Atuação do enfermeiro em cuidados paliativos

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Para tanto, o estudo irá elucidar o que são cuidados paliativos, qual o perfil dos pacientes atendidos por este tipo de cuidado, quais as intervenções que os profissionais de enfermagem devem adotar para este tipo específico de cuidados e os benefícios para os pacientes atendidos. Esse tipo de atendimento traz consigo certos desafios, especialmente pelo fato de os pacientes atendidos comumente estarem em situação de fim de vida. Por esse motivo, o atendimento deve ser humanizado, buscando oferecer conforto ao paciente e a família. A pesquisa será realizada e discorrida na forma de revisão bibliográfica, quantitativa descritiva, embasada em artigos científicos extraídos de livros e revistas na área da saúde, abrangendo os últimos cinco anos de publicação. É possível afirmar que no Brasil ainda existe muita carência de profissionais habilitados para atuar em cuidados paliativos.

CUIDADOS PALIATIVOS: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS 12 4. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO PALIATIVO 13 4. Enfermagem e Cuidados Paliativos: Intervenções na Prática 14 4. A HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CUIDADO PALIATIVO 16 4. OS CUIDADOS PALIATIVOS NO BRASIL 17 4. A área profissional da enfermagem oferece múltiplas possibilidades, sob a ótica de difentes serviços. MAIA, 2020). Um campo relativamente recente oferecido para a enfermagem é a atuação em cuidados paliativos. O termo cuidados paliativos é igualmente relativamente recente na realidade da atenção à saúde no âmbito mundial. Esse tipo de atendimento é designado para o atendimento de pacientes fora de possibilidades terapêuticas de cura e sua principal filosofia é proporcionar dignidade ao indivíduo e sua família, contribuindo para a qualidade de vida (ZADROZNY, 2020). Embora o câncer seja uma das doenças que muito requer cuidados paliativos, pacientes com outras patologias, tais como doenças cardiovasculares, neoplasias e HIV/Aids, entre outras.

Para que os cuidados paliativos sejam aplicadados cumprindo sua proposta, deve haver intervenção de uma equipe multidisciplinar. Esta deve ser composta por profissionais de medicina, enfermagem, enfermagem técnica, fisioterapia, nutrição, farmácia, psicologia, assistência social, terapia ocupacional e voluntários, podendo incluir também profissionais que possam suprir necessidades espirituais do paciente. Essa equipe é um dos eixos que sustentam a prática nos serviços de saúde, “pois tem a capacidade de prestar assistência de forma ampla, compartilhando os trabalhos de acordo com as competências de cada, entretanto em busca de um só objetivo: a saúde do paciente” (RODRIGUES et. al. Neste cenário, portanto, o maior equívoco é associar os cuidados paliativos à falta de esperanças. Os profissionais de enfermagem devidamente especializados para prestar este tipo de atendimento, se deparam com o grande desafio de elucidar a real proposta do cuidado paliativo para o próprio paciente e para família, cujas conclusões costumam ser ainda mais equivocadas sobre o assunto.

Ainda existem pontos não totalmente elucidados sobre cuidados paliativos, não somente por parte da sociedade como um todo, mas também por parte da própria comunidade de profissionais na área da saúde, incluindo os profissionais de enfermagem. A título de exemplo, ao contrário daquilo que muitos concluem, os cuidados paliativos não se limitam ao atendimento de pacientes sem possibilidade curativa. O cuidados paliativo visa oferecer cuidados adequados e dignos aos pacientes com e sem possibilidade curativa (MANUAL DE CUIDADOS PALIATIVOS, 2020). REFERENCIAL TEÓRICO 4. CUIDADOS PALIATIVOS: PRINCIPAIS CONCEITOS O termo paliativo deriva de pallium, do latim, siginifcando capa, manto, o que sugere proteção e acolhimento, ocultando o que está subjacente; no caso, os sintomas decorrentes da progressão da doença” (MACIEL et. al, 2016, p.

O cuidado paliativo é uma analogia a este termo – pallium. Isso porque pallium era o manto usado pelos peregrinos com o objetivo de se protegerem das intempéres durante as viagens. No Manual de Cuidados Paliativos (2020) consta a seguinte definição: O cuidados paliativo é a abordagem que visa a promoção da qualidade de vida de pacientes e seus familiares, atrvés da avaliação precoce e controle de sintomas físicos, sociais, emocionais, espirituais desagradáveis, no contexto de doenças que ameaçam a continuidade da vida. A assistência é realizada por uma equipe multiprofissional durante o período do diagnóstico, adoecimento, finitude e luto (MANUAL DE CUIDADOS PALIATIVOS, 2020, p. Inicialmente, os cuidados paliativos eram vistos como aplicáveis exclusivamente no momento em que a morte era iminente. Contemporaneamente, porém, esses cuidados são oferecidos no estágio inicial do curso de determinada doença progressiva, avançada e incurável (FARIA et.

al. al. Contemporaneamente, os cuidados paliativos assumem a posição de quarto lugar nos alicerces da assistência à saúde, sendo que os três primeiros são a prevenção, o diagnóstico e o tratamento (FRANCO et. al. Os mesmo autores identificam os princípios norteadores dos cuidados paliativos, a saber: • Amenizar a dor e sintomas físicos; • Encarar a morte como processo natural; • Não adiantar ou prolongar o processo de morte e morrer; • Promover suporte psicossocial e espiritual; • Promover a independência e autonomia do paciente; • Fornecer assistência para familiares e pessoas próximas do paciente. Toda e qualquer assistência voltada para os cuidados paliativos devem ser compostas pelas seguintes linhas mestras (GOMES E OTHERO, 2016): • Controle impecável de dor e outros sintomas; • Conforto; • Prevenção de agravos e incapacidades; • Promoção da independência e autonomia; • Manutenção de atividades e pessoas significativas para o paciente; • Ativação de recursos emocionais e sociais de enfrentamento do processo de adoecimento e terminalidade; • Apoio e orientação à família e cuidadores.

Os serviços de cuidados paliativos podem ser providos em diferentes ambientes: hospitais exclusivos, em enfermarias nos hospitais de modo geral, ambulatórios e hospedarias. O que difere é que os profissionais devem trabalhar de acordo com as ferramentas e recursos oferecidos em cada estabelecimento (GOMES E OTHERO, 2016). CUIDADOS PALIATIVOS: PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS Os cuidados paliativos foram divulgados com maior abrangência a partir da década de 1990 e reconhecido como um dos pilares na assistência à saúde desde então. Apesar de ser colacado como pilar, em princípio os cuidados paliativos se limitaram no atendimento a pacientes com câncer (FRANCO et. al. A diferença mais notória é a intervenção lúdica para o caso do segundo grupo. Um paciente oncológico sobrevivente tem diante de si a perspectiva de viver, até o final da vida, apesar e além do câncer.

Isso significa dizer que estarão presentes efeitos colaterais e sequelas decorrentes das terapêuticas utilizadas. Os cuidados paliativos, neste viés, envolvem um processo e uma linha de cuidados que vai além das questões biomédicas, cujo foco principal é oferecer melhor qualidade de vida para o paciente e não encarado como um processo de continuação dos problemas experimentados durante o tratamento (SILVA et. al. Chama-se atenção ao fato de que o aumento do tempo de vida não necessariamente significa melhoria na qualidade de vida na velhice, enfaticamente após processos de adoecimento. A IMPORTÂNCIA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO PALIATIVO A enfermagem tem papel fundamental nos cuidados paliativos. O primeiro passo, portanto, para oferecer um atendimento adequado e eficaz, é que o profissional de enfermagem reconheça sua importância na manutenção dos cuidados paliativos.

As intervenções da enfermagem em cuidados paliativos “devem começar no ato do diagnóstico juntamente aos cuidados curativos e se perpetuar durante todo o tratamento, gerenciando o controle da dor e de todos os sintomas globais apresentados” (SOUSA, SILVA E PAIVA, 2019, p. O profissional de enfermagem tem certo privilégio no que se refere a cumprir seu papel de intervenção visando a manutenção da saúde. As ações, neste contexto, devem abranger muito mais do que palavras, ou seja, não basta falar que faz ou entende, é relevante agir. De acordo com o Manual de Cuidados Paliativos (2020), os profissionais de saúde que prestam esse tipo de cuidados, incluindo os profissionais da área de enfermagem, devem agir da seguinte maneira, na prática: • Aceitar a história do indivíduo, levando em conta seus sentimentos e dificuldades; • Se mostrar interessado nos relatos do paciente, uma vez que ele é quem mais conhece seu próprio corpo e sua história; • O profissional não deve pressupor respostas; • Demonstrar empatia; • Saber ouvir, acolher e respeitar os valores do paciente, mesmo que sejam diferentes; • Saber ouvir os familiares e suas ansiedades; • Expressar emoções de modo suave; • Buscar constantemente prazer na relação do paciente com o cuidado.

Os atributos da enfermagem, sob a ótica generalista do SUS (Sistema Único de Saúde) definem que os enfermeiros devem se apropriar de conhecimentos, habilidades e atitudes, entregando-se a práticas competentes, para que estejam realmente capacitados a atuar, com sendo de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotores da saúde integral (MELO et. al. p. Massagem é uma técnica terapêutica que envolve “aplicações sequenciais de golpeamentos e técnicas de manipulação de tecidos, promovendo aumento da circulação linfática, aumentando o fluxo sanguíneo e o alívio da dor” (SOUSA, SILVA E PAIVA, 2019, p. Existem vários relatos de pacientes que sentiram melhora da dor e da ansiedade, bem como sensação de bem-estar, após receberem massagem. Uma peculiaridade na intervenção paliática direcionada para o público infantil, é o uso de técnicas lúdicas.

A intevenção lúdica pode, por exemplo, reduzir a ansiedade e o uso de sedação em crianças. As intervenções, neste âmbito, englobam contação de histórias, jogos eletrônicos e vídeos educativos. Essa associação é possível porque o cuidado permite que todos os indivíduos envolvidos e principalmente os profissionais, entendam seu papel e tenham consciência do seu dever e responsabilidades. O atendimento humanizado tem início a partir do momento que se alcança uma cumplicidade entre enfermeiro e paciente, permitindo que ambos pensem e procedam de uma mesma maneira com relação aos cuidados envolvidos. Desta forma, as necessidades são identificadas e os cuidados são aceitos pelo paciente (FRANCO et. al. O atendimento humanizado é significativamente apropriado para pacientes com perfil paliático.

Ouvir o paciente é essencial para compreender suas necessidade e, consequentemente, buscar atendê-las. Esse é o perfil característico de uma assistência humanizada (DE PAULA et. al. OS CUIDADOS PALIATIVOS NO BRASIL Historicamente, os cuidados paliativos tiveram sua origem no ano de 1967, em decorrência da fundação da instituição St. Christophers Hospice, em Londres. Esta estimativa corrobora que existem possíveis falhas na formação dos profissionais de saúde. O elemento cultural exerce uma influência significativa neste viés. Na sociedade, de um modo geral, ainda existe muita dificuldade em abordar o tema morte (BEDUSCHI, 2018). Quanto ao cenário levando-se em conta os estabelecimentos que oferecem cuidados paliativos, há que se afirmar que “são poucos os estabelecimentos no Brasil que dispõe de serviço bem estruturado com essa finalidade” (FARIA et.

al. Fundação da Associação Brasileira de Cuidados Paliativos (ABCP) cumprindo um relevante papel na divulgação de cuidados paliativos no país. Primeiro curso de cuidados paliativos na Universidade de São Paulo (USP). A ABCP realiza o primeiro Congresso e o Fórum Nacional de Cuidados Paliativos, onde é divulgado o censo de serviços de dor e cuidados paliativos. O INCA organiza seu primeiro evento de dor e cuidados paliativos oncológicos, com participação de expoentes internacionais. O Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo inicia o serviço de cuidados paliativos em modalidade de atendimento domiciliar. A AMB (Associação Médica Brasileira) reconhece a medicina paliativa como área de atuação de seis especialidades médicas, quais sejam: pediatria, medicina de família e comunidade, clínica médica, anestesiologia, oncologia e geriatria.

Certificação dos primeiro médicos brasileiros em medicina paliativa como área de atuação. O CFM lança a resolução nº 1. sobre diretivas antecipadas de vontade. A medicina paliativa é reconhecida pela AMB como área de atuação de outras duas especialidades médicas: medicina intensiva e cirurgia de cabeça e pescoço. Contemporaneamente, a busca por recursos avançados na área da saúde, que visam alcançar a cura das doenças, aliada a sofisticação dos instrumentos da área, originaram uma cultura de negação da morte. Essa cultura, por sua vez, relegam as intevervenções na área da saúde que promovam um final de vida digno para segundo plano. A morte, portanto, passou a ser encarada como derrota ou fracasso por parte dos profissionais de saúde (GOMES E OTHERO, 2016).

Outra dificuldade está associada a promover uma harmonização entre os cuidados paliativos e cuidados curativos. É relevante que os profissionais envolvidos saibam quando cada tipo de cuidado deve ser aplicável, quer no início de uma doença agravante, quer na finitude da vida. al. É sugerido que uma das intervenções necessárias para melhor e maior oferecimento dos cuidados paliativos no Brasil seja a construção de políticas públicas nacionais de paliação e especialização visando a qualificação dos profissionais em atendimento a esta demanda (SILVA et. al. ABORDAGENS DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NO CUIDADO PALIATIVO A intervenção de uma equipe multidisciplinar é essencial no contexto dos serviços de saúde. Essa equipe é um dos eixos que sustentam a prática nos serviços de saúde, “pois tem a capacidade de prestar assistência de forma ampla, compartilhando os trabalhos de acordo com as competências de cada, entretanto em busca de um só objetivo: a saúde do paciente” (RODRIGUES et.

A habilidade de comunicação, por sua vez, baseia-se na tomada de decisão compartilhada. A equipe deve realizar conversas empáticas, priorizando o paciente não sua doença. “Para que os cuidados paliativos sejam eficazes, deve ser aplicada uma abordagem multidisciplinar que inclua a família e faça uso de recursos disponíveis na comunidade” (SOUSA, SILVA E PAIVA, 2019). A equipe multidisciplinar deve ser composta por profissionais de medicina, enfermagem, enfermagem técnica, fisioterapia, nutrição, farmácia, psicologia, assistência social, terapia ocupacional e voluntários, podendo incluir também profissionais que possam suprir necessidades espirituais do paciente, levando-se em conta a vontade do paciente e de sua família (FRANCO et. al. al. É fato que nesta profissão o cuidado está presente em praticamente todos os momentos que compõe o cotidiano da profissão.

O profissional de enfermagem provavelmente será o profissional de saúde que passará maior tempo com o paciente a ser atendido pelos cuidados paliativos. Essa realidade pode originar uma situação dúbia, envolvendo simultaneamente pontos positivos e pontos negativos. Isso é dito porque esse profissional é visto pelo paciente e familiares como aquele que “irá restabelecer a segurança e a saúde, diminuindo a sensação de vulnerabilidade e sofrimento experimentadas, por ser uma presença mais forte, estruturante e reguladora” (MANUAL DE CUIDADOS PALIATIVOS, 2020, p. Os pacientes pediátricos, na maioria das vezes, não compreendem seu real estado de saúde. A proximidade da equipe de enfermagem, neste cenário, auxilia essa compreensão. Aos profissionais de enfermagem, é delegada a função de atual como canal entre família, paciente e equipe de saúde (SANDES et.

al. METODOLOGIA A metodologia de pesquisa se embasou na revisão bibliográfica, em forma quantitativa descritiva exploratória, com a proposta de apresentar conceitos comparativos e complementares de autores diversos que abordam a temática. É relevante identificar demais autores que trazem em seus artigos estatísticas similares. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde) “dos 58 milhões de mortes por ano no mundo, 34 milhões são por doenças crônico-degenerativas incapacitantes e incuráveis. O Brasil assiste a um milhão de óbitos por ano, dos quais 650 mil deles por doenças crônicas” (GOMES E OTHERO, 2016, p. Focando esse tipo de estatística, em específico, surge o questionamento sobre de que formas esses indivíduos foram assistidos no período que antecedeu o óbito, uma vez que eram pacientes com perfil paliático.

Ainda existe muita carência em território mundial e enfaticamente em território nacional do oferecimento de cuidados paliativos para a população que precisa deste tipo de tratamento. Porém, algumas temática inseridas no âmbito de saúde ainda carecem de melhores esclarecimentos, bem como profissionais devidamente habilitados para colocá-las em prática. É o caso dos cuidados paliativos. Esse tipo de cuidados está em progressão no território nacional e, apesar dos avanços claramente detectados, ainda tem pela frente um amplo campo de expansão. Os cuidados paliativos visam atender uma classe específica de pacientes, a saber, aqueles portadores de doença crônico-degenerativas ou outros tipos de patologias cujo prognóstico aponta para ausência de cura. Esses pacientes, independentemente de sua patologia, têm de conviver por um período de tempo, que pode ser curto ou longo, onde se apresenta a realidade de fim de vida.

al. As origens da enfermagem e da saúde: o cuidado no mundo. In: PADILHA, Maria Itayra; BORESTEIN, Miriam Susskind; SANTOS, Iraci. Enfermagem: história de uma profissão. ª edição. bvsalud. org/biblioref/2018/09/913364/16280-84. pdf> Acesso: 15/11/2020. CORADAZZI, Ana Lucia; SANTANA, Marcella Tardelli E. A. pucrs. br/edipucrs/acessolivre/periodicos/acta-medica/assets/edicoes/2018-1/arquivos/pdf/9. pdf Acesso: 16/11/2020. FARIA, Jucilene Aparecida Mendes et. al. Disponível em: <http://www. herrero. com. br/files/revista/file56fb2faad065b8f7980ccdf2d0aa2da1. pdf> Acesso: 16/11/2020. Referências históricas: definições e princípios em cuidados paliativos. In: VICENSI, Maria do Carmo. Enfermagem em cuidados paliativos. Florianópolis: Conselho Regional de Enfermagem de Santa Catarina: Letra Editorial, 2016, 60p. Disponível em: <http://www. São Paulo: Hospital Sírio-Libanês, Ministério da saúde, 2020, 175p.

Disponível em: <https://antigo. saude. gov. br/images/pdf/2020/September/17/Manual-CuidadosPaliativos-vers--o-final. pdf> Acesso: 14/11/2020. RODRIGUES, Vitória Eduarda Silva et. al. Acolhimento como tecnologia leve na atenção primária. In: SALGADO, Yvanna Carla de Souza. com. br/wp-content/uploads/2019/08/E-book-Cuidados-Paliativos-Procedimentos-para-Melhores-Praticas. pdf> Acesso: 18/11/2020. SANTOS, Maristela Jeci. Controle de sintomas em cuidados paliativos. org. br/wp-content/uploads/2015/05/vamos-falar-de-cuidados-paliativos-vers--o-online. pdf> Acesso: 18/11/2020. SILVA, Cinthia Pereira et. al. Intervenções de enfermagem nos cuidados paliativos em oncologia pediátrica: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, n. v. p. Disponível em: <https://www.

318 R$ para obter acesso e baixar trabalho pronto

Apenas no StudyBank

Modelo original

Para download