ATUAÇÃO DOS ENFERMEIROS COMO GESTORES EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

COMISSÃO EXAMINADORA _________________________________­­­­__________ Prof. Orientador: Esp. Rafael Alves Pereira http://lattes. cnpq. br/4232989378960978 Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA _________________________________­­­­__________ Prof. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus pelo dom da vida, por ter me dado saúde e força para superar as dificuldades. Agradeço à minha família, pelo amor, apoio e confiança depositada em mim. Aos meus professores, Rafael Alves, Sandra Capelo e Sônia Carvalho, que em certos momentos foram mais que docentes, foram conselheiros e me incentivaram a não desistir. À minha companheira Veridiane Venturin que independentemente do momento sempre esteve ao meu lado. Enfim, agradeço a todas as pessoas que fizeram parte dessa etapa decisiva em minha vida. É preciso que o enfermeiro adquira competências essenciais e individuais para exercer a função gerencial.

O enfermeiro deve possuir um espírito conciliador, para lidar com conflitos, além de ter capacidade de tomar decisões, sendo indispensável a formação acadêmica, para preparar cada vez melhor estes profissionais que logo irão atuar como gerentes e gestores. Palavras-chave: Gestão hospitalar. Administração Hospitalar. Enfermagem. Keywords: Health Management, Hospital Administration, Nursing. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Competências essenciais do administrador. Figura 2 - As habilidades administrativas. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS BDENF Bases de Dados de Enfermagem DeCS Descritores em Ciências da Saúde IBECS Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências da Saúde LILACS Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde PDCA Do Inglês “Plan, Do, Check, Act” SciELO Scientific Electronic Library Online SUS Sistema Único de Saúde SUMÁRIO INTRODUÇÃO 11 2 OBJETIVOS 12 2.

OBJETIVO GERAL 12 2. Nas últimas décadas, as publicações científicas têm abordado a gerência sob diversos aspectos, desde o serviço primário a serviços hospitalares em diversos setores. Os desafios enfrentados pelo enfermeiro no exercício desta atividade também são abordados, seja na área assistencial ou administrativa (SILVA, 2016). Sendo o enfermeiro o líder da equipe de enfermagem, suas atividades de gerenciamento influenciam para a prestação ou não do cuidado. Muitos são os empecilhos para o desenvolvimento de seu trabalho: falta de materiais, discórdias na equipe, ausência de competências, falta de conhecimento técnico-científico, entre outros. Desta forma, as dificuldades de atuação do enfermeiro gerente podem afetar a qualidade da assistência prestada. Foram identificados 187 artigos das bases de dados indexadas à BVS: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF), Coleciona SUS e Índice Bibliográfico Espanhol em Ciências de Saúde (IBECS).

Os critérios de inclusão utilizados foram artigos disponíveis na íntegra, língua portuguesa, estar dentro do tema de pesquisa e data de publicação entre os anos de 2006 a 2018. Os critérios de exclusão foram textos duplicados e fora do tema. Foram incluídos na análise qualitativa 28 artigos que corresponderam aos critérios. Além destes, foram utilizados 13 artigos provenientes de outras fontes, 07 livros e 01 tese de doutorado, totalizando 49 estudos. O processo gerencial tem o objetivo de atingir e manter o equilíbrio nas relações de trabalho; assegurar o bom funcionamento das unidades; estimular a difusão da filosofia institucional; garantir as condições para a implementação da qualidade da assistência; garantir resultados positivos; promover a educação permanente e a qualificação profissional (MANENTI et al, 2012).

Nas organizações de saúde, a estrutura formal estabelece os níveis hierárquicos dos serviços e dos agentes sociais, indicando as relações de poder entre os cargos (KURCGANT; MASSAROLLO, 2016). Os autores discorrem sobre a missão, organização e caracterizações do trabalho nesse tipo de organização: As organizações de saúde, como um desses segmentos, têm como missão prevenir e curar doenças, reabilitando os indivíduos para que possam usufruir de bem-estar físico, mental, espiritual e social e, assim, contribuir com o seu trabalho para o bem-estar coletivo. Elas se organizam de diferentes maneiras (hospitais, clínicas, serviços, unidades básicas), com diversas entidades mantenedoras (governamentais, particulares, filantrópicas), ocupando um espaço essencial na sociedade, tanto para os que usufruem de seus serviços como para os que nelas trabalham.

Assim, qualificam-se como organizações prestadoras de serviços e caracterizam-se por trabalhar prioritariamente com o elemento humano. Para alcançar resultados, o administrador precisa possuir competências que se traduzem em: conhecimento (saber acumulado pela aprendizagem); habilidades (saber fazer); julgamento (saber analisar cada situação e tomar decisões) e atitude (saber fazer acontecer), melhor explicadas na figura 1. Estas competências são duráveis e são aprimoradas ao longo do tempo, mas se fundamentam em habilidades (CHIAVENATO, 2007). Figura 1 – Competências essenciais do administrador. Fonte: Chiavenato (2007, p. As habilidades, que fazem parte do conjunto de competências essenciais de um administrador, resumem-se em três: habilidades técnicas (conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos); habilidades humanas (capacidade e discernimento para trabalhar com pessoas e por meio delas); habilidade conceituais (capacidade de lidar com ideias e conceitos abstratos) (CHIAVENATO, 2007).

Elas mudam com o passar do tempo e acompanham as evoluções tecnológicas e culturais. Logo, o que é essencial hoje, talvez não seja amanhã (MANENTI et al, 2012). Por outro lado, as competências essenciais não diminuem com o uso, pelo contrário. Desenvolvem-se à medida em que são aplicadas (RUTHES; CUNHA, 2007). Os autores Ruthes e Cunha (2007) refletem sobre a ausência de avaliação dos enfermeiros, dificultando a implantação da Gestão por Competências. No entanto, o estudo supracitado evidenciou deficiências na formação, apontadas como a preocupação em ensinar apenas normas e rotinas e a elaboração de escalas, em detrimento das demais funções e habilidades administrativas, os instrumentos e as ferramentas para o trabalho no gerenciamento (XAVIER-GOMES; BARBOSA, 2012). Os próprios acadêmicos, no percorrer da graduação em Enfermagem, predominantemente não apresentam motivação para aprender a gerenciar.

O maior interesse no âmbito da prática continua sendo o manuseio de equipamentos sofisticados, a técnica, os processos patológicos e o tratamento da doença. JORGE et al. A formação acadêmica deve capacitar o enfermeiro para desempenhar ações relacionadas à liderança e gerencia de processos, custos e procedimentos. A forma mais efetiva de evitar a sobrecarga de trabalho e outros problemas da atuação gerencial é por meio do planejamento. Planejar é uma forma de pensar ações, de organizar, de alcançar metas. Isso não significa que todas as metas serão alcançadas ou que tudo irá acontecer da maneira prevista. No entanto, sem realizar um planejamento, as chances de fracasso serão maiores (LANZONI et al, 2009). Há três tipos de planejamento: o operacional, estratégico e participativo.

O processo de identificação de problemas pode ser facilitado por meio do ciclo de melhoria contínua PDCA, acrônimo das palavras em inglês “Plan, Do, Check, Act” (Planear, Executar, Verificar, Agir). O enfermeiro pode utilizar esta abordagem sistemática para identificar e solucionar problemas (GOMES et al, 2012). A primeira etapa (P) tem a função de identificar aquilo que necessita ser melhorado e mudanças necessárias de acordo com o processo corrente. Na segunda etapa (D), ocorre a implementação das ações; na terceira etapa (C), há a mensuração e análise do processo e dos resultados obtidos. Na última etapa (A), verifica-se a necessidade de realizar uma nova ação, caso os resultados não tenham sido equivalentes ao que era esperado, incluindo também o que deve acontecer em curso, para que o processo de melhoria seja mantido (PINTO et al, 2016).

O primeiro envolve os subordinados nos planos, políticas e metas. O autocrático distingue-se por possuir centralização da tomada de decisões no líder. Na liderança liberal, por outro lado, há a liberação total do líder para os membros tomarem decisões individuais ou em grupo, intervindo apenas quando necessário (VERGARA, 2007). Destacam-se ainda, outras duas teorias: a transacional e a transformacional. A teoria transacional volta-se para o intercâmbio de influências no relacionamento entre líderes e liderados. A base para a formação dessas habilidades são os subsídios teóricos e pelas características subjetivas individuais. Por outro lado, é no mundo do trabalho e na vivência cotidiana que a liderança de enfermagem se aprimora (RAMOS; FREITAS; SILVA, 2011). O exercício da liderança de enfermagem no ambiente hospitalar, em comparação a outras instituições de saúde possui desafios adicionais, principalmente devido às políticas organizacionais hospitalares.

Neste ambiente, a liderança também é dificultada pela sobrecarga de trabalho e condições de precariedade – baixos salários, insuficiência de recursos humanos e materiais, escassas oportunidades para o crescimento profissional (PAULA et al, 2012) O enfermeiro, enquanto líder, deve ser capaz de lidar positivamente com problemas e conflitos. A liderança deve ser uma ferramenta organizacional de articulação entre a assistência, a administração, a política e o ensino-pesquisa (MOURA et al, 2013). Um modelo de liderança eficiente que pode ser adotado pelo enfermeiro é a Liderança Transformacional. Os meios ou ferramentas para desenvolver a liderança devem se alicerçar “em uma relação de colaboração entre os membros das equipes e seus líderes, cujo objetivo leva ao desencadeamento de mudanças no contexto em questão, promovendo o trabalho em equipe e a tomada de decisão compartilhada” buscando o benefício organizacional (ROCHA et al, 2017, p.

O enfermeiro deve estar em constante aprendizado, buscando aprimorar suas habilidades de liderança e buscando uma liderança mais contemporânea. É sua responsabilidade ampliar seu conhecimento próprio e da equipe sobre esse assunto, e exercer uma liderança altamente orientada para as pessoas e para a produção (ALECRIM; CAMPOS, 2009). DESAFIOS ENFRENTADOS PARA A IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS AÇÕES DE GERENCIAMENTO O enfermeiro gerente enfrenta o desafio de lidar com os conflitos internos no cotidiano laboral. Este pode ser um forte indicador na avaliação da assistência para os enfermeiros gestores. Outros empecilhos identificados foram: falta de materiais, recursos físicos e estrutura física adequada, falta de cooperação e compreensão na equipe de trabalho, em que muitas vezes os comandos não são aceitos (SANTANA; SILVA, 2018b).

Com o acúmulo das funções gerenciais e assistenciais, há o desafio da incorporação das informações registradas – como dados de natalidade, mortalidade, desnutrição – na tomada de decisões. O enfermeiro mais se preocupa em realizar a retroalimentação do sistema, do que em analisar esses dados para que sejam úteis de alguma forma, ao traçar diagnósticos e intervenções de enfermagem. Outro desafio se apresenta quando o enfermeiro, na qualidade de gerente, necessita tomar uma decisão e o faz mediante a orientação da organização, em detrimento daquilo que desejava (PINHEIRO, 2009). Por outro lado, a comunicação é diferente de uma informação. Apesar de serem conceitos interdependentes na função gerencial do enfermeiro, diferem em sua essência. Enquanto “a informação possui caráter formal, impessoal e não é influenciada por emoções, expectativas e percepções”; a comunicação “envolve sentimento, podendo representar experiências compartilhadas” (SANTOS et al, 2011, p.

Desse modo, compete ao enfermeiro gerente muito mais do que transmitir informações relativas aos assuntos ligados à administração do serviço. Na qualidade de emissor, o enfermeiro deve buscar uma relação próxima com os membros da sua equipe, pois ao se comunicar ele favorece o processo de interação social, podendo mobilizar e aproximar as pessoas visando à cooperação e integração no cotidiano de trabalho (SANTOS et al, 2011, p. A reflexão ética na prática profissional é contínua e envolve fatores externos à atuação do profissional, como o reconhecimento da autonomia do paciente. Há grandes desafios envolvidos no gerenciamento de enfermagem e um deles é o desrespeito aos direitos dos usuários dos serviços de saúde. Assim, muitas vezes a tomada de decisão pelo usuário poderá ser diferente daquela que o profissional escolheria (MASSAROLLO; FERNANDES; SANTOS, 2016).

O TRABALHO GERENCIAL NA PERSPECTIVA DO ENFERMEIRO Os enfermeiros trazem a gerência de enfermagem no contexto hospitalar como fonte de prazer, materializado pelo crescimento pessoal e profissional, reconhecimento dos colegas e satisfação dos clientes. Por outro lado, é tido também como fonte de sofrimento, decorrente da falta de relacionamento com a equipe de trabalho e da sobrecarga de trabalho (SANTOS et al, 2013b). No entanto, a gestão/ gerência de enfermagem é um processo interdisciplinar, que requer a colaboração de outros profissionais de saúde e a própria participação de outras esferas de gestão/gerência da organizacional (SILVA et al, 2013, p. A maioria dos enfermeiros atribuem o objeto de seu processo de trabalho à clientela. Em decorrência, o produto final do processo de trabalho aponta para a satisfação da clientela e para a qualidade no atendimento, como resultado verdadeiramente pensado (PASSOS; CIOSAK, 2006).

No entanto, há ainda a ideia da Enfermagem como caridade ou até mesmo submissa à classe médica. A mídia por vezes colabora por reforçar o estereótipo negativo da imagem do enfermeiro, possibilitando que a população possa adotar esse pensamento de forma quase automática. A supervisão e a coordenação são apontadas como importantes para o processo de trabalho gerencial (SANCHES; CHRISTOVAM; SILVINO, 2018). A organização da unidade é considerada prioridade para muitos enfermeiros, na medida em que dessa organização depende a prestação da assistência direta ao paciente (LIMA et al, 2016). A maioria dos enfermeiros representa o modelo gerencial utilizado no gerenciamento de enfermagem, com base em modelos fundados na Teoria Geral da Administração. Esta teoria propõe fases para alcançar os objetivos organizacionais: planejamento, organização, direção e controle dos esforços realizados na instituição (LIMA et al, 2016).

Os enfermeiros que realizam atividades de gerência devem realizar a previsão de materiais, dimensionamento e escala de pessoal, além de organizar o ambiente de trabalho. O gerenciamento de enfermagem não é um trabalho fácil, principalmente no início. Porém, o passar do tempo traz consigo a maturidade e a consolidação das funções na mentalidade do profissional, facilitando a realização desse trabalho tão importante. O enfermeiro é líder e como tal, deve estar sempre preparado para enfrentar situações críticas, de maneira a guiar a equipe de enfermagem nessas situações. Acredita-se que as instituições acadêmicas são indispensáveis para a formação do perfil gerencial do enfermeiro. Desta forma, que o presente trabalho sirva de incentivo à constante atualização dos cursos de graduação em enfermagem, no sentido de preparar cada vez melhor estes profissionais que logo irão atuar como gerentes e gestores.

p. out. dez. AVILA, Liziani Iturriet et al. Implicações da visibilidade da enfermagem no exercício profissional. Perfil e competências de gerentes de enfermagem de hospitais acreditados. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. n. p. GRECO, Rosangela Maria. Relato de experiência: Ensinando a Administração em Enfermagem através da Educação em Saúde.  Revista Brasileira de Enfermagem, v. n. scielo. br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000100015&lng=pt&nrm=iso>. acesso em: 22 nov. KURCGANT, Paulina; MASSAROLLO, Maria Cristina Komatsu Braga. LIMA, Juliano de Carvalho; FAVERET, Ana Cecília; GRABOIS, Victor. Planejamento participativo em organizações de saúde: o caso do Hospital Geral de Bonsucesso, Rio de Janeiro, Brasil.  Cadernos de Saúde Pública, v. p. LIMA, Rogério Silva. O processo de construção do perfil de competências gerenciais para enfermeiros coordenadores de área hospitalar.

 Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. n. p. MARINHO, Robson. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. cap. p. MATOS, Eliane; PIRES, Denise. Teorias administrativas e organização do trabalho: de Taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Revisão integrativa: Método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. n. p. n. p. MOURA, Gisela Maria Schebella Souto de et al. Expectativas da equipe de enfermagem em relação à liderança.  Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, vol. et al. Educação de laboratório como ferramenta no processo educação continuada de enfermeiros gerentes.

 Rev. enferm. UERJ, Rio de Janeiro, v. n. p. jul. set. PEREIRA, Maurício Fernandes. PASSOS, Joanir Pereira; CIOSAK, Suely Itsuko. A concepção dos enfermeiros no processo gerencial em Unidade Básica de Saúde.  Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. n. p. et al. Dimensões do trabalho do enfermeiro no contexto hospitalar.  Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. n. p. n. RAMOS, Vanessa Mesquita; FREITAS, Cibelly Aliny Siqueira Lima; SILVA, Maria Josefina da. Aprendizagem da liderança: contribuições do internato em enfermagem para a formação do estudante.  Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, v. n. Contribuições para o conhecimento em gerenciamento de enfermagem sobre gestão por competência.  Revista Gaúcha de Enfermagem, v. n. p. SANCHES, Viviane Francisco; CHRISTOVAM, Bárbara Pompeu; SILVINO, Zenith Rocha.

Pereira da. Gerenciamento em enfermagem: percepção dos enfermeiros de um hospital público.  Revista da FAESF, v. n. a. n. p. a. SANTOS, José Luís Guedes dos. et al. set. SILVA, Rita Inês Casagrande da. A gerência de enfermagem nos serviços de cardiologia. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016.  Tempus Actas de Saúde Coletiva, v. n. p. VERGARA, Sylvia Constant. A liderança aprendida. ZAMBIAZI, Bruno Rafael Branco; COSTA, Andrea Monastier. Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios.  RAS, v. n. p.

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