ATENDIMENTO INICIAL DA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA E CUIDADOS PÓS-PARADA

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

RESUMO INTRODUÇÃO: A parada cardiorrespiratória (PCR) ocorre quando o tecido cardíaco é subitamente privado de oxigênio devido à interrupção da função respiratória e/ou ineficiência circulatória. Confirmado por ausência de pulso detectável, falta de resposta e apneias ou respiração dolorosa/sibilos. Durante o atendimento de parada cardiorrespiratória, agilidade nos procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e intervenção rápida e eficaz são fundamentais para restaurar a circulação do paciente. OBJETIVO: Revisar procedimentos de RCP e estratégias de cuidado após reversão de PCR. METODOLOGIA: Revisão de literatura, a partir da base de dados SCIELO, MEDLINE, PUBMED desde 2008 a 2022 utilizando os descritores “parada cardiorrespiratória”, “atendimento inicial da parada cardiorrespiratória” e “cuidados pós-parada cardiorrespiratória”.

CONCLUSION: Care for cardiorespiratory arrest should be a priority in any hospital due to the high mortality rate from cardiovascular disease, therefore, the speed and efficiency of the interventions employed are important for the reversal of CRP, thus, post-arrest care strategies are needed to improve cardiac and respiratory function. Keywords: Cardiorespiratory arrest; care; Nursing 1 INTRODUÇÃO A parada cardiorrespiratória (PCR) é caracterizada pela interrupção abrupta da circulação sistêmica, associada à falta de atividade respiratória, e produz complicações graves. No entanto, onde o serviço é instantâneo, pode ser reversível. Como tal, é considerada uma das grandes emergências que colocam em risco a vida humana, exigindo equipes de saúde qualificadas para prestar assistência relacionada em ambiente extra-hospitalar ou intra-hospitalar (Cruz, Rêgo e Lima, 2019). Padronização do atendimento por meio da criação de protocolos e algoritmos internacionais que permitem a identificação e intervenção prévia para cada episódio, com foco no atendimento após a recuperação circulatória, portanto, esse paciente tem melhor prognóstico para parada cardiorrespiratória, considerando uma alta morbidade e alta mortalidade de doença cardiovascular súbita (Bernoche et al, 2019).

Entende-se que a organização no momento da enfermagem é muito importante, portanto, as equipes de enfermagem devem ter uma padronização própria, que deve ser bem treinada e liderada pelos enfermeiros, pois estes profissionais são responsáveis ​​por cuidar do seu ambiente de trabalho (Castanheira et al. O atendimento ao paciente após a recuperação da circulação espontânea (ROSC) requer muita atenção à oxigenação, controle da pressão arterial, avaliação da intervenção coronária percutânea, controle da temperatura alvo e neuroproteção multimodal (AHA, 2020). Nesses casos, os cuidados pós-ressuscitação do paciente são essenciais. A sistematização da assistência (SAE) é uma função que se restringe ao enfermeiro e direciona a prática de toda a equipe de enfermagem, organizando a execução do processo de enfermagem e contribuindo para a tomada de decisão do enfermeiro (Costa, Santos e Silva, 2014).

Como parte do desenvolvimento de um plano de cuidados que atenda às suas necessidades, baseado no conhecimento científico por meio da taxonomia, priorizando as respostas no curso da saúde-doença, é necessário utilizar o curso de atendimento ao paciente após ressuscitação PCR: Associação Norte-Americana de Diagnósticos de Enfermagem (NANDA), Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) e Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC), com foco no equilíbrio hemodinâmico para sua situação clínica (Alves, Chaves, Freitas & Monteiro, 2007). Nota-se que os artigos referentes ao atendimento inicial, enfermagem e intervenções de enfermagem no cenário de internação apontam para a importância do cuidado pelos profissionais de enfermagem e suas equipes, não apenas na RCP, mas em 24 horas , o risco de uma segunda cardiopatia prisão é maior.

Segundo os autores Mauricio et al. Em seu estudo, os cuidados pós-cessação foram fundamentais para a boa recuperação e sobrevida das vítimas de RCP nas primeiras 24 horas e na alta. Seguindo a mesma linhagem de enfermagem, Lazzarini et al. Citando a importância de verificar e controlar a temperatura corporal em vítimas de RCP após notificação de casos de hipotermia Segundo Citolino et al. Os autores Carbogim et al. ainda estão na área de aquisição de conhecimento. mostra o quanto mais precisa ser abordado no currículo de primeiros socorros para estudantes de enfermagem, além dos comportamentos e técnicas que existem na RCP (o modelo de ensino ativo para o pensamento crítico). Rocha et ai. concluíram que as equipes de resposta rápida reduziram a mortalidade e a recorrência de parada cardíaca, mas a qualidade e as evidências foram baixas.

O tratamento de seus sintomas e sinais pode ser usado para ativar o sistema de emergência para que possa ser usado precocemente, o mais rápido possível para prevenir ou tratar o coração e transportar o paciente para o hospital para reanimação inicial para completar o tratamento. ZAMBRANO, TRUJILLO, VERA, 2019). A PCR intra-hospitalar ocorre com mais frequência do que a PCR fora do hospital e está associada a pior prognóstico e menor sobrevida, embora o ambiente hospitalar deva ser o cenário ideal para a sobrevida nessa condição. A PCR hospitalar ocorreu entre 1 e 5 adultos por 1. admissões, enquanto em crianças ocorreu 0,005 por leito e ano (ACOSTA et al. A dose padrão (0,01mg/kg) teve melhores resultados em relação à dose mais alta (0,1mg/kg).

Houve uma relação inversa entre o número de administrações de epinefrina e a sobrevida. Os intervalos de dosagem atualmente recomendados têm sobrevida mais curta em comparação com intervalos mais longos. As doses recomendadas pela American Heart Association apresentam melhores desfechos de sobrevida, mas o intervalo de dosagem e o número máximo de doses devem ser melhor avaliados (FARIA et al, 2020). Os resultados da PCR intra-hospitalar foram ligeiramente melhores do que os pacientes ambulatoriais, com 44% dos pacientes se recuperando da circulação e uma taxa de sobrevivência de 17-18%. Ele começa simulando situações da vida real de uma maneira padrão para ensinar o profissional de gerenciamento clínico ideal na área médica. A estrutura do curso é revisada regularmente de acordo com as novas edições fornecidas pelas diretrizes da American Heart Association (AHA) (CATOLINO, KNOFHOLZ, 2020).

Nos últimos anos, cursos cardiovasculares de emergência foram aplicados a mais médicos que trabalham em salas de emergência ou em outros lugares. Como todos sabemos, o ACLS passou por uma série de mudanças conceituais e estruturais desde sua introdução. O curso se concentra na resolução de casos com objetivos claros, com ênfase em atividades práticas. A PCT é causada principalmente por trauma contuso, e o trauma penetrante está associado a melhores resultados (ACAR, BILGE, 2020). O EEG fornece informações precoces sobre a função cerebral e prognóstico no contexto da avaliação multimodal de pacientes comatosos em recuperação de PCR. A padronização da nomenclatura do padrão de EEG seguindo a terminologia da ACNS (American Society of Clinical Neurophysiology) facilita a identificação desses padrões e sua relevância para o prognóstico.

É fundamental avaliar a capacidade de resposta nesses pacientes, pois esse parece ser o dado mais relevante para estimar o prognóstico (MATEO-MONTERO et al, 2018). No que diz respeito aos cuidados iniciais do manejo da parada cardiorrespiratória e seus cuidados associados, é necessário apontar algumas considerações a respeito da vivência da atual pandemia do coronavírus. REFERÊNCIAS Adão, R. D. S. Santos, M. R. Destaques da American Heart Association 2015. Atualização das diretrizes de RCP e ACE. Texas, EUA. bombeiros. ms. International Journal of Cardiovascular Sciences. Costa, T. P. Santos, C. P. D. C. G. Nogueira, L. D. O enfermeiro frente à parada cardiorrespiratória em ambiente hospitalar: desafios do cotidiano. Refaci. uniceplac. edu. br/bitstream/123456789/82/1/Lidiane%20Cruz_0000748_Marina%20R%C3%AAgo_0000089. Lacerda, L. C. A. Parada cardiorrespiratória: conhecimento dos profissionais de enfermagem em uma unidade de terapia intensiva.

Revista de enfermagem UFPE on line, 11(7): 2773-2778. S. et al. Avaliação do conhecimento dos enfermeiros sobre os cuidados pós-parada cardiorrespiratória. Revista de Enfermagem UFPE. Oct2016, Vol. Supplement 1, May 2018. Santiago, B. M. G. Oliveira, J. C. Cunha, D. O. Parada cardiorrespiratória: intervenções dos profissionais de enfermagem. Rev. R. Alves, S. R. Intervenção educativa sobre parada cardiorrespiratória intra-hospitalar: conhecimento dos profissionais de enfermagem de unidades médico-cirúrgicas. Revista Eletrônica de Enfermagem, 19.

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