ASPECTOS DA RELAÇÃO INTERPESSOAL ENTRE ESTAGIÁRIOS E PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Figura 2 – IRAMUTEQ. Figura 3 – Metafunções de Halliday. Figura 4 – Metafunção Ideacional. Figura 5 – Ocorrências. Figura 6 – Análise de Similitude das Relações Interpessoais professor-aluno-estagiário. O objetivo geral é analisar os aspectos da relação interpessoal entre estagiários e professores da educação básica, através do sistema de avaliatividade da linguística sistêmico-funcional. Quanto aos objetivos específicos, eles são definir linguística sistêmico-funcional e sistema de avaliatividade; discorrer a respeito das relações interpessoais e identificar nas produções textuais dos estagiários o discurso do afeto referentes às relações interpessoais. A metodologia utilizada é a bibliográfica, sendo fundamentada por autores que abordam as relações interpessoais, o sistema de avaliatividade e a linguística sistêmica funcional. Também a pesquisa é documental, pois utiliza corpus selecionados em 10 relatórios de estágio supervisionado produzidos por graduandos do Curso de Letras.

O corpus é composto por elementos lexicais que foram processados no software IRAMUTEQ para a realização das análises voltadas para relações interpessoais entre professor e estagiário no contexto escolar. The research is also documentary, as it uses selected corpus in 10 supervised internship reports produced by undergraduates of the Letters Course. The corpus is composed of lexical elements that were processed in the IRAMUTEQ software for the analysis of interpersonal relations between teacher and trainee in the school context. Keywords: Evaluativity. Functional linguistic system. Internship. Sistema de avaliatividade 23 2. A representação social 25 3. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS 27 3. Contextualizando o Curso de Letras 27 3. A Relação Interpessoal de Afeto nos Relatórios 28 3. Essa teoria funciona como uma metodologia apropriada para analisar a prática social da produção textual, seja ela oral ou escrita, uma vez que essa teoria dá conta das relações interpessoais nas práticas de interação linguísticas em determinadas situações de comunicação em um dialogismo no qual pode ocorrer opinião, demonstração de emoções, apreciações, avaliações e negociação de seres ou de fatos sociais.

A metodologia utilizada é a bibliográfica, sendo fundamentada por autores que abordam as relações interpessoais, o sistema de avaliatividade e a linguística sistêmica funcional. Também a pesquisa é de campo, pois utiliza dados coletados em 10 relatórios produzidos por estudantes do estágio supervisionado, com vistas a analisar o discurso de afeto construído por esses aprendizes nos relatórios de estágio por eles produzidos. Essas análises se embasam na linguística sistêmico-funcional, cujos significados se relacionam, simultaneamente, com as rotinas sociais, levando em conta as relações interpessoais entre professor e estagiário no contexto escolar, usando dados referentes a elementos lexicais contidos nos relatórios apresentados por este. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Este capítulo expõe a metodologia e os procedimentos usados para coletar e selecionar e tratar o corpus para analisar à luz das teorias estudadas.

Faz-se necessário explicar que as regras definidas para a metodologia científica são gerais, podendo ser aplicadas a qualquer objeto ou fenômeno pesquisado, sendo um plano formal de trabalho, que mostra o modo correto para conseguir os dados e a maneira de testá-los ou tratá-los. Em suma, metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida ao realizar o trabalho de pesquisa, sendo um elemento que facilita a produção de conhecimento, um recurso capaz de auxiliar o entendimento de como foi a procura de respostas e o posicionamento adequado das perguntas sobre o que ainda é ignorado. A metodologia utilizada é a bibliográfica com a fundamentação de autores que abordam as relações interpessoais, o sistema de avaliatividade e a linguística sistêmica funcional, principalmente dos teóricos Abdon (2005); Eggins (2004); Halliday (1967, 1992, 1994); Halliday e Hasan (1989); Halliday e Matthiessen (2004); Koch (2008); Martin (2005) MARTIN (1994); Martin e White (2005), entre outros A pesquisa é também documental porque utiliza 10 relatórios de estágio supervisionado, realizado no Ensino Básico, com vistas a coletar corpus referentes à relação interpessoal entre professores e estagiários, buscando perceber e analisar o discurso de afeto presentes na produção textual de 10 estagiários, com vistas a analisar o discurso de afeto construído por esses aprendizes nos relatórios de estágio por eles produzidos.

Ao extrair os textos dos relatórios perguntas foram suprimidas partes que não envolviam o campo semântico de relações interpessoais de afeto, foco da pesquisa. A seguir foi realizada uma revisão de todo o texto selecionado, para que o processamento fosse realizado com o maior aproveitamento do corpus. Essa falta de interesse da família reflete na atitude de grande parte dos educandos que não consegue dar importância à escola em suas vidas, nem conseguem vê-la como um possível instrumento de libertação da condição em que vivem. A postura que alguns estudantes não condiz com o ambiente escolar, e vão para a escola buscando em último caso o aprendizado, apesar de estarem na adolescência, uma fase complicada no que diz respeito a capacidade de tomada de decisões e falta de percepção, estes já tem ideia formada da escola , de que ela não é um lugar onde se cultiva o respeito e ponte para qualquer passo que se tome mais adiante.

Tem-se a impressão de que as famílias estão incumbindo as escolas a cuidarem da educação de seus filhos em todos os sentidos desta palavra. De acordo com os relatórios, os estagiários observaram que as escolas públicas, não possuem uma estrutura física adequada, como área de lazer, salas e cadeiras em estado razoável, não conta também com o fornecimento correto de materiais básicos para o funcionamento da escola e aprendizagem de seus educandos. Delimitação do corpus Como mencionado, o corpus é oriundo de relatórios feitos por estagiários do Curso de Letras da UFT. O IRAMUTEQ faz análises lexicográficas identifica e configura o formado do resultado, identifica a quantidade de palavras, frequência média, de três acima e hapax (palavras com frequência um), pesquisa o vocabulário e cria um dicionário e gráficos.

Esse método auxilia muito na interpretação do corpus, uma vez que fornece uma análise semântica distributiva de modo automático para descoberta de significados dos textos inseridos no programa e pode ser usado para reorganizar sequências de textos e criar gráficos das formas lexicais selecionadas pelo pesquisador com vistas a extrair ou descobrir significados semânticos relacionados a um campo semântico1. De acordo com Freitas e Janissek (2000), o léxico se configura em um conjunto de palavras, cujo uso frequente em um texto, favorece a análise léxica estatística referente a escolhas do pesquisador, observando um grupo de falantes em interação. Nesse contexto, o pesquisador pode verificar o dados por meio de inferência de conhecimentos sobre o sujeito que emitiu a mensagem ou através do conhecimento sobre o tema tratado, com a finalidade encontrar resultados relevantes.

O IRAMUTEQ facilita a realização de estudos das repetições ou frequências das palavras em um texto, permitindo identificar no léxico usado, tendências, conflitos, interrupções, emoções, aproximações ((SAFAAA; HOUSNI; BÉDARD, 2017). O uso da língua nessas condições faz com que esta deixe de ser apenas um sistema regulado por regras, voltando-se para uma visão social e semiótica, consistindo-se em um sistema de produção de sentidos. Nesse particular, Eggins (1994) afirma que a abordagem sistêmico-funcional caracteriza o uso da língua como funcional, sendo que a função da linguagem é produzir significados com influência do contexto social e cultural em uma negociação discursiva, em que o uso da língua produz significados que são realizados através de escolhas.

Além disso, a linguagem é um sistema semiótico, isto é, um sistema de codificação criada por convenção e organizada como um conjunto de escolhas. Os sistemas semióticos se distinguem de outros tipos de sistema uma vez que cada escolha produz um significado em lugar de outras escolhas que estavam à disposição e poderiam ter sido escolhidas. Portanto, uma escolha indica uma particularidade de escolha realizada dentre outras escolhas existentes no sistema, conforme o contexto de comunicação, produzindo sentido. Nessa perspectiva, o falante produz enunciados intencionais dotados de intenções e ideologias comunicativas, demarcadoras do uso social da língua, o que demarca a plasticidade da linguagem como prática social do discurso (HALLIDAY, 1967). Nesse espaço de tempo, o sujeito do discursivo ativa e elabora modelos conversacionais e, busca usá-los em suas produções textuais, as novas formas lexicais para definir escolhas e uma atitude enunciativa e expressiva, concretizadas em diversos contextos.

Desse modo, esse sujeito discursivo se posiciona por meio dos sentidos e semânticas que compõem o contexto comunicativo. Nesse tocante, Halliday (1967) o seguinte: O sistema é usado no sentido firthiano de paradigma funcional, mas é desenvolvido no construto formal de uma rede sistêmica, o que configura uma teoria da linguística enquanto escolha. À interpretação funcionalista da linguística se acopla há uma descrição sistêmica, na qual a gramática toma a forma de uma série de estruturas sistêmicas, cada estrutura representando as escolhas associadas com um dado tipo de constituinte (HALLIDAY, 1967, p. Essa metafunção possui um caráter interacional e pessoal, sendo um componente da linguagem de organização e expressão do mundo interno e do externo do (HALLIDAY; MATTHIESSEN, 2004). Existem experiências externas e internas, sendo as externas associadas às práticas sociais discursivas nas relações interpessoais nos quais os participantes e as circunstâncias do contexto comunicativo, conduzem a experiência de mundo do falante e que visam estabelecer um processo de interação com base na linguística sistêmico-funcional.

Esse sistema ocorre por meio das escolhas associadas ao léxico. Já as experiências internas são voltadas para o indivíduo com suas subjetividades, oriundas de sua relação com o contexto, permitindo que ele estabeleça e desenvolva padrões de uso específicos, individualizados através de elementos identificativos e caracterizadores (FUZER; CABRAL, 2014). A figura a seguir é a representação das experiências constituem a comunicação referente à metafunção ideacional. As metafunções apresentam significado como no quadro 1 que resultam nos componentes funcionais do sistema semântico da língua produzidos em qualquer interação social, funcionando concomitantemente na construção textual. Por essa razão, os significados se inter-relacionam, sem se excluírem, sendo um cada um o resultado de um sistema oracional específico.

Cada um dos três significados é resultado de um sistema oracional específico, dando à língua a multifuncionalidade semântica no nível intermediário de codificação denominado léxico-gramática. Nessa perspectiva, a linguagem pode ser entendida como representação do mundo, produzindo sentido para a experiência do indivíduo e a interação com os outros, configurados como texto que traz informação ou mensagem. Os significados e as relações entre esses significados que atribuem à língua coerência e significado. Segundo Martin (1994) existem etc. subsistemas mais especializados, sendo o primeiro o julgamento, envolvendo avaliações morais de comportamento, tais como honestidade, simpatia etc. e o segundo a apreciação relativa a avaliações estéticas, como a sutileza, a beleza, entre outros. Depois vem envolvimento que serve para “indicar o grau de comprometimento do falante no que diz respeito à avaliação que está sendo expressa [.

por meio da modalidade e de sistemas relacionados. O contexto é um dos aspectos muito importantes nas relações interpessoais, neles os participantes da interação mostram suas posições diante de um assunto ou mais assuntos, possuindo seus papéis nessa prática dialógica. O conceito de linguística sistêmico-funcional de Halliday (1992) permite compreender como se processa e se organiza as funções desempenhadas pelos sujeitos da interação. A representação social pode ser compreendida como a concepção de um indivíduo, grupo ou sociedade a respeito de determinado assunto, com os envolvidos presentes nas relações sociais, podendo gerar opiniões e comportamentos sobre conduta e valores. Nessa concepção, é relevante citar que: O indivíduo, ao agir sobre o mundo, elabora modelos do funcionamento social.

Esse é um trabalho que o indivíduo deve realizar com a ajuda dos outros, baseando-se no conhecimento acumulado pelas gerações que o antecederam, pois não pode ser recebido pronto. Segundo Jodelet (2002,) a noção de representação social foi construída com o passar dos tempos, como uma forma de conhecimento, elaborada e partilhada socialmente com o objetivo prático de construir uma realidade comum dentro de um conjunto social. São sistemas interpretativos que direcionam as relações interpessoais e ambientais dos sujeitos, de modo a orientar e organizar os comportamentos humanos. As representações sociais se articulam com os contextos culturais, ideológicos, bem como aos conhecimentos científicos da sociedade, às condições sociais e à experiência afetiva dos indivíduos. As representações sociais se encontram em todo e qualquer lugar, pois as pessoas interagem com outra pessoas, e mesmo com objetos, familiarizando-se com eles.

Pode-se dizer que elas são uma criação mental, produzidas por meio de ações e práticas sociais discursivas, podendo, possuindo a flexibilidade de atrair ou rejeitar, fazendo com que as pessoas se transformem em outras fazendo surgir novas representações que são construídas ao longo das relações interpessoais. A Relação Interpessoal de Afeto nos Relatórios É importante explicar que nem todos os relatórios contêm palavras ou expressões que indicam diretamente relação interpessoal de afeto, mas a leitura do relatório completo permite inferir se o estagiário conseguiu êxito em suas observações. Pode-se perceber isso principalmente pela apreciação contida na admiração que estes realizam sob seus olhares para as práticas em sala de aula. Há caso em que o estagiário menciona explicitamente essa relação no texto produzido.

Há aqueles não fazem menção sobre o afeto, mas há como deduzir que existiu uma relação interpessoal de afeto durante o estágio e há estagiário que não usa léxico de afeto e não deixa margem para que se deduza algum tipo de afeto nas relações interpessoais, mostrando total imparcialidade em sua produção textual. Desse modo, todos os relatórios foram utilizados para a avaliatividade, mostrando ou não se houve relações interpessoais de afeto. A palavra estagiário apareceu mais próxima dos alunos, o que é justificável porque ele estava observando mais o desenvolvimento das aulas e tinham o foco na aprendizagem destes, comentando sobre as aulas dos professores, e para perceber as aulas e todo o processo de ensino-aprendizagem, comentando se os alunos aprendem ou não e nesse discurso, subentende-se que o professor está incluso.

O modo como o programa agrupou as palavras mostra perfeitamente a posição do estagiário na sala de aula: o professor na frente da sala, os alunos entre ele e o estagiário. Vendo os agrupamento, o programa enfatizou professor e aluno, estes são os núcleos e o estagiário se encontra entre os alunos, como aconteceu na sala de aula. Vendo os agrupamento, o programa enfatizou professor e aluno, estes são os núcleos e o estagiário se encontra entre os alunos, como aconteceu na sala de aula. Figura 6 – Análise de Similitude das Relações Interpessoais professor-aluno-estagiário Fonte: Dados da Pesquisa extraídos do IRAMUTEQ Pensando dessa forma, parece que o estagiário não é importante, mas não é bem isso, ele é o observador e o os atores principais.

Quanto ao estagiário, ainda que bem aceito, ele é o observador que busca aprender também e acaba por estar agrupado no gráfico entre os alunos. Ele é quase um profissional, mas ainda é aluno. Figura 10 – Dendograma Fonte: Dados da Pesquisa extraídos do IRAMUTEQ O dendograma dividiu o corpus em dois subcorpus. No primeiro, mostra a classe 2 com 15,2% do total. Nesse subcorpus ocorreu uma segunda subdivisão, que abarca as classe 4 e 5, e a classe 3, com 19,6%, que inclui as classe 1 e 6 com 17, % e 13% respectivamente. Quanto à 9, foi aceita pela professora, mas sentiu que ela não gostava de sua presença na sala de aula. No entanto, a estagiária teceu elogios sobre as aulas da professora. Segundo Martin e White (2005), a avaliatividade da interação dialógica permite entender o léxico usado nas práticas discursivas, concretizam as relações sociais.

Apesar do afeto percebido pela estagiária 1 e 9, as professoras não estavam à vontade, pois o fato de suas aulas serem observadas, causou ansiedade nas professora e a estagiária 1 se indagou se isso seria insegurança. Nesse sentido, pode-se citar o seguinte: Pode-se pensar que a intimidação dos professores diante da modernização da sociedade e da informatização decorre de lacunas na sua formação inicial e da precária formação continuada, tendo em vista que o professor é formado para repetir modelos e não para produzir conhecimentos. Apesar de não a ter apresentado, disse para ela ser benvinda à realidade, a verdade nua e crua e falou das dificuldades de ensinar. No fundo, houve certa relação interpessoal de afeto, pois as professoras aceitaram de bom grado sua presença e falaram sobre a profissão.

A estagiária do relatório 3, relatou que a professora a recebeu muito bem, também durante as aulas de observações. Ela possui didática, explica bem suas aulas de forma clara e objetiva, é uma profissional exigente e segura nos métodos de ensino. Apresentou-me para a turma como futura professora do curso de Letras. No entanto, a estagiária 10 percebeu que a professora estava desanimada com a profissão porque os alunos eram ruins. Ela ficava sempre chamando a atenção da turma, buscando incentivá-los para um futuro promissor a professora era bem rígida nos seu conselhos. Na sua fala, pelo o que a estagiária entendeu que ela demonstrava não se importar com seus alunos fora da escola, que ela estava ali apenas pelo salário que recebia, e não porque gostava do que fazia.

Nas palavras da professora os problemas da escola ela deixa na escola, porque ela não precisa de aprovar aluno, ela precisa é da vaga de emprego. Apesar disso, ela tratou bem a estagiária. Finalmente, espera-se que esse trabalho contribua para pesquisas sobre as relações interpessoais no cotidiano educacional e para motivar o uso de ferramentas para trabalhar a linguística de corpus. REFERÊNCIAS ABDON, Iaci de Nazaré Silva. Instanciação e interpretação das relações causais em função do gênero de texto. In. Estudos da língua em uso. EGGINS, S. An introduction to systemic functional linguistics. Londres: Pinter Publishers, 2004. FREITAS, Henrique; JANISSEK, Raquel. Análise léxica e análise de conteúdo: técnicas complementares, sequenciais e recorrentes para exploração de dados qualitativos.

The Hague: Mouton, 1967. Explorations in the functions of language. London: Edward Arnold, 1973. Some lexicogrammatical features of the zero population growth text. IN: W. K. R. HASAN. Language, context, and text: aspects of language in a social-semiotic perspective. Geelong, Vic: Deakin University Press. London: Routlege, 2004. JODELET, D. Representações sociais: um domínio em expansão. In: JODELET, D. org. Sydney: MS, 1978. MARTIN, J. R. Beyond Exchange: Appraisal Systems in English. Paper given to the Sydney Linguistics Circle, NCELTR, Macquarie University, 1994. H. M. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes, 1997. OLIVEIRA, Maria Marly de. p, 33. PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. ed. Novo Hamburgo: Universidade FEEVALE, 2013. p. Disponível em: https://doi. org/10.

Acesso em 07 de setembro de 2019 SANTOS, Izequias Estevam dos. Métodos e técnicas de pesquisa científica.

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