Artigo Pós em Artes visuais Grafite na sala de aula

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Administração

Documento 1

Assim como o grafite é marginalizado, muitas artes ainda são, não só isso, muitas vezes não desenvolvemos o suficiente os conceitos artísticos dos alunos e estudantes, e assim como o grafite boicotamos seus ideais, se condizer a realidade social e permitir um caminho diferenciado através da arte é o objetivo do grafite, e diante disso a necessidade de trabalhar com ele no ambiente de estudo artístico. Portanto o objetivo do seguinte trabalho é possibilitar melhoras no ambiente de aprendizagem através da intervenção do grafite, permitindo que os discentes assimilem conteúdo com sua realidade, e tomem conhecimento de outros fatores, como a realidade existente. O trabalho tem importância a toda comunidade, uma vez que além da quebra dos conceitos iniciais e da marginalização do grafite, coloca-se a semelhança com o cotidiano, possibilitando aos educandos entender os conceitos e criarem seu próprio manifesto, de maneira a desenvolver-se intelectualmente.

Portanto o seguinte trabalho se desenvolve através de pesquisas bibliográficas e buscas por significações a ponto que aponta a criação de um manifesto cultural, ao qual será proposto uma abstração simbólica assim como no grafite, permitindo que seja não só entendido melhor essa arte, mas que seja aberto um repertório criativo, simbólico e cultural, além de permitir uma criação artística por parte dos estudantes, tendo em vista sua ação social. DESENVOLVIMENTO 1. Kobra possuía uma baixa condição social, tendo nascido nas periferias de São Paulo em 1975, sempre foi conhecido por atribuir sua arte a muros, o que o levou a ser preso 3 vezes, além de expulso de diversas escolas por executar sua arte de maneira não autorizada, tendo persistido é considerado hoje um dos maiores grafiteiros do mundo, constando que já foi contratado por empresas para a execução de sua arte, como é o caso da fábrica da Cacau Show da entrada da cidade de São Paulo que tem em sua parede uma obra do artista.

Kobra se diferencia, pois ele não só tem uma técnica de pintura, ocupando assim grandes prédios, mas também possuí certo simbolismo, demonstrando significado em suas mais que 40 obras espalhadas pelo mundo todo como o mesmo aponta em coexistência, sua obra mais atual, que retrata o período pandêmico. Kobra,2021) Figura 1: Coexistência_Kobra(2020) Vamos vencer isto juntos, mas separados. Ou separados — por isso juntos. Nestes tempos de necessário isolamento social, é preciso ter fé. Desenvolvimento em Meio social: Em uma época em que as pessoas se esquecem de suas raízes e origens e estão desesperadas por um grande fator externo surge o Corporivismo, que pretende não só retomar raízes através da arte, mas aprofundar mais que isso, e promover junto com outros artistas representações para que se desenvolvam críticas por meio de desenho.

Tendo como resultado esperado o despertar do pensamento humano. Andamento do projeto O Corporivismo consiste de fundir imagens humanas com outros meios e representar significados diversos. O próximo projeto junto com artistas depois da abordagem do pensamento nacional consiste em tentar representar uma pessoa feita de remédios, assim como a árvore de origem. Obra: Despertar do Nacionalismo As cores usadas para elaborar essa Obra foram as mesmas da bandeira nacional, além disso no simbolismo presente a árvore é um Pau-Brasil responsável pelo nome e pelo começo da nação, por isso ele está dormindo quase acordando. n. p. jan. jun. Blanco Letícia de Souza O GRAFITE E A FORMAÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO URBANO: INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E ARTE DOI: 10. Doutora e mestre em administração com ênfase em gestão de pessoas, na linha de pesquisa “Gestão, trabalho e subjetividade”.

Professora de graduação e pós-graduação. A ARTE URBANA E SEUS EFEITOS NOS PROCESSOS DE SUBJETIVAÇÃO: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA NO CAMPO DA PSICOLOGIA_ DOI: 10. rs. v17i2. Disponible en: https://www. redalyc. org/articulo. oa?id=317227045005 SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos, História da arte. São Paulo: Ática, 2005.

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