APROVEITAMENTO DE ÁGUA PROVENIENTE DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO PARA FINS NÃO POTÁVEIS

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Willian ________________________________________ Nome ________________________________________ Nome Foz do Iguaçu 2017 DEDICATÓRIA Dedico aos meus pais e Deus por me dar forças e nunca desistir. AGRADECIMENTOS A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho, meus pais Carlos Roberto Franco e Adelaide Minervini, minha namorada Elis Hirt e toda sua família pelo apoio e por não me deixarem desistir em momentos difíceis. “Tudo o que você pode fazer, ou sonha que pode, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia” (Johann Wolfgang von Goethe) MINERVINI FRANCO, Caio Augusto. APROVEITAMENTO DE ÁGUA PROVENIENTE DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO PARA FINS NÃO POTÁVEIS, ANÁLISE PREDIAL DE 12 PAVIMENTOS EM FOZ DO IGUAÇU – PR. Economia. Cisterna. MINERVINI FRANCO, Caio Augusto. APROVEITAMENTO DE ÁGUA PROVENIENTE DE APARELHOS DE AR CONDICIONADO PARA FINS NÃO POTÁVEIS, ANÁLISE PREDIAL DE 12 PAVIMENTOS EM FOZ DO IGUAÇU – PR.

Número total de folhas. Cisterna. ​ LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Diagrama esquemático para alcançar o desenvolvimento sustentável. Figura 2 – Porcentagem de água oceanos e outras fontes. Figura 3 – Porcentagem água no mundo. Figura 4 – Distribuicao de água no Brasil. Figura 15 – Detalhamento da parte interna da proteção. Figura 16 - Detalhamento dos tubos da proteção de alumínio. Figura 17 – Faixada Sul do Edifício. Figura 18 – Faixa Oeste do Edifício. Figura 19 – Tabela de água produzida Midea 12000BTU. ​ Tabela 6 - Cronograma de atividades. ​ lista de abreviaturas e siglas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR Norma Brasileira Sumário 1. Introdução 12 1. Problema 13 1. Justificativa 13 1. Sistema de Condicionamento de Ar 20 2. Vantagens e Desvantagens de um Sistema de Aproveitamento 24 2.

Aplicações do Sistema de Aproveitamento de Água de Ar Condicionado 24 2. Finalidades de Aproveitamento da Água Captada 25 2. Materiais necessários para Implantação do Sistema de Captação 26 2. Estabelecimentos da viabilidade econômica da implantação do sistema 47 4. CRONOGRAMA 47 5. REFERÊNCIAS 48 Aproveitamento de água de chuva em áreas urbanas para fins não potáveis Capitulo 3- Previsão de consumo de água não potável Engenheiro Plínio Tomaz 24 de dezembro 2009 51 APÊNDICES 51 ANEXOS 52 1. Introdução A água potável representa um recurso finito, que se espalha em partes desiguais pela superfície terrestre, essencial para a vida, a água doce tornou-se um problema em todos os continentes. Apesar de 75% da superfície do planeta ser recoberta por massas líquidas, a água doce não representa mais do que 3% desse total, sendo que apenas um terço dessa água doce - presente nos rios, lagos, lençóis freáticos superficiais e atmosfera - é acessível (OLI, 2006).

Esta água desperdiçada pode ser aproveitada em irrigação de jardins, limpeza externa de calçadas e fechadas, lavagem de carros, reserva de proteção para incêndios e, com tratamento adequado pode até ser utilizada para áreas de lazer como, por exemplo, em piscinas. O aproveitamento adequado promove a utilização de drenos, calhas e cisternas para o armazenamento, representando um protótipo construtivo que traz uma série de benefícios com sua implantação. Nas edificações em que é utilizado se busca somente que a água condensada não atinja determinadas áreas do condomínio, se procura a otimização e disseminação do SAACA na engenharia civil (RIGOTTI, 2014). Problema A escassez da água vem sendo um grave problema para toda sociedade, pois ela representa o elemento essencial e vital para a qualidade e desenvolvimento da vida.

Devido a isso, as discussões e buscas por novas maneiras de captação e reuso de águas vem crescendo muito. Estrutura do Trabalho XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 2. Referencial Teórico 2. Desenvolvimento Sustentável O conceito de Desenvolvimento Sustentável surgiu a partir de estudos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre as mudanças climáticas, em resposta a crise social e ambiental que o mundo enfrentava na segunda metade do século XX (BARBOSA, 2008). Sendo definido, em 1987, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, por meio do relatório nomeado como Nosso futuro comum, que abordava questões relacionadas ao meio ambiente e o desenvolvimento econômico. Este relatório também é conhecido como Relatório de Brundtland, elaborado assim, a partir de quatro anos de estudos e debates realizados pela Comissão Mundial das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD, 1991; BARBOSA, 2008).

Sendo assim, as atuais e frequentes discussões sobre o desenvolvimento sustentável demonstram a necessidade de impor um limite ao progresso material e ao consumo, evitando o crescimento constante sem a preocupação com o futuro (CALVALCANTI, 2003). Distribuição dos Recursos Hídricos no Mundo e no Brasil A água pode ser definida como a substância mais abundante do globo terrestre, cobrindo cerca de 71% da sua superfície (XAVIER, 2006). Destes 71%, apenas 2,5% representam as águas doces, que correspondem a rios, lagos, aquiferos subterraneos e geleiras, os outros 97,5% estão nos oceanos como mostra a Figura 2. Figura 2 - Porcentagem de água oceanos e outras fontes Fonte: 4bconsulting, 2015. Destes 2,5% se dividem em 1,979% como Geleiras, 0,514% Subterrâneas, 0,006% Rios e Lagos e 0,001% Atmosfera (PENA 2016).  Porém, no Brasil, o consumo por pessoa pode chegar a mais de 200 litros/dia.

Estes 200 litros diários consumidos nos domicílios, podem ser dividos em: 54 Litros (27%) para as práticas de cozinha e bebida; 50 Litros (25%) para atividades voltadas ao banho e escovar os dentes; 66 Litros (33%) utilizados em descarga de banheiro; 24 Litros (12%) para lavagem de roupa; e 6 Litros (3%) para outras tarefas (como lavagem de carro, por exemplo) (SABESP, 2010). Em um edifício, o uso de água não potável para lavagens de pisos e calcadas é de 1 a 2 litros por metro quadrado e para regar jardins é de aproximadamente 300 a 600 litros por hora (MELO; NETTO, 1988). Sistema de Condicionamento de Ar O condicionamento pode ser definido como um processo de tratamento de ar em ambientes fechados. Responsável por atuar no controle da temperatura, umidade e pureza, de forma a proporcionar conforto aos ocupantes do local condicionado (JONES, 1985).

A unidade condensadora alimenta a evaporadora com um gás refrigerante em alta pressão. O Gás refrigerante em alta pressão fica extremamente gelado, este circula dentro de uma serpentina (dispositivo em forma de “S” parecido com um radiador) na evaporadora. O ventilador da evaporadora puxa o ar quente e o faz passar pela serpentina que refrigera o ar assim repetindo o ciclo. larcondicionado) (RIBEIRO, 2013). Figura 5 – Esquema do funcionamento do Ar Split Fonte: LARCONDICIONADO, 2012. apud TOLEDO, 2002), as interações entre diversas variáveis mensuradas em uma determinada amostra, no caso, de água, representam os pontos decisivos para a avalição da sua qualidade. Para uma interpretação ecológica da qualidade das águas superficiais e/ou para estabelecer um sistema de monitoramento, é necessário a utilização de métodos simples e que deem informações objetivas e interpretáveis, partindo para critérios próprios que considerem as características peculiares dos recursos hídricos" (PINEDA: SCHAFER, 1987 apud TOLEDO, 2002).

Desta forma, em relação a qualidade da água proveniente dos aparelhos de ar, serão apresentados os resultados obtidos na análise do estudo do Carvalho (2012), que efetuou a instalação de mangueiras na saída da condensadora do equipamento, em duas unidades administrativas. Em que os parâmetros físico-químicos foram medidos semanalmente, durante de cinco meses (de dezembro de 2011 a maio de 2012). A coleta da água foi realizada no período matutino, semanalmente, em recipiente com tampa e a cada hora de coleta, o volume medido em proveta. Tabela 1 – Análise da Água de Aparelhos Condicionadores Parâmetros Unidades Valores (Carvalho) Portaria 518/05 pH NE* 7,03 - 7,34 6,0 - 9,0 Alcalinidade Mg/L 0,96 NE* Dureza Mg/L 9,3 500 Cloretos Mg/L 0 250 Condutividade Us/cm 20,76 NE* NE* = Não Estabelece Fonte: CARVALHO, 2012. Através desta comparação, é possível notar que não há grandes variações nos parâmetros físico-químicos, o que evidencia que a água que comumente rejeitamos dos aparelhos condensadores apresentam grande potencial em oferecer a sociedade uma alternativa viável de aproveitamento, contribuindo diretamente para conservação da água e para a economia nos gastos com este recurso.

O Ministério da Saúde publicou no Diário Oficial da União do dia 14 de dezembro de 2011, a Portaria nº 2. de 12/12/2011. Esta portaria revoga e substitui integralmente a Portaria MS n° 518/2005, contudo, os valores estabelecidos para os parâmetros analisados não se alteraram, fazendo com que a comparação feita a partir dos parâmetros da Portaria MS n° 518/2005 seja válida (CARVALHO, 2012). Quando a água não é submetida a algum tratamento e também não apresenta potabilidade, pode ser utilizada para diversos propósitos, como a geração de energia, a refrigeração de equipamentos, lavagem de veículos, irrigação de jardins (ao redor de edifícios, residências ou indústrias), limpeza de calçadas e pisos, entre outros (FETRANSPORT, 2012; RIGOTTI, 2014). Sendo assim, pode vir a ser utilizada no setor residencial, industrial e/ou agrícola.

No setor residencial, pode-se utilizar em descargas de vasos sanitários, sistemas de controle de incêndio (chafarizes e fontes de praças), lavagem de automóveis, lavagem de pisos e irrigação de jardins. Enquanto no setor industrial, pode ser utilizada para resfriamento evaporativo, climatização interna, lavanderia industrial, lavagem de maquinários, abastecimento de caldeiras, lava jatos de veículos, água de processamento e limpeza industrial, entre outros (MAY; PRADO, 2004; PINHEIRO, 2010). Outras finalidades Em relação, as irrigações, existem as denominadas como paisagísticas (parques, cemitérios e campos) e de cultivos (plantas, grãos, viveiros e jardins), (PINHEIRO, 2010). Após alcançar, este tipo de água pode ser utilizada em atividades de consumo, culinária, higienização (higiene pessoal) (WEIERBACHER, 2008). Materiais necessários para Implantação do Sistema de Captação 2.

Reservatórios Os reservatórios devem ser dimensionados com base na demanda de água gerada pelos aparelhos condicionadores. Estes reservatórios podem ser construídos ou comprados prontos. Os construídos podem ser em forma de cilíndrico, e paredes de alvenaria, reforçados com cinta de malha de ferro, evitando assim, trincas. Recebe ainda aditivo UV14 e antimicrobiano, além de ser totalmente vedada evitando a contaminação (TECNOTRI, 2015). Figura 7 - Cisterna Vertical Tecnotri 1000l, instalada em subsolo de prédio garagem Fonte: Tecnotri, 2015. Figura 8 - Cisterna Vertical Tecnotri 1000l, com filtro instalada em subsolo de prédio garagem Fonte: Tecnotri, 2015. Bombas As bombas são utilizadas quando necessário, pois devido à localização e o uso da água das cisternas, a mesma é encaminhada fazendo uso da gravidade até o ponto de consumo.

Quando necessário, o bombeamento deve atender aos requisitos estipulados pela NBR 12214 (NBT 15527, 2007). Compreendem áreas de telhados de até 200 m² (WFF 100), até 500 m² (WFF 150) e até 3. m² (WFF 300), onde não há a redução da seção da tubulação, evitando entupimentos (AQUASTOCK 2006). Previsão de Consumo de água não potável para Uso Externo Devido à falta de conhecimento e a uma grande dificuldade de se fazer uma previsão de consumo de agua não potável. A tabela 2, mostra os parâmetros de engenharia usados nos EUA para consumo de água. Tabela 2 - Parâmetros de engenharia estimativas da demanda residencial de água potável para uso externo USO EXTERNO UNIDADES VALORES Casas com piscina Porcentagem 0,1 Gramado ou jardim Litros/dia/m² 2 Lavagem de carros litros/lavagem/carr 150 Lavagem de carros: frequência Lavagem/mês 4 Mangueira.

Figura 14 - Detalhamento da proteção em alumínio branco Fonte: SOFTWARE AUTOCAD, 2017. Figura 15 - Detalhamento da parte interna da proteção Fonte: SOFTWARE AUTOCAD, 2017. Figura 16 - Detalhamento dos tubos da proteção de alumínio Fonte: SOFTWARE AUTOCAD, 2017. MATERIAIS E MÉTODOS (PARCIAL) 3. Caracterização da Área de Estudo O Estudo foi desenvolvido em um Edifício Residencial, localizado na cidade de Foz do Iguaçu, no estado do Paraná. x 12 = 1728 horas por dia de aparelhos ligado nos meses mais quentes. Tabela 3 - Dados Climáticos Foz do Iguaçu Meses Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Temp. Max Med 31,5 31,8 31,6 28,5 23,8 22,4 22,9 25,9 27,2 28,8 30,6 31,8 Temp. Min Med. Núm. Dimensionamento do Sistema de Coleta e Reservatório No prédio estudado, já consta uma rede de drenos para todos os ares instalados em suas faixadas, os mesmos são conectados com cano PVC da saída do ar até o dreno, localizado a uma distância média de 40cm nas faixadas oeste e leste e de 20cm na faixada sul e norte.

Figura 21 – Drenos vistos do subsolo Fonte: Autor, 2017 Figura 22 – Visão aproximada do dreno Fonte: Autor, 2017 Figura 23 – Dreno visto de fora Figura 21: Dreno Fonte: Autor, 2017 Nas saídas dos drenos deveram ser instalados reservatórios conhecido como cisternas para armazenamento de águas. Devido ao grande volume de água gerado por dia útil será necessário 2 cisternas de 10mil litros uma para faixa sul e leste e outra para faixada norte e oeste, podendo armazenar agua de aproximadamente 13 dias. Figura 24 - Tanque de Polietileno 10000L C/Tampa - Fortlev Fonte: Fortlev (CasaSHow) O local para instalação destes tanques deverão ser apropriados, para não trazer desconforto aos moradores, e um local em nível mais alto ao da área de lazer e a garagem para que não seja necessária o uso de bombas para o uso dessa agua.

Figura 25 - Fonte: Autor, 2017 Figura 26 – Fonte: Autor, 2017 Figura 27 – Fonte: Autor, 2017 Figura 28 - Fonte: Autor, 2017 Figura 29 - Fonte: Autor, 2017 3. Para isso com os dados de contas anteriores ao sistema obtivemos uma média de economia. Gastos Totais de instalação (mão de obra + materiais) R$3615,00 + 5% de manutenção durante o ano total R$ 3795,75 dividindo este valor pela média de economia calculado nos meses analisados R$110,28 dando um resultado de retorno do investimento de aproximadamente 35 meses ou 3 anos. CRONOGRAMA ​ ​ Tabela 6 - Cronograma de atividades Descrição/Mês 04/17 05/17 06/17 07/17 08/17 09/17 10/17 11/17 Analise de Gastos X X X Execução Projeto X X Início Aproveitamento X X X X X Analise economia X X X Discussão Resultados X Conclusão Viabilidade X X Entrega TCC II X ​ 5. REFERÊNCIAS AQUASTOCK 2006 AREND, Michele Catherin; KREBS, Jefferson; AMARAL, Raphael Santana.

Coleta e Reuso de Água do Dreno do Aparelho de Ar Condicionado para um Sistema Automatizado de Irrigação. XXXV Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Fortaleza, 2015. CARVALHO, Maria Teresa Campos; CUNHA, Samuel Oliveira; FARIA, Rozilaine Aparecida Pelegrini Gomes. Caracterização quali-quantitativa da água condensadora de aparelhos de ar condicionado. III Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental / IBEAS – Instituto Brasileiro de Estudos Ambientais. periodicos. ulbra. br/index. php/ic/article/view/2041>. Acesso em 31 de agosto de 2017 ENGEPLAS, 2014 FETRANSPORT – Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro. f. XI Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnológia – SEGet. Rio de Janeiro, 2015. FORTES, Pedro Dattrino; JARDIM, Patrick Cotrim. Reaproveitamento da água dos aparelhos de ar codicionado. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Makron, 1985, 481p.

MAY;PRADO, 2004 MEDINA FILHO, Mauro Lúcio Pereira; OLIVEIRA, Larissa Aparecida Nascimento; SOUZA, Marcella Ramos de; CASTRO, Rafael Santos de; NAZARETH, Tiago Bittencourt. Estudo da Capatação de Água de Aparelhos Condicionadores de Ar: Uma Proposta de Reutilização em Bacias Sanitárias. f. Alves. Distribuição da água no mundo. Disponível em <http://brasilescola. uol. com. Reuso de água: em garagem de ônibus. Rio de Janeiro: Fetransport, 2012. RIBEIRO, 2013 Daniel Ribeiro – Techtudo 2013 RIGOTTI, Pedro Antonio Cardias. Projeto de Aproveitamento de Água Condensada de Sistema de Condicionadores de Ar. f. Como as cidades podem contribuir para o Desenvolvimento Sustentável. In: MENEGAT, Rualdo e ALMEIDA, Gerson. Desenvolvimento Sustentável e Gestão Ambiental nas Cidades, Estratégias a partir de Porto Alegre. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2004. SILVA, Kátia Barbosa da. Água e o Desenvolvimento Sustentável.

Disponível em: < http://catolicadeanapolis. edu. br/revmagistro/wp-content/uploads/2013/05/1-%C3%81GUA-E-O-DESENVOLVIMENTO-SUSTENT%C3%81VEL. pdf> Acesso em 38 de agosto de 2017. Disponível em: <http://www. pliniotomaz. com. br/downloads/livros/livro_conservacao/capitulo8. pdf> Acesso em: xxxxx XAVIER, 2006 WEIERBACHER, Leonardo.

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