ATENDIMENTO MULTIPROFISSIONAL NA EFETIVIDADE DAS AÇÕES EM SAÚDE

As questões aqui pautadas, sobre a efetividade do atendimento multisciplinar na saúde, tem como objetivo geral, levantar os principais benefícios ao paciente com cuidados preventivos, ou até mesmo paliativos em casos de patologias irreversíveis ou em fase terminal. Com o propósito de especificar mais a questão, foram estabelecidos objetivos específicos, no intuito de ampliar os conhecimento e motivação, a fim de enfrentar e vencer o desafio em adotar atitudes de mudanças de hábitos de vida. Desta maneira, essas equipes são de grande importância de forma que, cada profissional, dentro de sua respectiva área, possa tratar um paciente com rapidez e efetividade. A justificativa para o desenvolvimento desse estudo, partiu da necessidade de ampliar a visibilidade da importância da atividade de equipe multidisciplinar de saúde, como uma ferramenta eficaz no atendimento e cuidado aos pacientes.

Dessa forma, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para o atendimento hospitalar, na medida em que médicos, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e os demais profissionais envolvidos nesse atendimento estabeleçam uma integração, para que a pessoa seja tomada como um todo e possa ter um atendimento humanizado, contemplando assim, outras necessidades dos usuários. Assim, compreende-se que a célula muscular sinaliza os locais onde sinapses são neoformadas, fora da região da placa motora original, mediante ação dos receptores de acetilcolina em sua membrana. Esses receptores difundem-se na célula e mantêm uma concentração constante de manutenção até a reinervação reverter o processo. TESSITORE; NISAN PFELSTICKER; RIZZATO PASCHOAL, 2008). Ferrari (2005) expõe ainda que as fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado.

Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero. As células são altamente especializadas, não só ao nível dos organelos, mas também pela existência de filamentos, as microfibrilhas, que resultam da organização de proteínas, miosina e actina, no citoplasma, que conferem contractilidade às fibras musculares. casadasciencias. org/wiki/index. php/Tecido_Muscular. Nov. casadasciencias. org/wiki/index. php/Tecido_Muscular. Nov. No que se refere ao princípios doutrinários e organizativos do SUS, estes garantem a assistência necessária ao enfermo, tendo em vista que a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constituição Federal de 1988 salientam que o direito à saúde é universal e indispensável a qualquer indivíduo. Considera-se fundamental que o NASF e as equipes da Estratégia Saúde da Família atuem em conjunto, ainda que haja divergências quanto a prioridade, modelos de gestão e atuação.

porém há diferenças significativas que interferem nessa parceria: prioridades, ferramentas de trabalho, modelos de gestão e de atuação. Com isto, tem-se que a oportunidade de um acompanhamento clínico diversificado possibilitaria a cada profissional a troca de informações, ampliando a visão do profissional e garantindo a eficiência do seu trabalho, sem a perda de informações ocorridas pelo desvio de informações repassadas, ocasionando no desenvolvimento pessoal e profissional. CONCLUSÃO A presente pesquisa evidencia-se como ferramenta importante na divulgação da efetividade da criação de um equipe multidisciplinar de saúde, tendo em vista que a associação de profissionais de saúde em prol de um paciente enfermo ocasiona em benefícios tanto ao paciente quando ao profissional, por conta da troca de experiência com outros profissionais.

Assim, dispõe-se que a utilização da equipe multidisciplinar de saúde deve ser ampliada e efetivamente utilizada, possibilitando ao paciente a atenção à todas as suas necessidades. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos. ed. P; MINAMOTO, V. Processo de regeneração na lesão muscular: uma revisão. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. n. p. C. A. P; SILVA, R. N. JORGE, F. Disponível em <https://rbc. inca. gov. br/site/arquivos/n_51/v01/pdf/revisao4. pdf. Vol. I Nº 2 I Ano 21 (2013) I Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação. Disponível em< file:///C:/Users/2017/Downloads/111-193-1-SM. pdf. Acesso em: 12. Acesso em 12. TESSITORE, A; NISAN PFELSTICKER, L; RIZZATO PASCHOAL, J.

Aspectos neurofisiológicos da musculatura facial visando a reabilitação na paralisia facial. Revista CEFAC, vol. núm.