efeitos dos raios solares e de raios ultravioletas sobre a senescência da pele facial (BAGATIN, 2018; RUIZ et al. Sendo assim, muitas ferramentas estéticas podem ser empregadas com finalidades preventivas e/ou terapêuticas dos efeitos do envelhecimento sobre a pele, em que o ácido hialurônico se apresentou como um princípio ativo bastante eficiente sobre tal abordagem (CAMERINO et al. Neste contexto, a minimização de linhas de expressão, por exemplo, representa uma das principais queixas reportadas por pacientes em atendimentos nas consultas clínicas.

O ácido hialurônico, por conseguinte, destaca-se como um produto de grande relevância para o preenchimento de rugas e linhas de expressão, as quais se tornam mais acentuadas com o avanço da idade. A partir da suavização estética de linhas de expressão, por meio do tratamento com produtos contendo ácido hialurônico, uma aparência mais harmônica e jovial pode ser obtida (CAMERINO et al. TRINDADE-DE-ALMEIDA; DE ARAÚJO-SAMPAIO, 2016). Desse modo, o ácido hialurônico representa o princípio ativo majoritariamente adotado na prática clínica para fins de harmonização orofacial, um campo de atuação que cresceu substancialmente na última década no Brasil (CROCCO et al. Adicionalmente, o ácido hialurônico também é escolhido como uma alternativa de aumento do volume de estruturas faciais, sobretudo os lábios.

Ou seja, o ácido hialurônico apresenta propriedades notórias sobre o aumento de tecidos moles, sendo comumente empregado para o preenchimento de depressões causadas pelo envelhecimento, sobretudo na região labial (CORRÊA et al. CROCCO et al. Outros estudos também apontaram que o ácido hialurônico se mostra bastante eficaz sobre a minimização dos efeitos do envelhecimento evidentes em estruturas dentárias. Diante disso, o uso estético de ácido hialurônico cresceu substancialmente inclusive em consultórios de odontologia, uma vez que cirurgiões dentistas apresentam um vasto conhecimento sobre a anatomia facial (BECKER et al. COVAS, 2014). Outro resultado referente à atenuação do envelhecimento facial compreende a injeção de ácido hialurônico para fins de elevação das sobrancelhas. Em conjunto, com o intuito de se obter uma observação visual da face mais harmônica, a aplicação de ácido hialurônico nas têmporas, face médio-lateral e linha lateral da mandíbula também tem sido incentivada.

Assim, tradicionalmente, o levantamento e o redesenho dos tecidos moles constituem o principal objetivo dos procedimentos de rejuvenescimento facial na contemporaneidade, a partir do uso de produtos contendo ácido hialurônico (MENDELSON; WONG, 2012; MORADI; WATSON, 2015). Tais relatos sugeriram que a aplicação/ administração de ácido hialurônico exibiu uma excelente eficácia nutricosmética e, portanto, pode ser potencialmente garantido e seguro como um componente principal de produtos cosméticos (BUKHARI et al. Sendo assim, o uso de ácido hialurônico na prática clínica e estética evidenciou que se trata de um produto bastante versátil, de fácil aplicação e com excelentes resultados obtidos até o momento, sobretudo para fins de atenuação dos aspectos visuais do envelhecimento sobre a pele facial. A rica diversidade de aplicações terapêuticas, seja para finalidades estéticas ou de tratamento de determinadas deformidades, por conseguinte, tem incentivado a condução de estudos adicionais acerca da temática, que comprovem a eficácia e segurança do uso de ácido hialurônico em clínicas estéticas (RZANY et al.

SOLISH et al. A naturalidade estética e respectiva longevidade na observação dos resultados de procedimentos com ácido hialurônico também foram destacadas como um dos principais motivos para sua respectiva adoção em larga escala, para fins de harmonização orofacial e rejuvenescimento. CONSIDERAÇÕES FINAIS De forma geral, observou-se que o uso estético do ácido hialurônico cresceu substancialmente na prática clínica, como uma abordagem de prevenção e/ou tratamento dos aspectos visuais, inerentes ao envelhecimento fisiológico. Considerando que a face representa uma das estruturas corporais mais expostas ao ambiente, os efeitos do envelhecimento se apresentam, assim, mais proeminentes nessa região. Como consequência, pacientes frequentemente reportaram elevados índices de insatisfação com a autopercepção estética, quando a busca por procedimentos estéticos é justificada.

Diferentes fatores inerentes ao próprio indivíduo e/ou ambientais foram destacados como aspectos bastante relevantes sobre uma maior ou menor observação visual da senescência facial. Dentre estes, o estilo de vida se mostrou impactar substancialmente sobre o envelhecimento da pele facial, visto que o consumo de alimentos industrializados, o sedentarismo, tabagismo e alcoolismo foram apontados como fatores de risco para uma maior susceptibilidade ao envelhecimento facial. f. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto/USP, Ribeirão Preto, SP, 2018. Bauman, Julie E. Zang, Yan; Sen, Malabika; Li, Changyou; Wang, Lin; Egner, Patricia A. Fahey, Jed W. ncbi. nlm. nih. gov/27339168/. Acesso em 15 out. gov/30213422/. Acesso em 18 out. Becker, W. Gabitov, I. Stepanov, M. nlm. nih. gov/19843105/. Acesso em 18 out.

BERNARDES, Isabela Nogueira; COLI, Bianca Aparecida; MACHADO, Mariângela Guimarães; OZOLINS, Bárbara Cristine; SILVÉRIO, Flávia Regina; VILELA, Cassiana Aparecida, ASSIS, Isabela Bacelar de, PEREIRA, Liliane. BHATT, Navin; AGRAWAL, Sudha; MEHTA, Kabindra. Risk factors and self-perception for facial aging among Nepalese population. J Cosmet Dermatol. v. n. v. n. Pt B, p. Disponível em: https://pubmed. ncbi. rvacbo. com. br/ojs/index. php/ojs/article/view/427/494. Acesso em 17 out. nih. gov/25536474/. Acesso em: 15 out. CORRÊA, Bruno Cruz; MARQUARDT FILHO, Daniel Augusto; VIEIRA, Marcelo Germani. Lip filling with hyaluronic acid clinical – case report. M. Schenck, Thilo L. REDKA-SWOBODA, Wolfgang; ZILINSKI, Issac; PAVICIC, Tatjana. The Anatomy of the Aging Face: A Review. Facial Plast Surg, v. Reconstrução da papila interdentária com ácido hialurônico. Tese (Mestrado em Medicina Dentária) - Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2014.

Crocco, Elisete Isabel; Oliveira Alves, Renata; Alessi, Cristina. Eventos adversos do ácido hialurônico injetável. Surgical & Cosmetic Dermatology. Harmonização orofacial com ácido hialurônico: vantagens e limitações. Monografia (Bacharelado em Odontologia) – Faculdade Maria Milza, Governador Mangabeira, 2018. Disponível em: http://131. jspui/bitstream/123456789/783/1/ANDRESSA%20CRUZ%20TCC%202%2C%20com%20ficha. pdf. nlm. nih. gov/17912960/. Acesso em 18 out. EKIZ, O. Disponível em: https://pubmed. ncbi. nlm. nih. gov/22712858/. nih. gov/31142256/. Acesso em 15 out. FERREIRA, Natália Ribeiro; CAPOBIANCO, Marcela Petrolini. Uso do ácido hialurônico na prevenção do envelhecimento facial. Érica. O tempo não para. Revista de Negócios da Indústria da beleza. v. v. OWEN, Alice. J. Dietary Patterns and Quality of Life in Older Adults: A Systematic Review. Nutrients. v. Clin Plast Surg. v. n. p.

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