Artigo sobre os 10 mandamentos

Tipo de documento:Artigo cientifíco

Área de estudo:Filosofia

Documento 1

Para aqueles que possuem fé, a existência de Deus é inquestionável, porém para algumas áreas do conhecimento, por exemplo, não basta ter fé, é preciso evidencias que Ele existe. Santo Agostinho explica que as diversas ciências que temos hoje se originaram justamente da busca da compreensão da fé, ou seja, da busca do entendimento do sentido daquilo que se crê. A teologia se ocupa com o estudo das religiões num contexto histórico, interpretando, por meio de pesquisas, os fenômenos e as tradições religiosas, escrituras sagradas, dogmas, doutrinas, moral, e toda a influência dessas práticas nas diversas áreas de conhecimento. São Tomás de Aquino, afirma que Deus não reconhece divergências entre fé e razão, que teologia e filosofia são disciplinas diferentes, sendo a filosofia considerada como uma teologia natural, submetida à teologia da revelação e que conceder maior importância à razão é uma reversão da ordem natural das coisas e que, nessa situação, o ser humano pode ser vítima da própria ilusão.

Lutero, por sua vez, considera que é a fé que conduz o ser humano à salvação, mas para isso é necessária a entrega voluntária à Deus. Atualmente, existem diversas doutrinas, mas as maiores, com maior número de seguidores espalhados pelo mundo são, de menor para maior escala, espiritismo, judaísmo, sikhismo, budismo, religião tradicional chinesa, hinduísmo, islamismo e cristianismo. Mesmo com o surgimento e crescimento de outras religiões, o cristianismo segue como a doutrina com maior número de adeptos. A religião Cristã, com cerca de 2,1 bilhões de adeptos, tem como base os ensinamentos de Jesus de Nazaré, por isso seu nascimento marca o início da doutrina cristã e o calendário da cultura ocidental. Teve seu início oficialmente decretado no Império Romano, durante o reinado de Otávio Augusto, primeiro imperador romano, que reconheceu e deu aos cristãos o direito ao culto.

O cristianismo é uma religião abraâmica, da mesma forma que o Islamismo e o Judaísmo e seus seguidores são chamados de “cristãos”. Estando a lei da natureza obscurecida pela lei da concupiscência, era necessário que o homem fosse restituído à obra da virtude e fosse afastado dos vícios e, para isso, foi necessária a lei da escritura. Na sua origem, os mandamentos seriam 10 breves sentenças lapidares que vieram a receber desenvolvimentos explicativos posteriormente. Esses mandamentos, ensinados pela igreja católica apostólica romana possuem algumas divergências com as demais religiões, pois umas aceitam Jesus como salvador; outras religiões baseiam-se nas palavras e nos textos exatamente como encontram-se nas escrituras, sem nenhuma interpretação ou atualização conforme as mudanças ocorridas nas sociedades ao longo dos séculos.

De forma mais ampla, os mandamentos são vistos pelos católicos como as leis que Deus deixou para orientar a conduta humana conforme Sua vontade, pois na medida em que você tem um indicador para seguir, você evita cometer erros. HISTÓRIA DAS LEIS Na história bíblica, os dez mandamentos foram apresentados ao povo Hebreu para orientá-los sobre como agir para fazer a vontade de Deus e estar mais próximo Dele. Exigem o respeito pelos bens de necessidade básica que asseguram ao outro a sua subsistência, evitando assim a cobiça e o instinto egoísta. Essa divisão dos mandamentos em duas partes é considerada até os dias de hoje, embora com o passar dos anos, ter havido várias reformulações cristãs do Decálogo que trataram, por um lado, do progresso da Revelação, que culminou nos ensinamentos do Novo Testamento, e por outro, da caducidade daquilo que não passava de prescrições e orientações de conduta próprias de uma sociedade e de uma cultura.

Dessa forma, o primeiro mandamento, por exemplo, que se limitava a proibir a idolatria (não terás outros deuses), é formulado positivamente (amarás), segundo o ensino de Jesus (Mt 22, 37). Outra demonstração das reformulações sofridas pelo Decálogo, ao longo dos anos, é que a lista dos dez mandamentos que temos é uma lista irregular, ou seja, possui mandamentos enunciados com brevidade, sem justificação (“não matarás” e “não julgarás”) e outros mandamentos mais explicativos, com motivação ou como uma promessa (Ex 20,4. Por algumas vezes o mandamento escrito por Deus se apresenta em primeira pessoa e em outras aparece em terceira pessoa (Ex 20, 2. Não terás outros deuses além de mim. Não farás para ti nenhum ídolo, nenhuma imagem de qualquer coisa no céu, na terra, ou nas águas debaixo da terra.

Não te prostrarás diante deles nem lhes prestarás culto, porque eu, o Senhor, o teu Deus, sou Deus zeloso, que castigo os filhos pelos pecados de seus pais até a terceira e quarta geração daqueles que me desprezam, 6. mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos. Não tomarás em vão o nome do Senhor, o teu Deus, pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão. Não darás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem seus servos ou servas, nem seu boi ou jumento, nem coisa alguma que lhe pertença.

Em Deuteronômio, capítulo 5, versículos 6 à 21: 6. Eu sou o Senhor, o teu Deus, que te tirei do Egito, da terra da escravidão. Por isso o Senhor, o teu Deus, te ordenou que guardes o dia de sábado. Honra teu pai e tua mãe, como te ordenou o Senhor, o teu Deus, para que tenhas longa vida e tudo te vá bem na terra que o Senhor, o teu Deus, te dá. Não matarás. Não adulterarás. Não furtarás. Não furtar (nem injustamente reter ou danificar os bens do próximo). Não levantar falsos testemunhos (nem de qualquer outro modo faltar à verdade ou difamar o próximo) 9. Guardar castidade nos pensamentos e desejos. Não cobiçar as coisas alheias. Esses mandamentos podem ser resumidos em apenas dois, que são: amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos.

Deus orienta os homens, ainda, além de não adorar nenhum outro deus de não o servir também, ou seja, não trabalhar para conquistar mérito diante de outro deus que não seja o Deus verdadeiro. Um povo não deve adorar outro senão Àquele que lhes salvou da escravidão, Àquele que lhes deu a vida. Quando Deus orienta ao povo “não te inclinarás diante desses deuses”, Ele proíbe a existência de ídolos, ou seja, imagens que são adoradas como se fossem santos materializados, como se fossem divindades, como se elas fizessem milagres. Nesse sentido, poder-se-iam ser questionadas as imagens de Santos, e do próprio Jesus Cristo, que estiveram e ainda estão presentes na religião católica.

Porém, é preciso esclarecer que é Deus não nos proíbe de fazer imagens, mas sim imagens “de ídolos”, ou seja, de falsos deuses. Uma reflexão que se pode fazer é a de que não basta dizer que se crê em Deus, é preciso amá-Lo e adorá-Lo acima de tudo e de todos, isto é, adorá-Lo em primeiro lugar. Ainda na Bíblia, esse primeiro mandamento é citado em outras passagens escrito de outras formas, porém com o mesmo significado: 1. Deus só pede o nosso amor" (Mt 22, 34-40); 2. Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças" (Dt 6,5); 3. Adorarás o Senhor teu Deus" (MT 4,10). Jeová é uma tradução do nome de Deus para a língua portuguesa e tem sido utilizada por séculos e séculos.

Alguns estudiosos e religiosos preferem utilizar a forma “Javé”, porém “Jeová” é a forma do nome mais amplamente reconhecida. Esse segundo mandamento nos proíbe do uso indevido do Nome de Deus, do desrespeito ao Deus único. A blasfêmia, nessa questão, consiste em usar o Nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria de uma maneira injuriosa. Esse mandamento nos ressalta que o Nome de Deus é sagrado, assim como o próprio Deus, e por essa razão não pode ser invocado de forma leviana. O problema do juramento remete à responsabilidade com o que se promete, a quem se promete e por quem se promete. O juramento nada mais é que um compromisso, que a palavra dada. Por esse motivo, evita-se o juramento usando o Nome de Deus, porque nem tudo que os homens juram são promessas que serão cumpridas, ou por má fé, ou por esquecimento ou por impossibilidade.

O voto que for feito a Deus deve sempre ser cumprido. O juramento falso invoca Deus como testemunha de uma mentira, que é considerado como uma falta grave, pois o Deus, como Santo, é sempre fiel às suas promessas. A palavra domingo tem sua origem na palavra latina Dies Dominica, que significa Dia do Senhor. Para os cristãos, essa data tem um significado muito especial, pois há diversas considerações de que nesta data aconteceu a Ressurreição de Cristo. Todos os evangelistas foram unânimes em dizer que a ressurreição ocorreu depois do sábado, ou seja, no primeiro dia da semana (Mt 28, 1; Mc 16, 2; Lc 24, 1; Jo 20, 1). Sendo assim, diante de tamanho significado, o mandamento, que antes já orientava o povo a guardar um dia para o Senhor, agora tem mais um motivo para guardar esse dia.

A orientação do terceiro mandamento é para que se guarde um tempo para Deus, exclusivamente, assim como reservamos um tempo para nos dedicar às nossas atividades, lazeres, obrigações e descanso. Assim, pode-se considerar que, além da obrigação, esse terceiro mandamento contribui para organizar a vida das pessoas porque a orientação de descanso nesse dia obriga a parar com a rotina tumultuada e corrida, e se colocar em contato com o sagrado, com o divino e com o interior, a fazer uma reflexão da própria vida, pensar no que se tem feito, nos objetivos da vida, aonde se pretende chegar e o que está sendo feito para isso. É um dia destinado para ser uma pessoa melhor. É importante, porém, ressaltar que este dia, repleto de significado, não seja confundido com uma extensão do final de semana.

A celebração de domingo é única, e a participação da missa deve ser feita como uma verdadeira santificação do dia do Senhor, com o fim de semana entendido fundamentalmente como tempo de mero repouso ou lazer. Honrar Pai e Mãe – o quarto mandamento Este mandamento trata do amor e da preservação da família, antes de tudo os pais, progenitores. Dessa forma, todos os filhos devem aos pais respeito, gratidão, justa obediência, e auxílio quando se fizer necessário. Os pais, por outro lado, devem ser os responsáveis pela educação dos filhos na igreja, na fé, na oração, assim como em todas as virtudes, e têm o dever de atender, na medida do que for possível, às necessidades físicas e espirituais dos seus filhos.

Os pais também devem respeitar e favorecer a vocação dos filhos, ensinando-os que a primeira vocação do cristão consiste em seguir a Jesus Cristo. Esse mandamento demonstra que a grande e honrosa tarefa que Deus reservou para os pais é a de gerar e educar os seus filhos e a responsabilidade dos filhos é de honrar seus pais e dar-lhes o devido crédito por tamanha tarefa. Na Bíblia, uma passagem que explica esse mandamento discorre da seguinte forma: "Filhos, obedecei a vossos pais, no Senhor, porque isso é justo. No contexto da lei Divina, para observar esse mandamento, devemos praticar as virtudes que nos levam a amar como Deus nos ama e como Jesus nos amou, virtudes citadas na carta de São Paulo aos Gálatas: O fruto do Espírito é caridade, alegria, paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança (Gl 5, 22).

Ainda podemos ter como referência a advertência dada por Jesus quando a essa questão: “Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? ” (Mt 5, 46). Amar aqueles que nos amam, é tarefa simples se comparada ao ato de amar aqueles que nos odeiam. E daí o mandamento de não matar, não ferir, não machucar, pois é o domínio das emoções diante daqueles que nos faz mal ou que nos agride. Nesse sentido, temos que a vida humana é dom sagrado de Deus, dado por Deus. A legítima defesa consistirá em impedir que alguém nos interrompa a vida, uma vez que esta é o bem mais precioso que possuímos na terra. Não é considerado como pecado, mesmo que acarrete na morte do agressor, se esta for a única forma de defesa.

Este mandamento também condena a eutanásia. A prática da eutanásia voluntária, sejam quais forem as formas e os motivos que acarretaram nesse ato, constitui uma forma de assassinato, de interrupção da vida dada por Deus. Em suma, o mais importante é saber que apenas Deus, aquele que nos deu a vida, é quem possui o direito de tirar a vida. Esta afeta todos os aspectos da pessoa humana, em unidade da alma e do corpo, se trata da afetividade, da condição de amar e da capacidade de procriar e, de maneira mais ampla, à aptidão para criar vínculos de comunhão com as outras pessoas. Dessa forma, o sexto mandamento ensina a viver a pureza, ou seja, não pecar contra a inocência, contra a castidade.

A castidade, nesta ordem, significa a integração da sexualidade na pessoa e que inclui a aprendizagem do domínio pessoal, a oração e vivência dos sacramentos. O que leva as pessoas a pecar contra a castidade, para este mandamento, são comportamentos como olhares maliciosos, conversas mal-intencionadas, leituras de pornografias, filmes pornográficos e pensamentos com o sentido de malícia. Desde o pecado original, o ser humano adquiriu uma série de más tendências, que são conhecidos como os pecados capitais. Esta lei foi dada a Moisés, junto das demais, em uma época em que era preciso restringir esse mal-uso do bem alheio, ou seja, em uma época em que as leis dos homens não contemplavam e não atendiam a necessidade da época de respeito aos bens comuns e aos bens próprios.

Assim como o mandamento que diz para não roubarmos, este mandamento foi apropriado pela lei humano e diversos países adotam práticas de punição para quem o descumpre. Esse é o mandamento que pode ser considerado como inscrito no coração do homem, ou seja, que se refere ao respeito, e peca-se gravemente contra a justiça aqueles que roubam os bens de outro ou da coletividade. Estão incluídas nesse mandamento as seguintes proibições: roubo, danos ao próximo ou a seus bens, não trabalhar conforme o dever ou trabalhar mal, pagar salário injusto, servir-se da miséria alheia, não cumprir com os deveres do próprio cargo, prejudicando o próximo ou o bem comum, emprestar dinheiro com juros excessivos e falsificar e subornar.

No tempo de Moisés, muitas leis do decálogo serviram para pôr ordem em uma sociedade desordenada e desorganizada, seja pelos anos de escravidão e maus tratos sofridos, seja pela ausência de uma identidade, pela ausência de um território nacional. Assim, toda forma de apropriação e uso injusto dos bens de outra pessoa é contrária ao sétimo mandamento. A injustiça cometida diante do roubo exige a reparação desse ato e a justiça comutativa exige a restituição do bem roubado. Um outro aspecto acerca desse mandamento diz respeito ao domínio concedido pelo Criador sobre os recursos minerais, vegetais e animais do planeta não pode ser separado do respeito às obrigações morais inclusive para com as gerações futuras.

Sendo assim, o mau uso desses bens também constitui desrespeito a esse mandamento, porque se age de forma irresponsável privando gerações futuras de usufruírem dos mesmos bens. O próprio homem é o autor, o centro e o fim da vida econômica e social e o ponto decisivo da questão social é que os bens criados por Deus para todos, cheguem, de fato, a todos. Jesus disse, ainda, que não é o que entra pela boca que causa mal e sim o que sai da boca. A verdade, dessa forma, é a virtude que consiste em mostrar-se verdadeiro nos seus atos e ao falar, fugindo da duplicidade, da simulação e da hipocrisia. Assim, mentir sobre o outro ou sobre si próprio constitui uma desobediência a esse mandamento.

Expandindo um pouco mais na análise do teor deste mandamento, há, porém, algumas reflexões acerca daquilo que não é dito, ou seja, dos segredos que devem ser mantidos em determinadas situações. O sigilo sacramental da confissão, por exemplo, é inviolável. Esse mandamento pode ser compreendido como uma extensão do sexto mandamento, que trata da castidade. Ao não cobiçar a mulher do próximo, ou o homem da próxima, e permanecendo fiel ao nosso companheiro ou companheira, dentro do sacramento da família, permanecemos puros e cumprimos com os dois mandamentos. Assim, se naquele mandamento éramos alertados para a sobriedade e regramento nas questões relativas ao sexo, neste mandamento somos orientados a vigiar contra as tentações de adultério e observar a fidelidade conjugal.

O nono mandamento da lei de Deus trata, principalmente, da concupiscência carnal, ou seja, do desejo desordenado de possuir a mulher do próximo, ou o homem da próxima. Jesus, na sua época, comentava sobre este mandamento que, para pecar, não é necessário a consumação do desejo desordenado, mas o simples desejo, o simples pensamento, o simples olhar, para com uma pessoa já compromissada é considerado um desrespeito contra essa lei de Divina. Diante da vida corriqueira e estressante que passamos, pensa-se ser muito mais fácil fugir e buscar compensações momentâneas fora da relação conjugal do que enfrentar os obstáculos. Diante disso, porém, as pessoas caem no erro do mais fácil, do caminho mais curto, e acabam encontrando maiores dificuldades porque se desviam do amadurecimento que um casal desenvolve na construção do amor dia após dia.

Ao cobiçar aquele ou aquela que já é compromissado ou compromissado, o pecador destrói não só sua pureza de coração, mas também a pureza e o núcleo familiar alheio. Não cobiçar as coisas alheias – o décimo mandamento O décimo, e último, mandamento do Decálogo no convida a não ter cobiça pelo bens que o meu próximo possui, assim como desejar com medida os bens materiais temporais. É um mandamento que muito tem a ver com o momento atual da sociedade. Dessa forma, esse mandamento nos ensina a amar e respeitar o outro, reforçando, mais uma vez, o dito por outros mandamentos da lei de Deus. Jesus, como conta a Bíblia, ensinou ao povo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo teu espírito.

Este é o maior e o primeiro mandamento. E o segundo, semelhante a este é: amarás teu próximo como a ti mesmo. Nesses dois mandamentos se resumem toda a Lei e os Profetas” (Mt 22, 37-40). O presente de Deus para os seres humanos, as tábuas com os dez mandamentos, trazem, nesse contexto caótico, lições valiosas ainda para os dias de hoje. Lições que, refletidas e interpretadas à luz dos costumes atuais, orientam para o bem e para uma relação harmoniosa entra os povos, independente da cultura, do regime político ou da religião que vivenciam. São um código básico de conduta para os seres humanos, para que haja paz e ordem entre as pessoas e para ajudar no atingimento da promessa Divina de felicidade e de perfeição espiritual.

Os seres humanos foram criados independentes, únicos, porém para viverem juntos e unidos em família, grupos, grandes cidades. O ser humano é um ser social por natureza. O primeiro tópico seria o primeiro passo para experimentar o amor de Deus, que é o desapego das coisas materiais, das pessoas e de si mesmo. Preenchidos e plenos do amor de Deus, e somente dessa maneira, é possível amar e respeitar o próximo. É importante destacar que o respeito às leis de Deus é a confirmação ao amor divino, ou seja, é a aceitação do destino que Deus no propôs. Nesse contexto, a igreja católica orienta que para ser um cristão é preciso que se sigam os dez mandamentos dados por Deus. Para ser um bom ser humano, é importante entender o que cada um dos mandamentos traz em seu teor e o que cada um orienta, cuidando para o respeito com Deus, com o próximo e consigo mesmo.

Ética e vergonha na cara. São Paulo: Papirus, 2015. BETTO, F. Dez conselhos para viver a religião. Amaivos. Disponível em: <https://familia. com. br/670/viver-em-sintonia-com-deus-licoes-que-aprendemos-com-os-10-mandamentos>. Acesso em 08 Jun 2017. DANTAS, Tiago. Disponível em: <http://vidacrista. org. br/decimo-mandamento-nao-cobicar-as-coisas-alheias/>. Acesso em 13 Jun 2017. Dez mandamentos. Acesso em 31 Mai 2017. NICOLA, Ubaldo.  Antologia ilustrada de filosofia, das origens à idade moderna. São Paulo: Globo, 2005. Nono mandamento: Não desejar a mulher do próximo. Os 10 mandamentos. Bibliaon. Disponível em <https://www. bibliaon. com/os_10_mandamentos/>. npdbrasil. com. br/religiao/Os_Dez_Mandamentos. htm>. Acesso em 02 Jun 2017. Acesso em 06 Jun 2017. VILAVERDE, C. As oito maiores religiões do mundo. Super interessante. Disponível em: <http://super.

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