As Complicações Fisiológicas da Gravidez na Adolescência Entre Jovens de 15 a 19 Anos

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

ou Dr. Nome do orientador CIDADE (Ano em que o TCC será entregue) RESUMO Do ponto de vista médico, a gravidez na adolescência é considerada como fator de risco, tanto para a mãe, quanto para o feto. Vários estudos fazem referências às possíveis complicações da gravidez em adolescentes, destacando a incidência nessa faixa etária. O presente artigo tem como objetivo compreender, através de revisão da literatura no campo de estudos da obstetrícia, como as complicações fisiológicas da gravidez na adolescência entre jovens de 15 a 19 anos se configuram como fator de risco, tanto para a vida da gestante quanto para a vida do feto, elevando-se ao patamar de caso de saúde pública. O método de abordagem optou pela análise teórica, baseada em procedimentos: Pesquisa Bibliográfica a partir da revisão de literatura sob a temática abrangendo enciclopédias, coleções, livros, artigos, revistas e jornais on-line, retirados de sites como: SCIELO e GOOGLE ACADÊMICO, no período de 2010 a 2019, enquanto a pesquisa documental valeu-se de informações colhidas de trabalhos públicos e privados.

The approach method, opted for the theoretical analysis, based on procedures: Bibliographic search from the literature review on the theme covering encyclopedias, collections, books, articles, magazines and online newspapers, taken from sites such as: SCIELO and GOOGLE ACADEMIC, from 2010 to 2019, while documentary research drew on information gathered from public and private works. It concludes with the extensive presentation of adolescent pregnancy, its risk agents, socioeconomic and particular consequences, encompasses the precision of new studies in the field, with the aim of ascertaining both the modifiable maternal age, as well as numerous other modifiable ones. may relate to the health of the newborn. Keywords: Pregnancy. Adolescence. TRABALHO DE PARTO E FISIOLOGIA 14 3. TIPOS DE PARTO 16 3. HUMANIZAÇÃO NO PARTO 18 3. EMERGÊNCIAS OBSTÉTRICAS COMUNS EM ADOLESCENTES 20 3. TRÍADE DO SANGRAMENTO DO PRIMEIRO TRIMESTRE 20 3.

A gravidez na adolescência é considerada como fator de risco, do ponto de vista médico. Tanto para a mãe, quanto para o feto. Vários estudos fazem referências às possíveis complicações da gravidez em adolescentes, destacando a incidência nessa faixa etária. Segundo Santos et al (2008), nas jovens entre 15 a 19 anos, a probabilidade de mortes relacionadas à gravidez ou parto, é duas vezes maior do que nas mulheres de 20 anos ou mais. A gravidez nessa etapa da vida decorre em determinados riscos obstétricos elevados. BRASIL, 2009) Levando em considerações estas importantes questões, o presente trabalho tem como objetivo geral compreender, através de revisão da literatura no campo de estudos da obstetrícia, como as complicações fisiológicas da gravidez na adolescência entre jovens de 15 a 19 anos se configuram como fator de risco, tanto para a vida da gestante quanto para a vida do feto, elevando-se ao patamar de caso de saúde pública.

O trabalho contempla ainda objetivos mais específicos, tais como revisar a bibliografia desenvolvida no campo da obstetrícia; identificar as patologias mais recorrentes oriundas das complicações fisiológicas da gravidez na adolescência entre jovens de 15 a 19 anos e entre jovens acima dos 20 anos. Podemos destacar a relevância da pesquisa e sua contribuição para o eixo acadêmico e profissional, pois tal trabalho está em consonância com a realidade existente que ocorrem em tal fenômeno. Os dados e estatísticas proporcionados pelo Sistema de Informações de Nascidos Vivos, demonstram que gestações na adolescência tem elevado, e por meio desse acontecimento tem despertado o interesse pelo conhecimento relacionados a atuação de enfermagem e a necessidades de intervenções para promover saúde.

O estudo é significativo pois aumentara o conhecimento da população e dos estudantes sobre o tema abordado. Os critérios de exclusão são artigos que não tem relevância no tema e não forem disponibilizados na íntegra. A coleta de dados seguiu da seguinte forma: leitura exploratória de todo o material selecionado, leitura seletiva e registro de informação extraído de artigos e livros científicos selecionados. As publicações relacionadas serão analisadas criteriosamente e interpretadas de forma organizados. A pesquisa levará em consideração os aspectos éticos da pesquisa, respeitando a autoria das ideias, os conceitos e as definições presentes nos artigos incluídos na revisão. A evolução desse artigo desempenhou os consequentes passos: determinações dos resultados; identificações dos autores de conhecimentos disponibilizados; escolha dos artigos; extração das informações proeminentes; críticas e resumo dos resultados obtidos.

A etapa primitiva é comumente mais tumultuosa por estar o adolescente à benefício de tantas modificações, em característico as modificações corporais e conflitos pela asseveração da sexualidade, vivenciando desde o autoerotismo até o começo do relacionamento com o sexo antagônico. Os jovens conhecem a pressão de emoções alheias e ignorados, à maneira que seus impulsos divulgam o despertar da sexualidade (LEAL; WALL, 2005). GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A gravidez é uma etapa de modificação biológica determinada, diferenciada por modificações metabólicas complexas e por amplas concepções de modificação na função social, na precisão de novas adaptações e ajustamentos pessoais (JORGE et al. Na visão de Zanin, Moss e Oliveira (2011), a mulher sofre três fases críticas no decorrer de sua vida, nas quais possuem crises e dificuldades que se tornam evidentes, essas fases são a adolescência, gravidez e o climatério, nessa visão, a gestação na adolescência demonstra o enfretamento de duas crises intensas de maneira simultânea.

De acordo com Porto, Rabelo e Silva (2013) o começo do exercício sexual com abarcamento genital advém, em comum, no decorrer da adolescência e, na contemporaneidade, trazem advindo em idades mais precoces, o que pode proceder em gestações não destinadas e enfermidades sexualmente transmissíveis. A gestação na adolescência, ambicionada ou não, ocasiona um grupo de empecilhos comunicativos no campo igualitário, doméstico e individual. Involuntariamente, da circunstância socioeconômica e cultural dessas adolescentes, a procura incessante de deparar especialmente a si mesmo, induz jovens a confiarem que são intocáveis, em outras palavras, não ocorrerá comigo, expondo-se ao risco da gravidez indesejada. Em diferentes termos, a gestação na adolescência ocasiona sérias dificuldades para ideações educativas, para a vida doméstica, e para a evolução particular, igualitária e profissional da jovem gestante como vem constituindo conhecido pela bibliografia.

O prejuízo é duplo, tais como nem adolescente completa, nem adulta absolutamente capaz. Ao engravidar, a jovem tem de afrontar, paralelamente, tanto os procedimentos de modificação da adolescência como os da gestação (LEAL; WALL, 2005). PARTO 3. TRABALHO DE PARTO E FISIOLOGIA O sistema reprodutivo feminino incide em órgão que exerce o papel de cultivo da progênie. Nas mulheres os órgãos reprodutivos interiores incidem de vagina, útero, tubas uterinas e ovários, dentre diferentes. Esses órgãos evoluem-se e exercem empregos segundo com as influências hormonais características onde influenciam na fertilidade e na gravidez da mulher (RICCI, 2008). Ainda na visão desse estudioso, a vagina é um caminho musculomembranoso com extensa aptidão de distensão, sendo um aparelho fibromuscular tubular, revestido por uma mucosa perante uma fila de dobras transversais apelidadas rugas, essas admitem a expansão exterioriza do caminho no decorrer do trabalho de parto e o ato de nascer.

A segunda etapa do parto alude ao ato de nascer do feto que inicia com a expansão total e o apagamento completa da cérvice completando assim com o ato de nascer do feto. Essa etapa abrange três etapas: a latente, a da descida e a de transição (RICCI, 2008). A etapa latente compõe um momento de repouso e relaxamento. A etapa de descimento diferencia pela precisão de fazer uma ampla força para baixo, excita e libera ocitocina pela hipófise posterior, causando contraturas e expelindo o feto. A etapa de mudança, exibe-se no períneo onde os esforços para o banimento são mais eficazes, solicitando assim o ato de nascer (LOWDERMILK; PERRY; BOBAK, 2002). O parto domiciliar aparece a percepção e o nascimento como componente da história da vida humana, como um pouco fisiológico, que admite uma atitude fisiológica e cultural (MENEZES; PORTELLA; BISPO, 2012).

Entretanto, no Brasil, o parto domiciliar, apesar anos advindos tenha acontecido habitualmente, hoje em dia tornou-se um episódio aleatório e fora da realidade civil, acontecendo comumente em localidades onde o acesso a maternidades é mais complexa (COLACIOPPO et al. De tal modo, o parto domiciliar deixou de ser um estágio contínuo, como nos primórdios da humanidade, oferecendo espaço a um exemplar de amparo hospitalar, ao qual aconteceu a estabelecer a aderência aos partos cesáreos e a diminuição dos identificadores de partos naturais. Perante disso, passou a fortificar o exemplar de parto hospitalocêntrico, com ampliação significativa do número de partos cesáreos, aonde existe uma redução dos agentes fisiológicos do trabalho de parto carecido a utilização de fármacos (LONGO; ANDRAUS; BARBOSA, 2010).

A despeito disso, existe um estímulo quanto ao emprego do parto domiciliar, com adotes à mudança do exemplar hospitalar, com aspecto na metodologia parturitiva que procura oferecer modos naturais e fisiológicos humanizados de acesso do parto e nascimento, conquanto ainda seja um modo simples por parte dos profissionais médicos e enfermeiros (MARTINS; ALMEIDA; DE MATTOS, 2012). Essas dificuldades supracitadas podem provocar decorrências tanto para a gestantes quanto para o feto, até mesmo o óbito materno. Desse modo, no que alude ao óbito materno, acredita-se que um elevado eventual dessa complicação obstétrica poderia ser evitado, com o maior estímulo ao parto normal humanizado, empregado o padrão cesariano exclusivamente em acontecimentos legitimamente indispensáveis a esta operação. Cunha, Gomes e Santos, (2012) separam que, [. as puérperas avaliam o parto normal como lucrativo perante da cesariana carecido a recuperação mais ligeira no pós-parto e a facilidade que elas apresentam de regressar aos seus exercícios diários, assim como o contato e o bem-estar no cuidado com o filho.

Constituindo que é mais simples o exercício da ação de aleitar para uma paciente de parto normal, porquanto ela proporciona menos problemas, tendo em vista que o primitivo dia do pós-parto se conecta a um certo nível de indisposição para a mãe. As cervicites são inflamações que acometem o Colo do útero, causados por agentes patógenos, são frequentemente causadas pela Chalamydia trachomatis e a Nesseria gonorrhoeae, e comumente acomete mulheres em idade fértil. RIBEIRO; JUNIOR, 2014). Pólipo é uma palavra utilizada para nomear características clínicas a qualquer formação de séssil ou pediculada, que realize relevo partir da área de implante em relação a superfície adjacente, independentemente da sua estrutura histológica. A palavra pólipo endocervical, mais especificas, designam a uma formação de pólipo que reproduz total ou parcial o endométrio.

RIBEIRO; JUNIOR, 2014). BRASIL, 2000). No abortamento completo, sua ocorrência acontece quando existe a totalidade de eliminação do conteúdo uterino, ocorre em gravidez superior de oito semanas. O sangramento vaginal reduz, reduzindo também as cólicas após a expulsão. O útero é menor que o esperado para a idade gestacional o colo uterino pode ser aberto ou fechado. BRASIL, 2012). BRASIL, 2000). O abortamento habitual são perdas espontâneas e sucessivas de três ou mais gestações. O trabalho de abortamento da gestação, é a perda involuntária da gestação, acompanham cólicas intensas, o sangramento vaginal se apresenta moderado, o colo uterino se encontra aberto e apresentam quadros de cólicas intensas. O abortamento provocado é ilegal no Brasil, exceto por situações de estupro ou risco da vida da gestante, quando advindo clandestinamente a alta de morbimortalidade se apresenta alta, resultado de perfurações uterinas e vísceras abdominais, pode ocorrer presença de hemorragia, infecções localizadas ou sistêmicas, choque séptico e se apresenta a causa mais frequente de esterilidade.

RIBEIRO; JUNIOR, 2014). E em resultado da avaria sanguínea pode existir anemia, hemorragia precoce, dor abdominal e lombar, o colo e o útero encontram-se amolecidos com o aumento do volume ovariano em função da presença de cistos Tecaluteínicos. BRASIL, 2012). O esvaziamento uterino preferencialmente por intermédio de dilatação e a aspiração manual intrauterina é o método mais apropriado para iniciar o tratamento inicial da mola hidatiforme. O esvaziamento molar é realizado até as 12 semanas de gestação ou com o fundo uterino a meia distância entre a sínfise e a cicatriz umbilical. De treze a vinte semanas o fundo uterino acima da metade entre a síntese e a cicatriz umbilical é realizado a vácuo aspiração. A disfunção é multifatorial e está relacionada aos agentes de risco, mencionados pelo Ministério da Saúde (2010), tais como, antecedentes de cesarianas, idade materna avançada, lesões uterinas, placenta previa pregressa, aborto induzido antecedente, miomectomia para remoção de fibroide e tabagismo.

Todos os tipos de placentas prévias se apresentam assintomáticos, antecedente ao início da hemorragia, a hemorragia se apresenta um vermelho vivo indolor, que acontecem ao segundo ou terceiro trimestre de gestação, o sangramento de início não se apresenta intenso e cessa espontaneamente, entretanto, é relapso. A consistência do útero é amolecida e não dolorosa a palpação. EINKIN, 2005). Os cuidados de enfermagem a pacientes acometidas por tal condição são medidas como posicionar a gestante em decúbito lateral tal ato melhora a perfusão placentária, coletar toda anamnese para identificar informações importantes, estabelecer acesso venoso, monitorar debito para a avaliação adequada da perfusão renal; monitorar debito para a avaliação adequada da perfusão renal; monitorar o volume de sangue perdido, avaliar sinais vitais maternos, monitorar os resultados de exames laboratoriais e promover apoio emocional.

BRASIL, 2010). O descolamento da placenta prévia deve ser abordado imediatamente e segundo sua classificação, a equipe de enfermagem devem auxiliar no melhor desenvolvimento da gestação, a competência da enfermagem é a avaliação da gestante que apresenta dor abdominal ou sangramento vaginal. A avaliação deve ser realizada atenciosamente, pois é primordial na conduta clínica e nas intervenções. RICCI, 2008). DEPRESSÃO PÓS PARTO Estudos atuais sobre saúde mental ligados ao parto modificaram o conceito de depressão pós-parto, portanto conceituam a depressão pós-parto como um transtorno depressivo e ansioso que tem seu início no período perinatal. A relação mãe e bebê é importante para o desenvolvimento da criança, a falta desse vinculo pode ser repercutido negativamente na vida social da criança.

MARQUES; et al, 2016). Sobreira e Pessoa (2010), conceitua a depressão pós-parto como uma patologia que se interliga a sofrimento sem controle e a sua etiologia está relacionada a fatores como gestação indesejada, idade inferior ou igual a 16 anos, dificuldade financeira, entre outros. É considerado DPP quando o quadro de tristeza não desaparece e os sintomas começam após um mês do parto. Algumas literaturas designam este tipo de depressão através de duas denominações: depressão pós-parto e depressão materna, mesmo não existindo uma diferença nos sintomas ou definição do quadro clínico da doença. Emoções e sentimentos novos são vivenciados por cada mulher de forma diferente, intensa e marcante. Tudo isto possibilita o amadurecimento da futura mãe, alterando as suas responsabilidades, ampliando e modificando sua consciência e personalidade.

Porém está metamorfose é um processo lento e gradual, que se inicia com a gestação e se mantém após o nascimento do bebê. SILVA, 2018). O ciclo gravídico, o parto e o período do puerpério são fases muito importantes na vida de uma mulher, e podem ser consideradas um risco para a saúde mental destas. O período pós-parto está também associado a algumas perdas, como a do corpo gravídico, a separação do binômio mãe-bebê, após o parto o bebê se torna um ser real, com exigências e necessidades. Sarmento; Setúbal, 2012). Um dos fatores vinculados à DPP são o medo de falhar na responsabilidade de cuidar do bebê. Existem expectativas da própria mulher, do pai da criança, de familiares e de toda a sociedade sobre o cuidado que uma mãe deve ter com um filho, pressionando a mulher para que tudo ocorra da melhor maneira possível.

Sendo assim, o cumprimento dessa responsabilidade, embora atrelado às necessidades da criança, não deixa de ser uma necessidade da própria mulher, para garantir a si mesma a sensação de dever cumprido. Os baixos níveis de esteroides gonodais típicos de puerpério podem reduzir a atividades serotoninérgica central e proporcionando fragilidade ao desenvolvimento de sintomas em mulheres susceptível. BLOCH; et al. Essas mudanças são causadas pela elevação de hormônios que tem como função o desenvolvimento fetal. São quatro hormônios são responsáveis por alterações emocionais da gestante eles são progesterona, estrogênio, gonadotrofina coriônica, somatomamotropina coriônica humana. ZOLLER,2008) A teoria relacionada a genética se baseia em hipótese de componentes biológicos foi levantada partindo de estudos de histórico familiar e gêmeos.

Hoje em dia a especificação em obstetrícia apenas é aceitada para médicos e enfermeiros. Embora são insuficientes os enfermeiros obstétricos que operam efetivando parto. Esse fato decorre tentando ser mudada pelo Ministério da Saúde, até mesmo com base financeira no desenvolvimento desses profissionais. BARROS; SILVA, 2004) Embora das aquisições e estímulos viventes, também têm diversos profissionais que não se consideraram para a concretização desses partos, estudando de maneira informal com a advertência e procissão de diferentes. DOTTO; MAMEDE, 2007). A afinidade dos enfermeiros com suas pacientes exige dinamismo, para que os saberes da paciente constituam agrupados a informação científica e sua autonomia seja conservada (RABELO; OLIVEIRA, 2010). O enfermeiro conhece a importância do prestamento de um subsídio adequado e de qualidade, por isso busca consecutivamente está acolhendo a mulher, harmonizando segurança, conhecendo agentes que provocam estresse, como a dor, designando uma atmosfera de cuidado e comodidade tanto para gestante como para os familiares.

Desse modo a enfermagem vem cada vez mais erguendo uma história caracterizada, despontando a sua aptidão, habilidade e extensão, agrupado a autoconfiança e conhecimento na metodologia de gerar, conservando sempre as categorias físicas, emocionais e os princípios da gestante (CASTRO; CLAPIS, 2005). O enfermeiro contém o ensino em saúde como uma das pertinências relacionadas a sua profissão. É relevante desmistificar a cultura da cesárea e destacar para as gestantes as benfeitorias de um parto normal e sem influências, quando admissível, para que esta possa deliberar com mais consciência sobre a metodologia a ser escolhida (BRUZADELLI; TAVARESII, 2010). Dentre os básicos desafios achados para inauguração do cuidado humanizado no procedimento parturitivo, são registrados: a descuido dos profissionais de saúde em abonar as elementos necessários para as gestantes e suas famílias; o desenvolvimento profissional dos médicos mais regressado para o biológico e o tratamento das patologias do que para o cuidar, fazendo com que esses interfiram nos partos com metodologias atualizadas, que por muitas vezes podem ser supridas por diferentes mais singelas e com real comprobação científica; o despreparo tanto da equipe quanto das organizações em receber e guiar o acompanhante sobre sua relevância nessa ocasião (SOUZA; GAIVA; MODES, 2011).

No exemplar aonde a preeminência médica é acentuada, acontece a carência da importância da enfermeira obstetra nas instituições de saúde e a dificuldade de implantação deste profissional nas equipes, originando desse modo uma desvalorização profissional e na restrição de seu desempenho profissional (GONÇALVES et al. O Conselho Federal de Enfermagem ao se aludir ao parto humanizado, assegura que a enfermeira obstetra devidamente registrada no Conselho Regional de Enfermagem está competente a efetuar partos domiciliares sem distócia, satisfazendo os preceitos do Ministério da Saúde implantadas pelo SUS. Entretanto, para que este tipo de parto advenha é conciso existir uma instituição de saúde de referência para alguma intercorrência que venha advir (SOUZA; GAIVA; MODES, 2011). O substitutivo dos médicos obstetras nos partos de baixo risco por enfermeiras obstetras tem ampla relevância para o implante da assistência humanizada, tenha aspecto, que esses profissionais tem um desenvolvimento voltado para o cuidar, a qual abrange a mulher como o enfoco fundamental do parto.

Tais agravos abrangem a anemia, malária, HIV e diferentes enfermidades sexualmente transmitidas, hemorragia pós-parto e fístulas vesico-vaginais. Aproximadamente 65% das mulheres com fístula de genealogia obstétrica evoluíram a mesma no decorrer da adolescência tendo decorrências para a suas vidas, física e socialmente (OMS, 2017). Por momento do parto normal, apresenta constituído aludida maior taxa de lesões vaginais e perineais. Diferentes agravos tais como tentativas de abortamento, anemia, desnutrição, sobrepeso, estado nutricional danificado, desproporção céfalo-pélvica, infecção urinária, placenta prévia, baixo peso ao nascer, depressão pós-parto, complicações no parto e puerpério, se relacionam à experiência de gestação na adolescência (DIAS; TEIXEIRA, 2010). Além do corpo da adolescente se deparar em etapa de evolução, originando agravos, diferentes agentes de risco se relacionam à gestação precoce, como o etilismo, drodicção ou mesmo o pré-natal no decorrer da gravidez.

Na presente pesquisa, analisou-se que os agravos associados à gestação na adolescência mais frequentes na literatura permaneceram mais relacionados ao recém-nascido que propriamente à genitora, com predominância de manuscritos que destacaram a prematuridade, o BPN e a mortalidade. O acontecimento de nascimentos prematuros, recém-nascidos de baixo peso ou muito baixo peso e mortalidade foi expressamente maior entre os filhos de mães adolescentes. Conexo à ocorrência socioeconômica e à carência de apoio no acompanhamento da gestação, as adolescentes não recebem elementos adequados quanto à nutrição materna apropriada, seriedade da amamentação e imunização infantil, ocasionando danos às crianças, conflito na saúde pública, além do limite na evolução particular, social e profissional da gestante (Rios; Williams; Aiello, 2007). O aleitamento é um exercício que proporciona benefícios para a mulher nutriz e ao neonato, tais como, para a nutris proporciona harmonização à mãe a diminuição do sangramento pós-parto, a involução uterina mais acelerada, acrescenta o espaçamento entre as gestações desde que seja exercitada a amamentação exclusiva ou predominante sob livre demanda, admite a recuperação do peso pré-gestacional mais ligeiramente carecida da ingestão calórica, reduz os índices de neoplasias ovarianas, de anemia e auxilia na prevenção da osteoporose.

No que se diz aos benefícios para os bebês, colabora para a redução da desnutrição, dos identificadores de morbidade e mortalidade infantil, para a influência mútua da mãe e bebê, resguarda o bebê em afinidade as diarreias, doenças respiratórias, otites e infecções urinárias, acomoda melhor incremento cognitivo, resguarda contra botulismo, afecções alérgicas, meningite bacteriana, enterocolite necrotizante, bacteremias, síndrome da morte súbita do lactente, linfomas, leucemias, diabetes mellitus, osteoporose, enfermidades cardiovascular ao decorrer da vida, desenvolvimento a intensidade visual e a resposta às imunizações, impedindo o internamento hospitalar. O começo do exercício sexual adveio em cerca dos 15 anos e quase 36% dos jovens apresentaram a primeira relação antes dos 15 anos. Aproximadamente 16% apresentaram mais de 10 parceiros e aproximadamente 7% apresentaram mais de 5% de parceiros aleatórios.

Quanto ao sexo seguro na primeira relação sexual foi descrevido por 53% dos jovens. Aproximadamente 40% descrevem utilização de camisinha em todas as relações, 38,8% com parceiro fixo e 58,4% com parceiro eventual (BRASIL, 2006). Com afinidade à contracepção a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher, efetivada em 2016 examinou que as mulheres iniciaram a vida sexual cada vez mais precoce, o mesmo advindo com a contracepção. enfermagem precisa conhecer os sinais e sintomas das síndromes hemorrágicas que podem ocorrer durante a gestação e o parto para fazer o diagnóstico diferencial e tomar a conduta específica para cada caso. A atividade na atuação de enfermagem nos episódios de urgências ou emergências obstétricas será o diferencial para o sucesso do final, conservando a vida da mãe e do filho.

As competências para atuação em classificação de risco em urgência e emergência obstétrica, na perspectiva dos enfermeiros participantes deste estudo, estão diretamente ligadas à experiência profissional e ao desenvolvimento do trabalho nessa área. Além disso, essas competências encontram-se condicionadas, intrinsecamente, ao desenvolvimento profissional, conhecimento técnico de atividades específicas da atenção obstétrica, como o pré-natal e o acolhimento da mulher, e ao julgamento clínico com tomada de decisão. De tal modo, abrangem-se que é imprescindível evoluir programas em educação para a saúde que não constituam exclusivamente aleatórios curativos e preventivos, programas que não somente corroborem, entretanto ainda desenvolvam e desenvolvam pais e filhos, que abordem, além da anatomia e fisiologia do aparelho reprodutor humano, as existências emocionais, sociais e culturais dos indivíduos.

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